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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Burocracia retarda a entrega de imóvel do 'Minha Casa'

BRASÍLIA - As construtoras apontam a burocracia dos bancos públicos - Caixa e Banco do Brasil - como um dos outros entraves que impedem que os empreendimentos direcionados à faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida sejam com mais rapidez. O tempo de aprovação desses projetos, segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo, é o dobro do dispensado aos empreendimentos das outras faixas de renda.

Além disso, de acordo com construtoras que preferem o anonimato, por temerem retaliação do governo, engenheiros dos bancos visitam quinzenalmente as obras da faixa 1, enquanto a vistoria dos outros empreendimentos do programa é feita remotamente. Nessas visitas, cada etapa da obra é fiscalizada, incluindo os materiais que são utilizados. Para o mercado imobiliário, a equipe dos bancos oficiais é pequena para atender a tantas exigências.

Segundo o vice-presidente da Câmara Brasileira de Construção Civil (CBIC), José Carlos Martins, a Caixa foi obrigada a ser mais rigorosa na contratação de unidades isoladas para as faixas 2 e 3 do programa depois que o banco estatal foi obrigada a arcar com as despesas de falhas em imóveis prontos. Os problemas nos imóveis financiados pelo programa também são entendidos pela Justiça como responsabilidade da Caixa.


Requisitos

Atualmente, a instituição financeira observa uma série de pré-requisitos, como comprovação dos materiais e andamento das obras, para aceitar financiar, pelo programa, casas ou apartamentos contratados de forma isolada. "Essa medida começou a tirar picaretas do mercado", diz o vice-presidente da CBIC. "Hoje, as exigências estão próximas." Em nota, a Caixa afirma que observa com o mesmo rigor as especificações dos projetos aprovados em todas as faixas do Minha Casa Minha Vida e que conta com 5 mil engenheiros para a execução de vistorias. O BB informa que conta com 66 profissionais em seu quadro próprio e outros 500 terceirizados para a análise e viabilidade dos projetos e financiamentos contratados pelo banco. No Minha Casa Minha Vida, o BB tem menos de 200 mil unidades habitacionais populares contratadas.

Martins, da CBIC, diz que a entrega dos imóveis para a população mais necessitada também é prejudicada pelo atraso das prefeituras em oferecer serviços para esses novos bairros, que são construídos, geralmente, nas periferias das cidades por conta do alto preço dos terrenos que inviabiliza a construção desses empreendimentos.


Zero

Em Brasília, por exemplo, não se construiu nenhum condomínio destinado à faixa 1 do programa porque o custo do terreno na capital chega a representar até metade dos recursos destinados ao empreendimento, o que inviabiliza as obras. Enquanto os governos municipais não fornecem transporte público, escola, água e energia, entre outros serviços, os empreendimentos, mesmo prontos, não podem ser ocupados.


O atraso também é consequência da falta de estrutura dos cartórios para atender a uma demanda acima da média por regularização de escrituras. Quem obtém a moradia pelo Minha Casa Minha Vida tem desconto de até 75% sobre o valor do registro do imóvel caso esteja cadastrado na faixa 1. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte: Estado se S. Paulo

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Estamos avaliando continuação do Minha Casa, Minha Vida, diz Dilma

Em discurso na 5ª Conferência das Cidades, a presidente Dilma Rousseff disse na noite desta quarta-feira que ainda avalia a criação da terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida. A expectativa, apresentada mais cedo pelo presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, era de que a continuidade do programa fosse anunciada ainda hoje.

Segundo Dilma, o déficit habitacional no país ainda não foi superado, por isso, a necessidade de se estudar a continuidade do programa. "Independentemente do que aconteça em 2014, estamos avaliando a continuidade", frisou a presidente. A presidente destacou ainda que é preciso definir qual será o novo desafio em termos de construção de novas casas.

Assim como o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, Dilma comemorou a contratação de 2 milhões de unidades habitacionais em seu governo, sendo que 1,4 milhão de casas já foram construídas. A meta, segundo Dilma, é contratar mais 750 mil unidades até o fim do governo.

Dilma ressaltou que todos têm preferência por algo e, no caso dela, é o Minha Casa, Minha Vida. Lançado em 2009, o Minha Casa, Minha Vida atende famílias com renda entre R$ 1,6 mil e R$ 5 mil. Quanto menor a renda, maior o subsídio concedido pelo governo federal.

