terça-feira, 26 de março de 2013

Marma Construções em convênio com a FAU visa implantação de empreendimentos de interesse social no RS e GO


A Marma Construções e Incorporações Ltda. empresa integrante do Parque Tecnológico da PUC-RS - TECNOPUC, dentro de sua política de desenvolvimento de sistemas construtivos e novas tecnologias, firmou convênio com a FAU - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, através do Núcleo de Habitação de Interesse Social e Sustentabilidade, visando estudos, diagnósticos e desenvolvimento de proposta conceitual para implantação de empreendimento de interesse social em Gramado-RS e em 14 cidades do Estado de Goiás.

O documento foi firmado pelo Prof. Paulo Regal, diretor da FAU e Dr. Mário Fernando Calheiros, diretor da Marma Construções.


Fonte: Marma Construções

segunda-feira, 25 de março de 2013

Governo anuncia investimento de R$ 3,1 bilhões em Pernambuco


Durante visita da presidenta Dilma Rousseff nesta segunda-feira (25) ao município de Serra Talhada (PE), para inaugurar o Sistema Adutor Pajeú, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, anunciou novos investimentos do governo federal em Pernambuco que somam R$ 3,1 bilhões.

Entre os projetos apresentados, estão a inclusão do Arco Metropolitano no Programa de Aceleração do Crescimento, com um investimento de R$ 1,2 bilhão. A obra viária tem 80 km de extensão, vai interligar os municípios da Região Metropolitana do Recife e melhorar o acesso à futura fábrica da Fiat e aos portos Norte e de Suape.

Outra obra incluída no PAC é a duplicação da BR-423, que liga São Caetano a Garanhuns. Com 80,2 km de extensão, a via é rota de escoamento da produção avícola, leiteira e do Pólo de Confecção do Agreste. O Ramal de Entremontes, em que as obras vão do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco até o açude Chapéu, também foi incluído no PAC e vai receber R$ 950 milhões em investimento.


Fonte: Blog do Planalto

Em reunião no ES, Miriam Belchior destaca uso de RDC


Na tarde desta sexta-feira (22), a ministra Miriam Belchior e o secretário do PAC, Mauricio Muniz, participaram, em Vitória (ES), da primeira reunião da Coordenação Regional do PAC, criada pelo Governo do Espírito Santo para monitorar – em nível estadual – as obras de infraestrutura do estado. Representantes das 78 prefeituras capixabas serão convidados a participar da sala de situação da coordenação regional, que atuará em cooperação aos municípios, com mobilização e monitoramento das ações.

Durante a reunião, Miriam Belchior recomendou a realização de contratações a partir do Regime Diferenciado de Contratação (RDC), e apontou as vantagens desta modalidade de licitação. “Todas as obras do PAC podem e devem ser feitas por meio do Regime Diferenciado de Contratações. A prestação de contas deve ser transparente e as equipes devem estar motivadas para que as ações ganhem ritmo. Em geral, as urgências se impõem às importâncias. Mas precisamos manter o foco naquilo que é mais estratégico e importante realizar”, ensinou a ministra.

Segundo o secretário do PAC, Maurício Muniz, para o bom funcionamento da coordenação é preciso determinar os empreendimentos prioritários; elencar as responsabilidades dos órgãos e secretarias; implementar uma cultura de monitoramento, com definição de indicadores, prazos e cronogramas; identificar e minimizar os riscos; trabalhar em parceria e de forma transparente, com prestação de contas periódica. “Esta é a primeira iniciativa deste tipo a contar com a coordenação do próprio vice-governador do estado, o que confere um diferencial e uma nova cultura de monitoramento de investimentos em infraestrutura”, avaliou Maurício Muniz, referindo-se a Givaldo Vieira, vice-governador do Espírito Santo e coordenador regional do PAC pelo estado.

