terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Estudo analisa projeto que recupera cortiços de São Paulo - País | O Repórter

SÃO PAULO (Agência USP) - Um estudo realizado na Escola Politécnica (Poli) da USP pelo arquiteto Alonso López analisou um programa de recuperação das habitações coletivas (cortiços) desenvolvido pela Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura de São Paulo (Sehab). Desde 2005, cerca de mil cortiços são fiscalizados pela Habi Centro, departamento da Sehab responsável pelas Subprefeituras da Sé, Mooca, Pinheiros e Lapa. Desses mil, 450 hoje estão sendo reformados.

O projeto da Prefeitura consiste de três fases: primeiro, um fiscal vai ao cortiço reconhecer como está a situação do lugar. Depois, engenheiros e arquitetos checam irregularidades de acordo com as exigências da Lei Moura (Lei 10.928/91, que estabelece exigências mínimas para os cortiços da cidade de São Paulo), e recomendam obras. O dinheiro para a obra vem do responsável pelo imóvel. Por fim, uma assistente social faz orientações e realiza atividades educativas no local.

“É difícil e perverso responder qual percentual dos cortiços não atende às exigências da lei. Muitos cumprem a maioria delas, mas não todas. Mais significativo é dizer algumas estatísticas”, explica o arquiteto. Algumas delas: apenas 5% dos cortiços tinham extintores, e 93% deles tinham botijões de gás dentro dos cômodos. Há uma média de 11 famílias dentro de um imóvel, cuja média de tamanho gira em torno de 300 m² – 92% dos imóveis são sobrados ou casas térreas, e 66% deles foram construídos antes de 1960. A maioria dos habitantes de cortiços são empregados e trabalham no centro – a renda familiar de média de 80% é de até 2 salários mínimos. Quanto ao preço dos cômodos, paga-se até R$ 400,00 por um quarto, mas a média gira em torno dos R$220,00.

“Não se deve condenar a existência dos cortiços. Eles resolveram um problema de habitação que a cidade não conseguiu resolver e, em troca, a cidade deve ajudá-los a ter um nível mínimo de habitação”, pondera o pesquisador, que trabalha no projeto como diretor da Divisão Técnica Regional de Atendimento Habitacional da Superintendência de Habitação Popular da Sehab.

Lei Moura
Entre as exigências da Lei Moura, estão atributos como o de que o menor lado do cômodo deve ter mais de 2 metros (m) de comprimento, o pé direito deve ter no mínimo 2,3 m de altura e a ocupação máxima deve ser de 2 pessoas a cada 8 metros quadrados (m²). A área de iluminação deve ter 1/7 da área de piso, e a área de ventilação deve ter, no mínimo, metade da área de iluminação. “A lei poderia ser mais exigente. Por exemplo, uma das exigências atuais diz que deve existir um vaso sanitário ou ducha para cada 20 pessoas. Mas isso é muito pouco”, aponta o pesquisador.

A Lei Moura, assinada pelo vereador João Carlos Moura na gestão Luiza Erundina (1989-1992), também define o que são os cortiços em São Paulo: trata-se de imóvel multifamiliar, de uma ou mais edificações em lote urbano, caracterizada pela superlotação entre outras características.

O programa de recuperação dos cortiços tem em seu cerne a ideia do atendimento habitacional. “ A ideia do projeto é transmitir interesse público para favelas e cortiços, buscando conciliar o bem de todos para a construção de viadutos, ruas, estradas, ou a urbanização das favelas”. No caso da região central da cidade, a incidência de favelas é menor que de cortiços – são cerca de 34 ali localizadas, baixo percentual se comparado com as mais de 1500 da metrópole. Dessa forma, como narra López, havia uma necessidade grande de trabalhar com os cortiços.

A pesquisa Recuperação de cortiços na área central de São Paulo, orientado pelo professor Alex Kenia Abiko, da Poli, surgiu como uma maneira de administrar as informações do programa desenvolvido pela Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura de São Paulo. “As informações técnicas do dia a dia do trabalho se perdem, e encontrei no mestrado uma maneira elegante de apresentá-las para a comunidade científica”.

