Depois de garantir o nome do ministro, partido tenta manter a secretaria-executiva da pasta. Duas alas disputam posto
O PP conseguiu manter o comando do Ministério das Cidades com a troca de Mário Negromonte (BA) por Aguinaldo Ribeiro (PB). Agora o partido tenta segurar postos estratégicos na pasta, como a secretaria-executiva. Dois grupos do PP batalham para emplacar um nome, mas temem que a presidenta Dilma Rousseff imponha uma indicação pessoal.
O presidente nacional do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), havia trabalhado para promover a volta de Márcio Fortes, ministro entre 2005 e 2010, à pasta. Como a bancada da Câmara vetou o nome de Fortes e apoiou Ribeiro, agora Dornelles quer emplacar o número 2 das Cidades, o secretário-executivo.
O nome de Dornelles é Paulo Jobim Filho, atual secretário de Administração da Prefeitura do Rio de Janeiro. Jobim foi secretário-executivo de Dornelles, quando este ocupou o cargo de ministro do Trabalho no governo Fernando Henrique Cardoso entre 1999 e 2002. Ontem, Dornelles negou ter indicado Jobim para a secretaria-executiva das Cidades.
O assunto é espinhoso do PP, pois o grupo ligado ao novo ministro quer escolher o número dois das Cidades. Um dos principais articuladores da indicação Ribeiro, o deputado Eduardo da Fonte defende um nome do seu Estado, Pernambuco, para a vaga de secretário-executivo.
Numa reunião na última quarta-feira, da Fonte apresentou ao PP o currículo de Renato Thiebaut. Atualmente ele é o chefe de gabinete do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de quem Da Fonte é aliado no Estado.
Apesar das opções de Thiebaut e Jobim, o Palácio do Planalto poder impor a indicação de um secretário-executivo de sua confiança, como fez nos ministérios do Turismo e Previdência – ambos comandados pelo PMDB. Nesse caso, a opção é Inês Magalhães, atual secretária de Habitação nas Cidades.
O PP conseguiu manter o comando do Ministério das Cidades com a troca de Mário Negromonte (BA) por Aguinaldo Ribeiro (PB). Agora o partido tenta segurar postos estratégicos na pasta, como a secretaria-executiva. Dois grupos do PP batalham para emplacar um nome, mas temem que a presidenta Dilma Rousseff imponha uma indicação pessoal.
O presidente nacional do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), havia trabalhado para promover a volta de Márcio Fortes, ministro entre 2005 e 2010, à pasta. Como a bancada da Câmara vetou o nome de Fortes e apoiou Ribeiro, agora Dornelles quer emplacar o número 2 das Cidades, o secretário-executivo.
O nome de Dornelles é Paulo Jobim Filho, atual secretário de Administração da Prefeitura do Rio de Janeiro. Jobim foi secretário-executivo de Dornelles, quando este ocupou o cargo de ministro do Trabalho no governo Fernando Henrique Cardoso entre 1999 e 2002. Ontem, Dornelles negou ter indicado Jobim para a secretaria-executiva das Cidades.
O assunto é espinhoso do PP, pois o grupo ligado ao novo ministro quer escolher o número dois das Cidades. Um dos principais articuladores da indicação Ribeiro, o deputado Eduardo da Fonte defende um nome do seu Estado, Pernambuco, para a vaga de secretário-executivo.
Numa reunião na última quarta-feira, da Fonte apresentou ao PP o currículo de Renato Thiebaut. Atualmente ele é o chefe de gabinete do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de quem Da Fonte é aliado no Estado.
Apesar das opções de Thiebaut e Jobim, o Palácio do Planalto poder impor a indicação de um secretário-executivo de sua confiança, como fez nos ministérios do Turismo e Previdência – ambos comandados pelo PMDB. Nesse caso, a opção é Inês Magalhães, atual secretária de Habitação nas Cidades.
Fonte : http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/pp-agora-briga-para-ter-o-numero-2-no-ministerio-das-cidades/n1597613566116.html
Adriano Ceolin, iG Brasília | 03/02/2012 19:02