Os órgãos que contam com membros fixos da coordenação são o Governo do Estado do Espírito Santo; o Instituto Estadual de Meio Ambiente; as secretarias de Planejamento; de Saneamento Urbano; de Desenvolvimento; de Transportes e Obras Públicas; e a subsecretaria de Captação de Recursos. Também integram a sala de situação o Ministério do Desenvolvimento Agrário; a Caixa Econômica Federal; Infraero; Furnas; Companhia Docas do Espírito Santo e Fundação Nacional de Saúde.

Fonte: pac.gov.br

sexta-feira, 22 de março de 2013

Caixa tem R$ 70 bi para emprestar para infraestrutura


No ano passado, a instituição emprestou R$ 36 bilhões para este fim

SÃO PAULO - A Caixa Econômica Federal espera dobrar o volume de recursos emprestados para a infraestrutura em 2013, totalizando R$ 70 bilhões, de acordo com Marcio Percival, vice-presidente de Finanças do banco. No ano passado, segundo ele, a instituição emprestou R$ 36 bilhões para este fim.

Caso o valor almejado seja alcançado, a Caixa estima, conforme Percival, elevar a participação do crédito para infraestrutura na carteira total do banco de 10% para 13%. "Queremos duplicar o crédito para infraestrutura em todas as linhas, incluindo empréstimo comercial, debêntures de infraestrutura e outros. Estamos confiantes no setor de infraestrutura. Os investimentos vão acontecer e devemos passar dos R$ 70 bilhões em 2013", analisou ele nesta sexta-feira em conversa com jornalistas.

Estão em análise na Caixa atualmente, conforme o executivo, R$ 45 bilhões para infraestrutura fora R$ 5,5 bilhões do FI-FGTS, dos quais R$ 1,5 bilhão já foram desembolsados. Percival e outros executivos da Caixa participaram de reunião com a diretoria da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) na sede da entidade com executivos para discutir riscos e linhas de crédito para financiar projetos de infraestrutura, incluindo estruturas de dívida e capital. Mais de 60 executivos participaram do encontro.

"A parceira pública-privada é o caminho para elevar financiamento para infraestrutura. Estamos focados em infraestrutura e queremos consolidar parcerias", disse o vice-presidente da Caixa.


Fonte: Estadão

Ribeirão Preto leva resultado de recadastramento da Cohab-RP ao presidente da CDHU e solicita projetos técnicos para execução a curto prazo


A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, acompanhada do presidente da Cohab-RP, Sílvio Martins, e do diretor de Planejamento Wandeir Silva, esteve nesta quinta-feira, dia 21, na sede da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), em São Paulo, para reivindicar novos projetos habitacionais para o município. O grupo foi recebido pelo presidente da Companhia, Antonio Carlos do Amaral Filho, e lhe apresentou o resultado do recente recadastramento de inscritos na Cohab de Ribeirão Preto.

Na oportunidade foram solicitados projetos técnicos que possam ser executados pela Cohab-RP, com anuência da CDHU. São projetos de apartamentos com dois e três dormitórios destinados a famílias com renda de 0 a 3 e de 3 a 6 seis salários mínimos. “Desta forma, poderemos economizar tempo, pois a elaboração e aprovação de projetos podem levar cerca de um ano e a CDHU já tem esses projetos prontos para serem executados, com todos os requisitos de habitabilidade”, argumenta a prefeita Dárcy Vera. Ela afirmou ainda que a Prefeitura tem áreas para essas construções na região do Simioni, no Parque Ribeirão, e nas proximidades da avenida Pio XII.

O pedido leva em conta a análise preliminar do recadastramento realizado de janeiro a março pela Cohab-RP, que  mostra a real demanda habitacional do município e classifica as famílias com base em critérios socioeconômicos para enquadramento nos programas habitacionais.