Alma de São Paulo
Outro desdobramento do projeto sobre os cortiços foi a publicação de um livro institucional sobre o assunto. Cortiços: Experiência de São Paulo tem a autoria de López, Keila Prado Costa e Elisabete França, que também participaram do projeto da Sehab, e é ilustrado com imagens do fotógrafo Fábio Knoll. O volume está disponível para download no site www.habisp.inf.br. As imagens e alguns trechos do livro formaram uma exposição sobre cortiços na Estação Júlio Prestes, nos meses de julho e agosto de 2010.

“As pessoas paravam para ver as fotos da exposição e se emocionavam. Lembravam de seu passado, de que moraram ali, alguns até choravam. Foi aí que eu tive essa dimensão: é um dos projetos mais paulistanos que já vi”, conta o arquiteto. E completa: “Os cortiços fazem parte da nossa história. Já em 1900, grande parte dos paulistanos moravam em cortiços. Acabar com eles seria como apagar as músicas de Pixinguinha”.

Governo da Paraíba garante 10 mil UHs para 2012

A secretária da CEHAP (Companhia Estadual de Habitação Popular), Emília Correia (PSB), disse que o programa “Mina Casa, Minha Vida” terá, em 2012, 20 mil moradias em construção e, pelo menos metade desse número será entregue até o final do ano em todo Estado.

O governo assina, nesta quarta-feira (18), um termo de obras para mais 597 casas em Mamanguape. Dentro de alguns meses deverá ser assinado o início da construção de 2 mil casas em Campina Grande. Com tantas moradias em construção, a companhia, na verdade, entregou poucas casas, em fevereiro deve ser atingido o número de 600.

Correia explicou que o cadastro para o programa pode ser realizado na própria sede da CEHAP, na Av. Hilton Souto Maior, em Mangabeira, ou então pelo site na internet. A secretária chamou a atenção para as pessoas que tentam se inscrever estar dentro das especificações do programa. “Nós verificamos cada cadastro para ter o cuidado de não permitir que uma pessoa fora do alvo não prejudique os demais”, explicou.

Para fazer o cadastramento, o limite de renda é de 6 salários mínimos (R$ 3732 mil). Mas esse valor não é para qualquer um, conforme a secretária explicou, para encaixar-se na categoria de 3 a 6 salários mínimos, somente em situações mais específicas, como famílias grandes, idosos, pessoas com limitações físicas, etc. Normalmente o limite fica em até 3 salários mínimos (R$ 1866 mil).

Segundo a secretária, não existe um prazo para a entrega da moradia ao cidadão cadastrado. Isso se deve ao fato de que não existe uma política permanente para a habitação social. “Cada gestão faz de uma forma diferente, não há uma regularidade.


Pedro Callado

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

CEHAP-PB terá R$ 38 milhões para cidades de até 50 mil habitantes

A Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), órgão estatal paraibano, terá mais de R$ 38 milhões para investir na construção de moradias populares em municípios com até 50 mil habitantes. As unidades habitacionais serão construídas pelo Programa Minha Casa Minha Vida, em localidades que serão divulgadas pelo Ministério das Cidades ainda este mês.

Em paralelo ao processo de habilitação no Ministério das Cidades, que comprovou a capacidade de a Cehap atuar como agente financeiro nos programas de habitação, a estatal apresentou ao Ministério das Cidades, em nome do Governo do Estado, uma proposta para a seleção do programa, objetivando a construção de moradias com área mínima de 36 m².

O resultado da oferta pública para subvenção de recursos foi publicado na edição do Diário Oficial da União de 26 de dezembro de 2011, por meio da Portaria n° 609 (BLOG), de 23 de dezembro de 2011. O documento versa sobre a homologação do resultado, demonstrando as cotas por instituição financeira ou agente financeiro, as quais foram distribuídas regionalmente, respeitando-se a estimativa do déficit em habitação referente ao Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A preocupação da presidente da Cehap, Emília Correia Lima, foi enviar o maior número de propostas e garantir mais moradias para a população da Paraíba, atendendo orientação pessoal do governador Ricardo Coutinho.