Dilma também assinou nesta quarta-feira, durante a conferência, decreto que dispõe do Plano Nacional de Saneamento Básico e um grupo de trabalho para acompanhar sua implementação.

Durante seu discurso, a presidente destacou que tem "uma fixação por saneamento básico". Segundo ela, em seu governo, já foram aplicados R$ 93 bilhões em saneamento básico. No passado, segundo ela, cerca de R$ 500 milhões eram investidos no setor em todo o país, mas agora essa curva mudou. "Uma cidade do Brasil hoje recebe R$ 500 milhões, não o país inteiro", frisou Dilma, em referência a governos anteriores.

A presidente destacou ainda que muitos não investem em saneamento básico porque está "escondido lá no solo". "Tubos e canos estão lá embaixo. Ninguém vê, mas são fundamentais para o país", comentou. Ela ressaltou que é essencial para a melhoria do índice de desenvolvimento do país ter água e esgoto tratado.

Outro ponto abordado pela presidente no evento foi o da mobilidade urbana. Segundo Dilma, após as manifestações nas ruas em junho, o governo fez investimentos de R$ 50 bilhões nessa área. "Limpamos o caixa", afirmou a presidente .


Dilma disse também que a prioridade desses investimentos é o transporte sobre trilhos, principalmente metrô e veículos leves sobre trilhos. O outro foco é estimular a integração entre os meios de transporte e o bilhete único para reduzir os custos das tarifas.

Fonte: Uol

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Burocracia deixa imóvel habitacional até 24% mais caro.

A burocracia no setor de construção civil faz com que os preços de venda dos imóveis habitacionais fiquem até 24% maiores, segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão.

Os dados, aponta Simão, estão em um estudo encomendado pela entidade para avaliar o custo da burocracia e outros gargalos para o setor de construção de habitação. Esse custo extra – que é, em média, de 9% – poderia ser reduzido só com a eliminação de gargalos, disse Simão.

O custo da burocracia de empreendimentos habitacionais foi calculado pela consultoria Booz&Company com base em seis casos e rendeu o estudo que foi apresentado ao ministro da Fazenda Guido Mantega em reunião, nesta segunda-feira (11), em São Paulo. Segundo Simão, o levantamento será divulgado publicamente em evento em Brasília, no dia 11 de dezembro.

Simão também apontou como problemas a dificuldade de encontrar terrenos para loteamentos e a falta de linhas de financiamento para este tipo de empreendimento.

Minha Casa Minha Vida 3

No encontro também foi abordada a necessidade de assegurar que a terceira fase do Minha Casa Minha Vida irá ocorrer, o que traz incertezas para o setor a partir de 2015. “O setor trabalha com sinais de dois, três anos. Nós precisamos de um sinal muito claro da presidenta Dilma de que o Minha Casa Minha Vida 3 já está na fôrma”, disse Sampaio.

Segundo ele, as empresas que participaram do programa investiram e precisam ter segurança “até para começar a comprar terreno”, já que o processo é longo.

A mudança nas regras de terceirização dos trabalhadores também foi apontada como dificuldade para o setor.


Fonte: imobinews.com.br

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Minha Casa Minha Vida oferece seguro de entrega de obra no prazo.

O programa Minha Casa Minha Vida, que oferece facilidades para a compra da casa própria, a partir de agora vai oferecer um Seguro Garantia de Entrega de Obra no Prazo. Os beneficiários receberão um certificado individual com os dados do imóvel e do prazo de entrega, sem que haja possibilidade de prorrogação.

A novidade surgiu da assinatura de um termo de parceria entre a Caixa Econômica Federal, a Essor Seguros e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) durante o 85º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic). O evento foi realizado entre 2 e 4 de outubro em Fortaleza, no Ceará.


A ideia do novo seguro é combater algo que acontece com frequência no programa Minha Casa Minha Vida: atraso na entrega dos empreendimentos imobiliários. O prazo estabelecido no Seguro de Garantia de Entrega de Obra é aquele definido no contrato de compra e venda de imóveis na planta. O produto conta com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil.

Durante o evento, o setor da construção discutiu ainda um outro tipo de seguro, chamado “seguro de desempenho”, que oferecerá a quem comprar um imóvel novo uma garantia de dez anos para a infraestrutura, a fachada e a impermeabilização do local.