Fonte: Portal Novidade 

Para o arquiteto Mark Wigley, o Brasil é o país do futuro das transformações urbanas


Um dos principais pensadores da área vem com frequência ao Rio e diz que Nova York é hoje como um ‘avô’

Para ele, São Paulo e Rio vão se transformar em uma só megalópole até 2050

RIO - Nova York está acabada, sentencia Mark Wigley. Um dos principais pensadores do futuro das cidades, o arquiteto neozelandês e diretor da Escola de Arquitetura, Planejamento e Preservação da Universidade de Columbia defende que a cidade americana onde mora e que por muito tempo foi o centro do mundo é hoje como o seu avô: “Você o ama, ele é cheio de sabedoria, mas não é o futuro”.

Para Wigley, curador da histórica exposição “Deconstructivist architecture”, em 1988, é na América Latina, mais precisamente no Brasil, que residem as grandes transformações urbanas.

É por isso que há pelo menos uma década Wigley vem com frequência ao Rio. Nesta semana, passou pela cidade para visitar o Studio-X, braço da escola de Columbia que ele fundou na Praça Tiradentes há dois anos. Lá, arquitetos do mundo inteiro e outros profissionais são convidados a discutir o que é a cidade do futuro. Wigley também se reuniu com o governador Sérgio Cabral e seguiria para São Paulo, onde planeja criar um laboratório do Studio-X.

A rede de arquitetos, projeto que inventou em 2008, começou em Nova York, depois foi a Pequim, Amã, Mumbai, Rio e, neste ano, inaugura sedes em Joanesburgo, Istambul e Moscou. A filial carioca, porém, é a que ele considera a mais vibrante. Em entrevista ao GLOBO, Wigley falou das diferenças entre Rio e São Paulo — comparando-as a um casal antigo, que conhece as fraquezas do companheiro —, disse que as duas serão uma só, numa das megalópoles que o mundo verá surgir até 2050, e que o grande desafio será lidar com as pessoas mais velhas.

Acesse a entrevista na íntegra, clique aqui.


Fonte: O Globo, AUDREY FURLANETO

quinta-feira, 21 de março de 2013

ABC e FNSHDU PROMOVERÃO DUAS OFICINAS NO PRÓXIMO MÊS


Em abril, duas oficinas destinadas às Companhias e Secretarias de Habitação serão ministradas, em Brasília, promovidas pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação e pelo Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano.

A oficina NIS E CADMUT: Problemas, perspectivas de soluções será realizada no dia 10 de abril e contará com a presença da Diretora do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Maria do Carmo Avesani e do Consultor do Gabinete da Presidência da Caixa Econômica Federal, André Marinho. Além das companhias e secretarias de habitação, estão sendo convidados agentes e instituições financeiros que atuam no Programa Minha Casa, Minha Vida em municípios de até 50 mil habitantes.

Nos dias 23 e 24 de abril, representantes da ABC e da CAIXA ministrarão uma oficina sobre o SFH - Sistema Financeiro de Habitação, na sede da ABC, em Brasília.

Em breve estaremos enviando o Convite e a programação das duas Oficinas.

Aproveitamos para encaminhar a programação ABC/FNSHDU para 2013





MS - Secretário participa do Seminário de Mobilização para a 5ª Conferência Estadual das Cidades


O secretário de Estado de Habitação das Cidades, Carlos Marun, participou nesta manha (20) da abertura do “Seminário de Mobilização para a 5ª Conferência Estadual das Cidades”, promovido pela Comissão Preparatória da 5ª Conferência Estadual de MS e o Conselho Estadual das Cidades.

O evento que é voltado para os prefeitos e conselheiros será realizado das 08h às 17h, no Auditório Germano de Barros, Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo – Parque dos Poderes.

O seminário tem por finalidade estimular a realização da Conferência Municipal e Estadual das Cidades em todos os municípios do Estado. Os conselheiros prestarão esclarecimentos e informações sobre a organização, participação, sistematização e validação das etapas preparatórias à Conferência Nacional bem como, capacitar as Comissões Preparatórias tanto Municipais quanto o Estadual.