Outros projetos – Para atuar como agente financeiro de programas de habitação, a Cehap será remunerada com R$ 1.528.000, sendo este um dos passos para a garantia da independência financeira da companhia. Nos últimos 12 meses, a Cehap realizou diversas ações para gerar receita, dentre elas a celebração de um contrato de prestação de serviço de regularização fundiária, que renderá mais de R$ 500 mil aos seus cofres.

"Meu objetivo é trazer para a Cehap a realidade que vivi quando tive a oportunidade de ser presidente da companhia em outros tempos, quando tínhamos autonomia financeira para investimento com recursos próprios em novos conjuntos habitacionais, além de pagar as próprias despesas de pessoal e de custeio”, disse a presidente

Fonte : Catolé News
SECOM - PB

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

CCFGTS aprova Linha de Crédito para aquisição de Material de Construção

O CCFGTS resolve aprovar linha de crédito para aquisição de material de construção - Financiamento de Material de Construção (Fimac FGTS) para imóveis residenciais, destinada ao financiamento para reforma, ampliação ou construção, instalação de hidrômetros de medição individual e implantação de Sistemas de Aquecimento Solar (SAS) e itens que visem à acessibilidade, o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente.


Fonte: Diário Oficial

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Socorro necessário às vítimas atingidas pelas chuvas

Por determinação do Governo Federal, ações de apoio aos estados, municípios e às suas populações, foram elaboradas para prestar socorro necessário às vítimas atingidas pelas chuvas:

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Beneficiários que perderam seus cartões e documentos pessoais podem procurar as prefeituras para emissão de Declaração Especial de Pagamento, que permitirá o saque em agência bancária. Ela é um documento de caráter provisório emitido quando ocorre situação de emergência. Por meio da declaração, será permitido somente o pagamento do beneficio do mês a que se refere.

Ministério da SaúdeAs principais informações do Ministério da Saúde no caso de enchentes estão disponíveis na página Desastres Naturais. O conteúdo reúne desde orientações sobre como proceder para higienizar alimentos e purificar água corretamente para consumo até esclarecimentos sobre doenças comuns nesse período.

Caixa Econômica Federal
Nessa segunda-feira (9) a Caixa Econômica Federal divulgou a abertura de duas contas para arrecadação de doações para vítimas das enchentes no Rio de Janeiro e Minas Gerais. A medida faz parte do Plano de Ações divulgado pelo banco na última sexta-feira (06).

NUMERO DAS CONTAS PARA DOAÇÕES:

RIO DE JANEIRO : 0199.006.2012-8
MINAS GERAIS : 0935.006.700-8

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

FGTS financia compra de material de construção

Nova linha de crédito para classe média com recursos do Fundo de Garantia oferece até R$ 20 mil pela Caixa. Juros são de 12% ao ano, com 120 meses para pagar

Rio - O trabalhador que deseja reformar ou ampliar a casa própria, mas não tem dinheiro, a partir de agora, conta com uma nova facilidade: o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) aprovou, ontem, a criação de linha de crédito de até R$ 20 mil por pessoa para aquisição de materiais de construção. O crédito total disponível na linha será de R$ 300 milhões.

Mas, se a procura for grande, o valor poderá chegar a R$ 1 bilhão. Não há limite de renda para tomar o empréstimo. Para se enquadrar, o financiador deve ter conta de FGTS e comprovar propriedade de imóvel residencial regularizado, com valor máximo de R$ 500 mil. O teto faz parte das regras do Sistema Financeiro de Habitação.

Representante do Ministério do Trabalho e presidente suplente do Conselho Curador do FGTS, Paulo Eduardo Furtado informou que os juros cobrados serão de 12% ao ano. O valor é metade da menor taxa praticada pelos bancos — que está entre 25% e 45% ao ano. O prazo de pagamento é de até 120 meses.

Furtado destacou que o financiamento servirá para facilitar a melhoria dos imóveis residenciais. “Essa linha se propõe à ampliação e reforma de imóveis residenciais enquadrados no SFH e contempla também inovações, como equipamentos de aquecimento solar”, explicou.

Dados do governo mostram que aproximadamente 33 milhões de trabalhadores que contribuem mensalmente para o FGTS estão aptos a acessar o financiamento.

Empréstimos a partir de fevereiro

- A Caixa Econômica Federal precisa regulamentar a nova modalidade, mas a medida deve valer a partir de 10 de fevereiro.