Fonte: Noticias.prestumseguros

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Impacto econômico do MCMV é destaque na fala do ministro Aguinaldo Ribeiro no encontro de empresários em Fortaleza.

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou, durante a abertura do 85º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), na noite de quarta-feira (02/10), que a parceria do Governo Federal com o setor da construção gera emprego e renda para o país. “Esta ação com um setor tão produtivo vem transformando o Brasil, gerando renda e empregos. Um grande exemplo é o programa Minha Casa, Minha Vida. Juntos, somos capazes de construir um futuro”, disse o ministro.

O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) mantém 921 mil empregos ativos por ano. Para 2013, a estimativa é ter 1,3 milhão de postos de trabalho na construção civil. Segundo o ministro, além do impacto econômico no país, a parceria entre o Governo Federal e o setor da construção permitiu ampliar os benefícios para os moradores dos condomínios habitacionais com a construção de creches, escolas, postos de saúde entre outros equipamentos sociais. “O MCMV é um programa que tem passado, presente e futuro. Será perene e pertence ao povo”, disse o ministro para a plateia de empresários e outras autoridades do setor.

Aguinaldo Ribeiro destacou três áreas de grandes investimentos no país em que o Governo Federal atua com a parceria da indústria da construção: habitação, saneamento e mobilidade urbana. Segundo ele, o Governo Federal investe hoje R$ 90 bilhões em mobilidade urbana, além dos R$ 50 bilhões anunciados para o setor pela presidenta Dilma Rousseff em junho. “Há muito tempo não se investia em mobilidade urbana. Agora, temos recursos para investir em bons projetos”, disse o ministro. O programa MCMV já investiu R$ 187 bilhões e, até o fim deste ano, o Governo Federal deverá anunciar o Plano Nacional de Saneamento Básico que prevê investir R$ 508 bilhões para os próximos 20 anos, de 2014 à 2033.

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, também participou do encontro. Segundo ela, os empreendimentos da primeira etapa do PAC já estão com 94% de execução e a segunda com 56%. “Passamos mais de duas décadas sem investimentos em infraestrutura. Hoje temos uma economia sólida por não depender só de uma área. Se faltar uma, temos outras e a construção civil é uma delas. O Governo Federal seguirá esse caminho de avanços para o país”, disse Miriam Belchior.

O Governador do Ceará, Cid Gomes, lembrou que há 16 anos os municípios tinham o árduo desafio de conquistar os investimentos do Governo Federal. “Em 1997, o governo tinha R$ 8 bilhões para investir em todas as áreas nos municípios brasileiros. Hoje temos R$ 8 bilhões só para investimentos no Ceará. O Brasil está mudando”, ressaltou.

Em seu discurso, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, afirmou que a presença dos ministros Aguinaldo Ribeiro e Mirian Belchior no 85º Enic representa a parceria entre o Governo Federal e a indústria da construção.

O 85º Enic que tem como o tema “O futuro que vamos construir juntos”, acontece amanhã (04/10) no Centro de Convenções de Fortaleza. A expectativa é reunir mais de 1.500 participantes, entre autoridades, empresários, agentes financeiros e políticos, técnicos, e estudantes universitários.

Fonte: Ministério das Cidades

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Minha Casa, Minha Vida deve ser perenizado.

Adoção do programa como política de Estado e não mero programa de governo foi defendida pelas lideranças do setor imobiliário que participaram de palestra técnica na sexta-feira, 20/9, penúltimo dia da Convenção Secovi.

O presente e o futuro do programa Minha Casa, Minha Vida foram temas de palestra técnica realizada em 20/9, durante a Convenção Secovi 2013. O vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, Flávio Prando, comandou os trabalhos e chamou atenção para a importância de que o MCMV seja efetivamente um programa de Estado, e não apenas uma política habitacional desenvolvida pelo governo de turno.

Em sua exposição, José Urbano Duarte, vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal demonstrou que o programa está seguindo uma curva de crescimento constante – hoje, em um mês, se faz mais do que tudo que foi realizado durante 2002, 2003 e 2004. “Em 2013, estamos com 96 bilhões de reais contratados até sexta-feira, 13/9. E, até o final do ano, o total de contratações deverá ser 25% maior que em 2012”, afirmou.

Na avaliação do executivo da Caixa, a inadimplência baixa garante sustentabilidade ao programa. Ele também assegura que existe margem para o programa crescer muito mais: o crédito imobiliário equivale atualmente a 7,7% do PIB brasileiro, enquanto no Reino Unido, por exemplo, essa correspondência é de 84%.