“Este encontro tem por objetivo incentivar os gestores administrativos a promoverem as suas conferências municipais e participarem também do evento Estadual”, disse Marun.



Fonte: SEHAC MS, Viviane Martins

LD - Cohab descobre 'corretores de imóveis' no Vista Bela


Um grupo de moradores do residencial Vista Bela, zona norte de Londrina, é suspeito de auxiliar interessados em vender moradias construídas com verba pública, através do programa federal "Minha Casa, Minha Vida" no conjunto.

Os acusados agem como "corretores de imóveis". Eles auxiliam os moradores beneficiados a vender as casas populares e não serem flagrados. Os "corretores" também estariam arranjando potenciais compradores para os interessados. O grupo está sendo investigado pela Companhia de Habitação (Cohab) de Londrina.

Desde o início do ano, o órgão já recebeu 32 denúncias envolvendo a negociação de pelo menos 20 casas ou apartamentos. O presidente da Cohab, José Roberto Hoffmann, lembrou que a venda de uma moradia popular é totalmente ilegal. "Quem vende corre o risco de nunca mais poder participar de financiamentos públicos. Quem compra e for descoberto vai gastar dinheiro à toa, já que o imóvel vai ser retomado", garantiu.

No ano passado, a Caixa Econômica Federal fez a retomada de quatro imóveis negociados irregularmente. "Vamos fazer uma reunião para expor a situação aos órgãos de segurança pública. É importante que a polícia também ajude na investigação do caso", destacou.


Fonte: Guilherme Batista - Redação Bonde

terça-feira, 19 de março de 2013

Cohab cria Grupo de Trabalho para atualizar e sintetizar Plano Estadual de Habitação



A Companhia de Habitação do Pará (Cohab) reuniu representantes de instituições públicas, universidades e entidades da sociedade civil para debater a criação de um Grupo de Trabalho destinado a atualizar e sintetizar o atual Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (PEHIS). Durante o encontro, ocorrido na tarde desta segunda-feira, 18, na sede do órgão, a presidente da Cohab, Noêmia Jacob, ressaltou a necessidade de revisão do plano e validação dos dados levantados pelo Censo de 2010, último parâmetro de atualização, em virtude, principalmente, da criação e implantação do Programa Minha Casa Minha Vida, que teve forte impacto no setor habitacional do Estado.

"Ainda teremos a oportunidade de trabalhar isso antes da realização da  Conferência das Cidades e não queremos perder a oportunidade de colocar a habitação em pauta", declarou Noêmia, lembrando que, como o trabalho se consolidou de 2008 a 2010, há necessidade de reavaliar os dados, já que somente o 'Minha Casa Minha Vida' resultou na construção de 36 mil unidades habitacionais no Estado.

A presidente da Cohab lembrou, ainda, que a própria Companhia passou por uma reestruturação, no ano passado, quando foi criada uma diretoria específica de Política Habitacional, que segundo ela, "se tornou a guardiã do Sistema Habitacional", e destacou a necessidade de empossar o Conselho Estadual de Habitação, o que deverá ocorrer após a realização da Conferência das Cidades, em setembro deste ano.

Após a revisão, o plano deverá ser lançado, distribuído e divulgado, visando o fortalecimento da política habitacional no Estado e a consolidação do Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social, criado em 2005, e que estabelece que estados e municípios  devem criar seus sistemas, elaborar seus Planos Habitacionais e proceder sua atualização periodicamente.

Segundo a gerente da Gestão do Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social (SEHIS) da Cohab, Ana Carolina Holanda, o Plano Estadual permite conhecer e identificar as carências habitacionais e viabilizar o acesso aos recursos advindos do Fundo Nacional de Habitação. "Após a revisão feita pelo Grupo de Trabalho, deveremos realizar, até agosto, um seminário para validação do material e última revisão. Nossa meta é finalizar tudo isso até a realização da Conferência das Cidades para, só então, divulgar o Plano. Por isso chamamos todas as entidades que contribuíram no momento de sua construção", explicou.

