quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

PMCMV Sub 50 atenderá 220 mil famílias até 2014

Cohabs ganham destaque na execução do programa nos pequenos municípios. O PMCMV Sub 50 é realidade em Santa Catarina. A cohab daquele estado, assim como a Cohab Minas Gerais, foram pioneiras na operação desta modalidade.

Acesse na íntegra: Revista Brasileira de Habitação – 4ªEdição


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Nova Presidente da COHAB-PA

Posse de Noêmia Jacob na presidência da Cohab

A nova presidente da Companhia de Habitação do Pará (Cohab), Noêmia Jacob, toma posse no cargo em cerimônia nesta quinta-feira(26). Funcionária da Caixa Econômica Federal desde 1989, onde começou como escriturária concursada, assumiu em 1991 o Núcleo de Comunicação, graças à formação como jornalista. Também compõe o quadro de professores da Universidade da Amazônia (Unama), do curso de Comunicação Social.

Noêmia Jacob foi gestora do Planejamento Estratégico da Caixa, e a partir de 2004 assumiu a superintendência regional do banco, cargo exercido até 2009, quando foi transferida para Manaus, como superintendente do Amazonas. Quanto aos desafios impostos pela política de habitação do Estado, ela acredita que a Cohab deverá desempenhar um papel decisivo.

“Os grandes programas habitacionais do governo, como Minha casa minha vida e PAC, têm um viés social e são imprescindíveis para o desenvolvimento urbano. A Cohab passa a ser a instituição estadual que deverá fazer diferença significativa na melhoria da qualidade de vida das pessoas, fazendo com que a população de baixa renda tenha acesso à habitação”, reforça.

Serviço
Data: 26/01/2012 às 10:00
Expiração: 26/01/2012 12:00:00
Local: Sede da Companhia de Habitação do Pará (Cohab)
Endereço: Passagem Gama Malcher, 361, Souza
Contatos: Ascom Cohab: 3214-8466; Rosa Borges: 9622-1306

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Minha Casa, Minha Vida pode ter contratos mais rápidos

Objetivo é encontrar áreas edificáveis e livres de disputas judiciais para a construção de moradias

O secretário estadual de Habitação, Rafael Picciani, inicia nesta terça-feira (24), uma série de encontros com prefeitos de 31 cidades fluminenses onde foram mapeadas áreas de risco. O objetivo é encontrar áreas edificáveis e livres de disputas judiciais para que possam ser firmados contratos para a construção de moradias por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.

Em parceria com a Secretaria de Estado de Obras, a Habitação dispõe de R$ 50 milhões para serem usados em desapropriações e na realização de obras de infraestrutura, como determina o programa federal. Para isso, os prefeitos precisam doar os terrenos em seus respectivos municípios ao programa de habitação de interesse social. A ação faz parte do projeto “Somando Forças para Morar Seguro”, do Governo do Estado do Rio de Janeiro, apresentado em dezembro de 2011. Na ocasião, o Departamento de Recursos Minerais do Estado (DRM-RJ) divulgou o mapeamento com as 31 cidades que apresentam áreas de risco. O estudo não incluiu as cidades da Região Serrana que, em consequência das chuvas do ano passado, possuem levantamentos próprios.

- Este é um momento muito importante para enfrentar os problemas das chuvas no Rio de Janeiro. Contamos com o esforço de todos os prefeitos envolvidos e eu tenho certeza que eles irão apresentar as melhores soluções. A Secretaria de Estado de Habitação irá garantir todo o apoio necessário para preparar os projetos para capacitação de recursos junto ao governo federal -, afirmou o secretário Rafael Picciani.

Nesta terça-feira, o secretário se reúne com prefeitos de Queimados, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis, São João de Meriti, Paracambi e Japeri, todos na Baixada Fluminense. Juntas, essas cidades têm 2.307 casas ameaçadas.

As 31 cidades mapeadas pelo DRM-RJ apresentam 7.683 casas em áreas de risco, num total de 32 mil pessoas expostas a iminência de deslizamentos de encostas.

Ao longo da semana serão reunidos os prefeitos das cidades de Angra dos Reis, Mangaratiba, Paraty, Rio Claro, Itaguaí, Barra Mansa, Itatiaia, Resende, Piraí, Mendes, Miguel Pereira, Paulo de Frontin, Paty de Alferes, Vassouras, Maricá, Rio Bonito, São Gonçalo, Magé, Cachoeiras de Macacu.

Prefeitos da Região Serrana, das cidades de Nova Friburgo, Teresópolis, Sumidouro, Bom Jardim, São José do Vale do Rio Preto, Areal e Bom Jardim também participarão do encontro, embora já estejam previstas obras do Minha Casa, Minha Vida nessas cidades.

O secretário Rafael Picciani ressalta a importância de os terrenos apresentados estarem livres de qualquer pendência judicial. - A legalização das áreas é muito importante para que possamos concluir o processo de regulamentação fundiária depois. Caso os terrenos indicados pertençam ao Estado, poderemos promover a doação -, concluiu.

As reuniões serão realizadas até sexta-feira, a partir das 10h, no Centro Administrativo do Estado do Rio de Janeiro – Edifício Lúcio Costa, na Rua da Ajuda, número 5, 9º andar, Centro.