Outro ponto para o qual Urbano chamou atenção foi a tendência do MCMV focalizar, cada vez mais, a faixa 1 de financiamento – isto é, a camada da população que percebe até três salários mínimos ao mês. “Esta era, desde o início, a premissa do programa”, disse. Assim, em 2011, 22,7% das contratações pertenciam à faixa 1; hoje, são 57,4%. Ele observou também que o Estado de São Paulo responde por 1/3 das propostas recebidas este ano pela Caixa, dentro do MCMV2. “Estamos indo bem”, comemorou. Mas tirou esperanças do público presente de ter acesso a informações mais privilegiadas sobre o que se espera para a próxima etapa: “Não vou falar de tabela price”, declarou, categórico.

Pesquisa - Na sequência, o Painel foi capitaneado pelo economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci. “Não estou trazendo dados novos, e sim uma pesquisa efetuada por SindusCon-SP e CBIC com apoio do Secovi-SP, que permitiu apontar os gargalos do MCMV, informou.

Realizada em mais de 10 unidades federativas, com empresas atuantes em todas as regiões do País, a pesquisa revela que os entraves mais importantes ao programa – dentre muitos outros – são a escassez de terrenos, as complicações inerentes aos processos de aprovação junto aos órgãos estaduais e a falta de mão de obra qualificada. Petrucci mostrou que as empresas pesquisadas consideram o MCMV “muito importante” (62%), e a dificuldade para operar com o programa está dentro da média.

Ressaltando a importância da Caixa no universo do crédito imobiliário (ela engloba nada menos que 75% do total de financiamentos), Sérgio Watanabe, presidente do SindusCon-SP, questionou a opção do agente em focalizar excessivamente a faixa 1. “Poderia ser interessante dar mais oportunidades de financiamento para este público. É fundamental que o Governo reavalie essa questão de renda”, pontuou. “As faixas 2 e 3 adquirem imóveis que são fortes geradores de tributos”, reforçou Prando.

Watanabe, Prando e José Carlos Martins, vice-presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), foram enfáticos na defesa de que o MCMV deve ser perenizado. Maria do Carmo Avesani, do Ministério das Cidades, também participou do painel.


Fonte: Secovi.com.br

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

PROJETO CBIC/BANCO DO BRASIL – EM BUSCA DE NOVOS MERCADOS APRESENTA MCMV A PREFEITOS DOS MUNICÍPIOS DE PERNAMBUCO.

A CBIC, o Ministério das Cidades, o Banco do Brasil e o Sinduscon-PE realizam no dia 15 de agosto, das 12h às 17h, na sede do sindicato, em Recife, evento de divulgação do Programa Minha Casa, Minha Vida para prefeitos e empresários. O objetivo é divulgar o MCMV aos prefeitos de municípios elegíveis ao programa e aproximar os empresários dos prefeitos interessados em atuar no programa. Na ocasião, o diretor de Crédito Imobiliário do BB, Hamilton Rodrigues da Silva, fará uma apresentação sobre o crédito imobiliário no Banco, com destaque para as contratações junto às incorporadoras e construtoras no âmbito do MCMV, Faixa 1. Já a diretora do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Maria do Carmo Avesani, abordará a questão do papel do gestor municipal na promoção da sustentabilidade urbana na produção da Habitação de Interesse Social; papel dos municípios, aprovação de projetos, diretrizes de projetos e contrapartidas; edificação de equipamentos de educação, saúde e outros complementares à habitação com recursos do FAR – Portaria 168, e apresentação da listagem da demanda por município. Ainda durante o encontro haverá um debate que visa identificar as intenções de empreender nos municípios; verificar a demanda instalada; listar as dificuldades dos municípios em contratar no MCMV (terreno, infraestrutura, equipamento comunitário, etc) e diagnosticar o grau de desenvolvimento do município – leis municipais, se já fez o chamamento, etc.