Para a atualização do Plano, a Cohab contratará uma consultoria externa. "O processo de licitação já está em andamento", informou a gerente de Política Habitacional da Cohab, Isabela Bandeira. O GT que ficará a cargo de atualizar e sintetizar o PEHIS é que dará o direcionamento para a atuação da consultoria contratada.

Farão parte do GT oito representantes do poder público (sendo um federal, cinco estaduais e dois municipais); quatro representantes de movimentos populares, um da classe empresarial, um dos trabalhadores, um das universidades e um das organizações não governamentais. As entidades devem encaminhar os nomes de seus representantes até a próxima sexta-feira, 22, para a Gerência de Política Habitacional da Cohab.

Plano - A Lei Federal Nº 11.124/2005  criou o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social e estabeleceu que estados e municípios devem criar seus próprios Sistemas, elaborar seus Planos Habitacionais bem como proceder sua atualização periodicamente.

O Estado do Pará criou o Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social (SEHIS), o Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social (FEHIS), o Conselho Gestor do Fundo (CGFEHIS) e o Conselho Estadual das Cidades do Pará (ConCidades/PA) por meio da Lei 7.087/2008, bem como elaborou o Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (PEHIS-PA), aprovando-o no ConCidades/PA,em abril de 2010, e na Caixa Econômica Federal, órgão gestor dos recursos, em julho de 2010.

O PEHIS-PA contém o registro das discussões realizadas nas 12 Regiões de Integração do Estado do Pará, diversos estudos técnicos que subsidiam e compõem o Diagnóstico Habitacional e as discussões para definição do Plano de Ação.


Fonte: Agência Pará de Notícias

Aguinaldo destaca moradias sustentaveis no Minha Casa Minha Vida


Ministro Aguinaldo Ribeiro destaca importância da construção de moradias sustentáveis no Programa Minha Casa Minha Vida

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), ressaltou a importância da construção de moradias sustentáveis do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) em todo o Brasil. Aguinaldo ressaltou o desafio da construção sustentável de empreendimento com foco diferenciado em áreas verdes e citou como exemplo as moradias que fazem parte do empreendimento “Cidade do Povo”, no Acre, ação que prevê a construção de 10.511 unidades habitacionais no referido estado.

“Estamos pensando em moradias sustentáveis com o suporte adquirido nas reuniões mundiais, como a Eco 92 e a Rio+20”, afirmou.

O ministro também destacou a importância dos empreendimentos terem infraestrutura interna e externa. “Devemos pensar não só na casa, mas no saneamento básico integrado, na mobilidade urbana, na acessibilidade, e na educação. O Programa Minha Casa, Minha Vida é uma ferramenta de gestão territorial”, observou.

Para o ministro paraibano, a Cidade do Povo poderá servir de referência para inspirar outros estados brasileiros, por ser planejada de forma sustentável para comportar uma população de aproximadamente 50 mil pessoas. Aguinaldo também lembrou que, após a entrega das moradias é realizado um trabalho social com as famílias beneficiadas, para que preservem seu patrimônio. “É preciso fazer com que as pessoas tenham conhecimento do que estão recebendo. Elas devem zelar por esse patrimônio”, disse.

A obra será construída na capital do Acre, Rio Branco, em um terreno doado pelo governo estadual. O investimento total é de R$ 1 bilhão e a previsão é de que serão gerados empregos para 15 mil operários.

Por fim, Aguinaldo elogiou o trabalho da presidente Dilma Rousseff (PT) nas ações voltadas para a redução do déficit habitacional em todo o país.

“A orientação da presidenta, é para governar para aqueles que mais precisam”, concluiu Aguinaldo Ribeiro.  


Fonte: PB Agora, Assessoria