- O candidato precisa ir a uma agência da Caixa e apresentar comprovante de propriedade do imóvel e regularização da área a ser construída.

- A modalidade estará disponível apenas nas agências da Caixa.

- Banco do Brasil e instituições privadas ainda não estão habilitados a oferecer o programa.

- O valor máximo financiado por cada pessoa na linha será de R$ 20 mil.

- Pode participar todo trabalhador que tem conta do Fundo de Garantia.

- Vale para reforma ou ampliação de imóveis residenciais de até R$ 500 mil.

Opção no reparo emergencial

Representante da Confederação Nacional do Comércio, Claudio Conz, que participou da reunião do conselho, afirmou que o programa chega em momento oportuno. “A linha vai permitir que as pessoas que precisam fazer manutenção nas suas casas afetadas pelas fortes chuvas desse período tenham acesso a um crédito com taxas mais em conta”, comentou Claudio Conz.

O dinheiro vai atender, sobretudo, a quem quer fazer pequenas obras nas casas, segundo destacou Conz. O crédito, acrescentou ele, é novo e não concorre com outras linhas de crédito da instituição.

Fonte: O Dia Online

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Avaliação e Monitoramento de Políticas e Programas Habitacionais

A Secretaria Nacional de Habitação (SNH) exerce papel estratégico na gestão e disseminação de informações habitacionais e tem como um de seus principais propósitos subsidiar o acompanhamento, a avaliação e o monitoramento das políticas e programas sob sua responsabilidade.

A instituição de um sistema de monitoramento e avaliação dos programas habitacionais vem sendo desenvolvido pela SNH e apóia-se em algumas importantes estratégias de trabalho. Uma delas é o financiamento de pesquisas acadêmicas que avaliem num determinado período de tempo, o processo de implementação dos programas, bem como seus efeitos e impactos na realidade urbana e econômico-social das cidades e das famílias beneficiárias.

Nesse sentido, a SNH em parceria com CNPQ disponibilizará recursos para apoiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente na consolidação de estudos e metodologias de monitoramento e avaliação de políticas e programas habitacionais de interesse social no Brasil.

Visando obter contribuição da comunidade científica, a SNH submete à consulta pública as linhas temáticas a serem abordadas nos estudos, para manifestação quanto à pertinência dos temas, viabilidade da execução das linhas temáticas e disponibilidade orçamentária.

As sugestões deverão ser encaminhadas para o email: snh.pesquisa@cidades.gov.br até o dia 13/01/2012, indicando nome; instituição e contato do colaborador.

Para acessar o texto em consulta clique aqui.
Fonte : Ministério das Cidades

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Casas para quem tem renda de até R$ 1,6 mil começarão a ser construídas na Capital e em Dourados

Cerca de 4,6 mil casas e apartamentos do Projeto Minha Casa Minha Vida começarão a ser construídos em Campo Grande e Dourados, através de uma parceria entre o Governo do Estado e a Caixa Econômica Federal.

O contrato, na ordem de R$ 228 bilhões, foi assinado na manhã desta quarta-feira (4), na governadoria, com a presença do prefeito da Capital, Nelson Trad Filho, o superintendente da Caixa Econômica Federal, Paulo Antunes, o secretário de habitação, Carlos Marun, o governador do Estado, André Puccinelli, entre outras autoridades.

“Vários empreendimentos da Faixa 1, destinados para quem tem renda familiar de até R$ 1.600 serão construídos. Os interessados devem fazer inscrição na Agehab (Agência Estadual de Habitação), em Campo Grande ou no órgão responsável na Prefeitura de Dourados. Como avaliação do ano de 2011, MS contratou mais do que o orçamento destinados as cidades, ultrapassando 14 mil unidades habitacionais, com mais de R$ 1,5 bilhão aplicados em casas no ano passado”, explica o superintendente da Caixa.

Em Dourados, segundo o prefeito da cidade, Murilo Zauith (PSB), a habitação foi à primeira pauta de discussão em 2012. “Teremos 1.172 famílias beneficiadas em Dourados, com mais de R$ 13,2 milhões de recursos próprios da Prefeitura e do Governo investidos. Este trabalho só é possível por conta da parceria e em Dourados, inclusive, 15 mil famílias aguardam uma residência”, diz o prefeito Zauith.