Fonte: CBIC.GOV

segunda-feira, 22 de abril de 2013

SINDUSCON-SP APRESENTA RESULTADO DE PESQUISA SOBRE O MINHA CASA, MINHA VIDA NO DIA 29

Será realizado na próxima segunda-feira, dia 29 de abril, na sede do Sinduscon-SP, em São Paulo, o workshop “Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e Parcerias: Gargalos e Propostas”. 
Realizado pelo Sinduscon-SP e a CBIC, o evento contará, entre outras, com a presença da secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães. 
Na ocasião, o vice-presidente de Habitação Popular do Sinduscon-SP, João Claudio Robusti, anunciará os resultados de pesquisa realizada junto às construtoras envolvidas no MCMV, sobre as atuais dificuldades na operação do programa habitacional. E o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, apresentará um elenco de propostas para impulsionar o programa. 
Para debater a possibilidade desses avanços no Minha Casa, Minha Vida, transformando-o em uma Política de Estado de Habitação, o workshop reunirá representantes dos governos federal, estadual, da capital paulista e de diversos municípios, da Caixa e do Banco do Brasil, além de entidades da construção e dos trabalhadores do setor.
 
A coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, fará uma apresentação sobre a importância do MCMV para o desenvolvimento socioeconômico. Mais informações pelo telefone (11) 3334-5600 ou pelo e-mail eventos@sindusconsp.com.br.
 
Fonte: CBIC

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Projeto CBIC/Banco do Brasil apresenta Minha Casa, Minha Vida a prefeitos do Paraná

O projeto “CBIC/Banco do Brasil – Em busca de novos mercados” será apresentado no próximo dia 26 de abril a prefeitos de municípios do Paraná.

A reunião será realizada das 12h às 16h30, no Sinduscon-Norte/PR, em Londrina.

O objetivo é divulgar aos prefeitos recém-empossados o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), bem como aproximá-los dos empresários, promovendo o networking.

Estarão presentes o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins; o gerente geral de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil, Hamilton Rodrigues da Silva, e a diretora do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Maria do Carmo Avesani.


Fonte: CBIC

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Brasil adota novos padrões de qualidade para construção de Casas e Apartamentos


•    Câmara Brasileira da Indústria da Construção e ABNT fazem na quarta-feira (10 de abril) o lançamento oficial da nova Norma e de um Guia Orientativo que pretende contribuir com a difusão da ABNT 15575 junto ao mercado imobiliário e da construção civil

A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Em julho de 2013 começará a valer a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação. As regras privilegiam benefícios ao consumidor e dividem responsabilidades entre fabricantes, projetistas, construtores e usuários. Até então, as chamadas normas prescritivas determinavam padrões para certos produtos, como eles deveriam ser feitos, em que tamanhos, etc. Agora, a norma NBR 15575 diz que níveis de segurança, conforto e resistência devem proporcionar cada um dos sistemas que compõem um imóvel: estrutura, pisos, vedações, coberturas e instalações. 

“O Brasil passa a enxergar o edifício de uma forma sistêmica, olhando para o todo, e não só para as partes”, afirma Paulo Campos, professor de Arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) e superintendente do Comitê Brasileiro da Construção Civil da ABNT. “A edição da norma 15.575 representa um nível de consenso inédito entre o estado da arte da construção civil e as condições objetivas de nossa realidade sócio-econômica”. Uma mudança que acontece em meio a um processo de expansão do mercado imobiliário no Brasil.

Acesse a íntegra, clique aqui


Fonte: CBIC

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Guia Orientativo sobre NBR 15575 será lançado no dia 10 de abril


A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) lançará, no dia 10 de abril, o Guia Orientativo sobre a Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais (ABNT NBR - 15575:2013). A norma é considerada um importante instrumento para a Construção Civil.

A participação do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), por meio do presidente da Comissão de Materiais e Tecnologia (Comat/Sinduscon-DF), Dionyzio Klavdianos, foi fundamental. “Nosso sindicato teve papel especial na elaboração do livro, bem como na disseminação da importância desta norma para os cooperados”, afirmou. Vale ressaltar que o guia não substitui o contexto da norma.

A NBR é resultado de intenso diálogo entre o setor produtivo, governo e sociedade civil. Ela vai estabelecer os parâmetros técnicos que nortearão a atividade da Indústria da Construção nos próximos anos em questões fundamentais, como: durabilidade, garantia, vida útil, desempenho acústico e desempenho técnico.

O guia visa disseminar e facilitar a aplicação da NBR 15575, junto a empresários e aos profissionais das diversas áreas de atividade relacionadas ao setor. A publicação é gratuita e será distribuída pelos Sinduscons em todo o Brasil e também estará disponível para download.