Fonte: Redação, O Diário de Teresópolis

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Banco do Brasil pretende financiar 412 mil moradias no PMCMV

O Banco do Brasil pretende desenvolver expertise imobiliário e reafirma seu posicionamento como parceiro do Governo Federal na implementação de políticas públicas de Habitação Popular.


Acesse a íntegra na 4ª edição da Revista Brasileira da Habitação: http://www.abconline.org.br/Downloads/Revista%20Brasileira%20da%20Habita%C3%A7%C3%A3o%20-%204%20web.pdf

sábado, 21 de janeiro de 2012

Revista Brasileira de Habitação - Edição nº 4

A Revista Brasileira de Habitação chega à sua 4ª edição com novidades para quem deseja ter uma moradia digna e para os agentes que fazem esse sonho virar realidade. A revista tem uma tiragem de 15 mil unidades, que são distribuídas por todos os municípios do País.

Novidades no programa Minha Casa Minha Vida, artigos e entrevistas de autoridades públicas que se engajaram no trabalho por um país com menos desigualdades sociais, com destaque para o trabalho de regularização fundiária e diminuição do déficit habitacional. Conheça também o trabalho que as Cohabs vêm fazendo para oferecer ao cidadão uma habitação digna e sustentável.

Confira a íntegra da Revista Brasileira de Habitação - 4ª edição (4,10 MB, em pdf).

Para aquisição de exemplares e futuros anúncios
Fones: 61- 3327-2003; 61- 3327-2004 ou E-mail:revista@abconline.org.br

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Política - PP trabalha com dois nomes para chefiar o Ministério das Cidades


A presidente Dilma Rousseff optou por manter Márcio Fortes na Autoridade Pública Olímpica em vez de nomeá-lo para o Ministério das Cidades. Com isso, resolve duas questões de uma só vez: mantém a estrutura da autarquia criada para gerenciar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 e evita um desgaste com a bancada do PP, que não enxergava em Fortes um autêntico representante de deputados e senadores. O nome do deputado Márcio Reinaldo (MG) permanece no páreo, mas aumenta a cotação — com a simpatia do Palácio do Planalto — do atual líder do PP na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB).

Ribeiro reuniu-se na quinta-feira com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Ele e o líder do partido no Senado — que acumula a presidência da legenda —, Francisco Dornelles (RJ), foram escolhidos pelos parlamentares para estabelecer o canal de diálogo com a presidente. O líder do PP retornou para a Paraíba e volta a Brasília na próxima quarta-feira para uma nova rodada de conversas. Para não parecer pretensioso, ele segue defendendo o nome de Márcio Reinaldo. O partido quer sugerir pelo menos duas outras opções à presidente, para que ela tenha liberdade de escolha para o substituto de Mário Negromonte.

Articuladores do partido consideram o cenário ideal para a apresentação de uma lista composta por senadores e deputados. Mas Dornelles já disse que não aceita a incumbência e os demais nomes da bancada têm menos viabilidade — ou por pouco peso político ou porque têm “telhado de vidro”. Sob essa análise, confirmam integrantes do PP, Ribeiro tem grandes chances de tornar-se ministro, já que tem boa interlocução tanto com a ministra Ideli quanto com a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e a própria presidente Dilma.

Reunião

Caso a presidente resolva de fato indicar o líder do PP na Câmara para o ministério, a bancada de deputados terá que decidir quem assumirá a liderança do partido na Casa. Aguinaldo Ribeiro foi reeleito recentemente para um mandato de um ano. O atual vice-líder é o deputado Jerônimo Goergen (RS), mas não há certeza se ele assumiria o cargo ou se uma nova eleição seria convocada.
Independentemente da saída encontrada, o atual grupo que comanda a bancada permanecerá no controle. O retorno de Mário Negromonte para a Câmara dos Deputados não vai alterar o equilíbrio de forças. O grupo ligado a ele é minoritário no PP. A maioria da qual Aguinaldo Ribeiro faz parte comanda o Senado com Dornelles e também o partido, já que o senador fluminense é presidente da legenda. “Ele (Negromonte) não conseguiu reverter a derrota (a eleição de Aguinaldo Ribeiro) quando era ministro. Como ex-ministro, não tem qualquer força para virar o jogo a seu favor”, disse um integrante da direção partidária.
  
Sede no Rio

A permanência de Márcio Fortes na presidência da APO sinaliza, também, que Dilma pretende fortalecer a autarquia. Até o momento, o órgão está pouco prestigiado no governo federal. A estrutura é enxuta, mas será transferida em definitivo para o Rio de Janeiro em abril. Na quinta-feira, Márcio Fortes teve uma longa reunião na Casa Civil para discutir o projeto olímpico brasileiro.

Fonte: Paulo de Tarso Lyra - Correio Braziliense

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Programa Minha Casa, Minha Vida focará em atingidos pelas chuvas - Lugar Certo

O governo federal anunciou ontem a construção de até 3 mil habitações pelo Minha Casa, Minha Vida, que serão destinadas aos desabrigados pelas chuvas. O anúncio ficou por conta do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra — embora o programa seja de responsabilidade da pasta de Cidades. As novas habitações se destinam a substituir aquelas destruídas por enchentes ou por deslizamentos de terra.