Fonte: Midiamax News, Graziela Rezende

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Espaço Publicitário - Marma Construções

Parceria entre Marma Construções e Banrisul para beneficiar Residencial Vista Alegre
Com o objetivo de concluir as obras do Residencial Vista Alegre localizado em Palmeira das Missões, Marma e Banrisul assinaram um financiamento de dois milhões cento e cinqüenta mil reais no mês de novembro. Além disso, este financiamento também visa uma parceria para que os funcionários públicos do RS tenham o Residencial Vista Alegre com opção para conquista da casa própria.


Empreendimentos da Marma Construções contam agora com rapidez no abastecimento de concreto
Com o objetivo de otimizar a construção de seus empreendimentos, a Marma inova e a partir de janeiro de 2012, passa a utilizar uma usina móvel de concreto. Este equipamento evitará desperdício e vencimento do concreto, trazendo assim mais versatilidade para o método construtivo.
As primeiras obras a usar a usina estão localizadas no município de Charqueadas (RS), por meio da Parceria entre a Marma e a COBANSA Cia Hipotecária,  a construção das casas está sendo realizada em Concreto/PVC.

Mato Grosso do Sul - Capital e Dourados terão R$ 230 milhões para construir 5.780 casas - Campo Grande News

Campo Grande e Dourados terão R$ 230 milhões do Programa Minha Casa Minha Vida para construção de 5.780 casas (4.608 na Capital). Os contratos serão assinados nesta quarta-feira pelo governador André Puccinelli com a diretoria regional da Caixa e os prefeitos Nelsinho Trad, de Campo Grande, e Murilo Zauith, de Dourados, e o secretário de Habitação, Carlos Marun. As moradias são do programa Minha Casa Minha Vida. A solenidade de assinatura dos contratos, na Governadoria, será realizada às 10h.

De acordo com a Caixa, as unidades habitacionais serão contratadas através do programa Minha Casa Minha Vida, com recursos do PAR - Fundo de Arrendamento Residencial. O programa é voltado aos municípios com população acima dos 50 mil habitantes. Além dos R$ 230 milhões do programa federal, o Governo do Estado entra com contrapartida de aproximadamente R$ 10 milhões.

Capital e Dourados terão R$ 230 milhões para construir 5.780 casas - Campo Grande News

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Cohab/SC é contemplada com R$ 22 milhões para construção de moradias pelo Programa Minha Casa Minha Vida

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab/SC) foi contemplada com R$ 22 milhões para construção de moradias populares para famílias de baixa renda pelo Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) em municípios com população de até 50 mil habitantes. O resultado da oferta pública para subvenção de recursos para esta faixa do programa é 6,5 vezes maior em relação ao total obtido em 2009. O número definitivo de unidades e os municípios catarinenses beneficiados serão divulgados até o fim de janeiro.

O órgão responsável pelo setor habitacional do Estado já era habilitado a participar do ato desde a primeira etapa do PMCMV. Credenciada pelo Ministério das Cidades e pelo Banco Central, a Cohab/SC apresentou à Secretaria Nacional de Habitação, no último dia 14 de dezembro, em Brasília (DF), a estrutura da empresa e a metodologia de operação que será adotada na implementação desta segunda fase do programa.

As instituições e agentes financeiros interessados em participar da oferta pública precisaram obter autorizações do Governo Federal, que levaram em consideração as qualificações técnica, jurídica e fiscal das empresas candidatas. Para a diretora-presidente da Cohab/SC, Maria Darci Mota Beck, o resultado foi o reconhecimento do trabalho realizado na primeira etapa. “A atuação da Companhia serviu de exemplo para a implantação do programa no Estado. Por isso, de forma a agilizar este novo ciclo, lançaremos em breve editais de chamamento para a aquisição de terrenos em cerca de 80 municípios do Estado, visando acelerar o ritmo da produção habitacional catarinense voltada às famílias carentes”, afirmou a diretora-presidente.

O total de cotas foi distribuído regionalmente, respeitando-se a estimativa do déficit em habitação referente ao Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Companhia de Habitação de SC