Serviço:

Lançamento do Guia Orientativo da Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais
Data: 10 de abril
Horário: às 10h30
Local: Royal Tulip Brasília Alvorada (SHTN Trecho 1 Conj 1b  Bloco C)


Fonte: Sinduscon DF

sexta-feira, 8 de março de 2013

DIA INTERNACIONAL DA MULHER: “FLORES NOS CANTEIROS”


No Dia Internacional da Mulher, a CBIC aproveita a ocasião para parabenizar todas as mulheres da Indústria da Construção que enxergaram no setor uma oportunidade de trabalho e se destacam em suas funções. Nos últimos anos a presença feminina nos canteiros de obras vem se tornando uma realidade mais comum. Segundo dados do Caged/MTE, em 2012 foram gerados 22.941 postos de trabalhos do sexo feminino. Desse total, 11.784 postos foram no setor de Construção de edifícios; 4.589 postos de Obras de infraestrutura, e 6.568 postos de Serviços especializados para a construção. Como homenagem às trabalhadoras do setor, a CBIC e o Seconci-Rio, com o apoio do Projeto Mão Na Massa, realizam nesta sexta-feira, dia 8, no Largo da Carioca, no Rio de Janeiro, uma ação que visa incentivar o ingresso de mulheres no mercado de trabalho da construção civil. A ideia é disponibilizar e efetuar inscrições de mulheres acima de 18 anos em cursos de qualificação profissional da Indústria da Construção. Serão realizadas oficinas de pequenos reparos, exibição de vídeo sobre mulheres nos canteiros de obras, exposição de fotos sobre a presença feminina nos canteiros, distribuição de cartilhas e folders sobre a Campanha “Flores no Canteiro”, jogo de memória com exposição de foto interativa, esquetes teatrais sobre a inserção da mulher e inscrição em cursos de qualificação profissional. As mini oficinas serão temáticas. A de eletricidade vai ensinar como trocar uma tomada, a resistência de um chuveiro elétrico e o reator de uma lâmpada; a de hidráulica, a consertar vazamentos, com a troca de canos e de carrapetas; a de pedreiros, a fazer rejunte ou emboço e como colocar um azulejo; a de pintura, a consertar rachaduras, fazer textura e pinturas em geral.


Fonte: CBIC

 

quarta-feira, 6 de março de 2013

CBIC defende regulamentação de dúvidas sobre a Normatização do Procedimento Registral do MCMV


A CBIC retomou junto ao governo federal as negociações iniciadas em 2012 que visam a criação de um provimento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que regulamente as dúvidas de interpretações existentes sobre a Normatização do Procedimento Registral no Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV). A proposta visa regular o procedimento registral no PMCMV relativo exclusivamente aos empreendimentos habitacionais de interesse social localizados em área urbana, produzidos com recursos do orçamento geral da União, do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e dos financiamentos do FGTS no âmbito do PMCMV. Ontem, dia 4, a CBIC enviou aos associados texto elaborado pelo Governo, Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB) e Anoreg/BR, elaborado para o PMCMV faixa I e regularização fundiária. A ideia é estender para o restante do programa. Considerações e acréscimos necessários, principalmente no que se refere ao registro imobiliário com foco no check list, devem ser enviados até o próximo dia 12 de março para o email secretaria@cbic.org.br ou cii@cbic.org.br.

Fonte: CBIC

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

ABNT publica Norma de Desempenho 15.575– Desempenho de Edificações Habitacionais


Foi publicada nessa terça-feira, 19 de fevereiro de 2013, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT NBR 15.575 – Desempenho de Edificações Habitacionais, mais conhecida como Norma de Desempenho.  A Norma passa a vigorar no dia 19 de julho de 2013, ou seja, após 150 dias da sua publicação, podendo ser exigida a partir desta data nos projetos que forem protocolados para aprovação nos órgãos públicos.

Para a engenheira e assessora técnica da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Geórgia Bernardes, trata-se de uma Norma de grande importância que cria um marco regulatório no setor da construção civil. “A publicação da NBR 15.575 ocorre em momento oportuno para o mercado da construção civil, o de sustentação do crescimento verificado nos últimos anos com agregação de valores imprescindíveis aos nossos imóveis, como segurança, qualidade e conforto”, explica Bernardes.

A Norma de Desempenho tem um grande potencial para nortear tecnicamente o mercado e induzir a uma melhoria da qualidade das construções. Ela introduz ou reforça novos conceitos, como desempenho acústico, desempenho térmico e vida útil. É a primeira norma a definir, pela primeira vez, como um edifício deve se comportar ao longo do tempo para atender as expectativas dos usuários (conforto e segurança no uso), conceitos já aplicado há muito tempo nos países desenvolvidos e que agora, com a sua vigência, passarão a ser implementados também no Brasil.

É consenso entre especialistas que a Norma vai trazer, de fato, muitos avanços a toda a cadeia da indústria da construção e estabelecerá uma relação de co-responsabilidade entre projetistas, fabricantes, construtores, incorporadores e consumidores, criando uma linguagem unificada e transparente dentro da cadeia produtiva.

Acesse na íntegra, clique aqui.


Fonte: CBIC

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Construção e Reforma terão R$ 32 bi por ano


Ancorado pelo incentivo do governo federal ao setor através do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), por linhas de financiamento bancário, como o Construcard   da Caixa Econômica Federal (CEF)   e diante de um estoque de 61 milhões de moradias, o mercado de reforma e construção estima um investimento de R$ 32 bilhões anuais em manutenção de imóveis, como aponta estudo encomendado pelo Clube da Reforma à LCA Consultoria e ao Instituto Data Popular. Um mercado que movimentou R$ 55 bilhões no ano passado, o comércio de materiais de construção no País está otimista para este ano, como indicou a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) à publicação Istoé Dinheiro.

A perspectiva também é positiva segundo dados do Sinduscon-SP e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que apontam um crescimento entre 3,5% a 4% no Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil no País. De acordo com o Clube da Reforma, aproximadamente 35% do PIB do setor é proveniente do mercado de autogestão   que engloba gastos com novas unidades, ampliação e melhorias, além de reformas.

Esse mercado tem grande potencial de expansão, pois o aumento da renda, acompanhado da melhora da distribuição de renda e da maior disponibilidade de crédito, fez com que milhões de famílias passassem a ter acesso a novos produtos e serviços , indica a gerente de autoconstrução da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Carina Saito. A ABCP lidera o Clube da Reforma   plataforma que reúne empresas, organizações sociais e movimentos do setor que buscam a melhoria de condições de moradia para população de baixa renda.

O estudo realizado pela LCA Consultoria e pelo Instituto Data Popular aponta que num período de 12 meses   a partir de setembro de 2012   16,8 milhões de residências no Brasil vão passar por algum tipo de reforma. Um potencial desse mercado está concentrado nas classes D e E, que indicam a necessidade de melhorias em suas casas.  A reforma é uma boa opção para diminuir o déficit qualitativo de residências, pois atinge mais pessoas e é mais barato do que as demais alternativas de habitação , afirma Carina Saito.

Ainda assim, o déficit por moradia no País ainda precisa ser solucionado. Até 2024, o Brasil precisa construir cerca de 23,4 milhões de novas moradias para suprir essa demanda, de acordo com estudos da FGV para a Construbusiness   um complexo que congrega toda a cadeia produtiva da construção civil.


Fonte: CBIC

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade encerra primeira fase do Concurso com recorde de inscrições


A Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) da CBIC encerrou ontem (31) a primeira fase do Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade.

Foram inscritos 76 produtos e sistemas inovadores que concorrerão às categorias de Novos Materiais, Sistemas Construtivos e Pesquisa.

O número de inscritos foi considerado excelente pela comissão organizadora do concurso.

Em sua 19ª edição, o prêmio é um dos mais importantes da categoria e disponibiliza um acervo de cerca de 350 trabalhos catalogados em seu site para todos aqueles que desejarem conhecer, pesquisar e colocar inovação em prática.

Os 76 projetos serão avaliados pela comissão julgadora para a nova etapa do concurso.

Nessa segunda fase haverá uma apresentação pessoal e individual dos projetos selecionados.

A comissão julgadora será composta por representantes do setor da construção civil; indústria de materiais de construção; governo federal ou estadual; agente financeiro; entidade de fomento à inovação; entidade de pesquisa e entidade de classe. Os vencedores do prêmio serão conhecidos no próximo mês de dezembro, durante a festa confraternização da entidade, em Brasília.

Os interessados em conhecer, pesquisar e colocar inovação em prática podem acessá-lo no site da CBIC.


Fonte: CBIC

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Estudo da FGV afasta temor de Bolha Imobiliária no Brasil


A Fundação Getúlio Vargas realizou um estudo para saber se a subida expressiva dos preços de imóveis no Brasil, em especial em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, estariam ocorrendo pela especulação desenfreada no setor.

Há rumores entre os investidores de fundos imobiliários que a expressiva valorização desses nos últimos anos poderia ter se dado pela formação de uma bolha imobiliária.

As bolhas imobiliárias são subidas insustentáveis de preços no mercado de imóveis, sem base real na demanda dos compradores.

O estudo da FGV no mercado imobiliário em São Paulo apontou que não há indícios da formação de bolha imobiliária.

Foram usados métodos de pesquisa desenvolvidos pelo estudioso do mercado imobiliário Peter Phillips.

De acordo com os pesquisadores da FGV, o perigo da formação de uma bolha imobiliária não pode ser completamente descartado no país, embora eles não tenham encontrado nenhum indício contundente do fenômeno.

Ainda segundo o estudo, a elevação expressiva dos preços de imóveis teria sido gerada por fatores normais do mercado, associados ao aumento da demanda impulsionada pela facilitação das condições de crédito. Além do barateamento das taxas de juros nas linhas de crédito, anunciadas recentemente, outro fator chave para o barateamento do crédito imobiliário foi a iniciativa do Governo Federal no setor, com o lançamento do programa “Minha Casa, Minha Vida”.


Fonte: CBIC

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade



Sobre o Prêmio 

O Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade, idealizado pela Comissão de Materiais, Tecnologia e Qualidade da CBIC - COMAT, está em sua 19º edição. Teve sua primeira edição em 1993. Três anos depois, passou a se chamar Concurso Falcão Bauer, em homenagem ao fundador do Instituto Falcão Bauer de Qualidade. Hoje o Prêmio é um dos mais importantes da categoria e disponibiliza um acervo de cerca de 350 trabalhos catalogados em seu site para todos aqueles que desejarem conhecer, pesquisar e colocar inovação em prática.

Premiação : 

1º lugar Viagem internacional de 5 dias à Londres com visita técnica ao Parque Tecnológico da Building Research Establishment - BRE, ao escritório Foster + Partners e à Vila Olímpica. Serão subsidiadas hospedagem, passagens aéreas, deslocamentos terrestres e ajuda de custo local para o vencedor e acompanhante. Ampla divulgação da inovação em sites, revistas técnicas e eventos da CBIC.

 2º lugar Consultoria de gestão de viabilidade da inovação como negócio e ampla divulgação da inovação em sites, revistas técnicas e eventos da CBIC. 

3º lugar Ampla divulgação da inovação em sites, revistas técnicas e eventos da CBIC.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

5ª oficina do Programa de Inovação Tecnológica acontece nesta quarta


Após passar por cidades como Belo Horizonte e São Paulo, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) traz para Brasília a 5ª Oficina do Programa Inovação Tecnológica (PIT).

Desenvolvido desde 2007, o programa analisa e define diretrizes para o desenvolvimento e difusão de inovação tecnológica na Construção Civil. Na versão brasiliense, a oficina abordará o tema “Cidades (Infraestrutura Urbana, Gestão Habitacional e Real Estate)”.

Serão cinco oficinas, com diferentes focos, que têm como objetivo buscar um consenso político sobre Ciência, Tecnologia e Inovação para a Construção Civil no país.

Realizada pela Cbic e pela Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (Antac), o evento conta com a participação de representantes de universidades, governo federal, empresas e entidades setoriais, que debaterão os desafios acerca do tema para o setor.

O evento será realizado na sede do Sinduscon DF, dia 3 de outubro, às 9h30. Para mais informações, ligue             (61) 3327-1013       ou envie e-mail para comat@cbic.org.br.




Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

PMCMV terá taxa especial na contratação do Seguro Garantia de Entrega de Obra CBIC

O Convênio de Seguros da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) em parceria com a ESSOR Seguros apresentou na última semana, em reunião na sede da CBIC, uma alíquota diferenciada para a contratação do Seguro Garantia de Entrega de Obra nos empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida. A taxa máxima a ser praticada para o produto será de 0,5% a.a. sobre o custo da obra, aproximadamente 1/3 da taxa praticada para esta modalidade de apólice, no mercado imobiliário. A proposta dará mais segurança aos que aguardam pela conclusão das obras de casas adquiridas através do programa.
Fonte: Blog Caminho Engenaria