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segunda-feira, 26 de maio de 2014

CMN libera R$ 5,5 bilhões em crédito para saneamento e mobilidade urbana

As prefeituras e os governos estaduais poderão pegar mais R$ 5,5 bilhões em financiamentos de obras de saneamento e de mobilidade urbana. O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou a ampliação dos limites de crédito para os entes públicos contratarem empréstimos para projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nessas áreas.

Dos R$ 5,5 bilhões, R$ 3,5 bilhões destinam-se a obras de saneamento ambiental. Os R$ 2 bilhões restantes financiarão projetos de transporte coletivo, como corredores de ônibus, Bus Rapid Transit (BRT), veículo leve sobre pneus (VLP) e veículo leve sobre trilhos (VLT).

De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional, o CMN atendeu a pedido do Ministério das Cidades para ampliar os limites de crédito. A quantia que as prefeituras e os governos estaduais podem pegar emprestada no sistema financeiro passou de R$ 19,4 bilhões para R$ 21,4 bilhões para os projetos de mobilidade e de R$ 25,95 bilhões para R$ 29,45 bilhões para as ações de saneamento.


O CMN é composto pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega; pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. O órgão fez a reunião mensal na última sexta-feira (23), mas os votos só foram divulgados hoje (26) à tarde.


Fonte: EBC Agência Brasil

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Ministério das Cidades realiza programa de capacitação para acesso aos recursos de saneamento

O Ministério das Cidades, em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), abre inscrições para novos cursos integrantes do Programa de Capacitação – Acesso a Recursos de Saneamento. Os objetivos dos cursos são: contextualizar a política pública de saneamento básico, o contexto normativo, instrumentos e procedimentos gerais para acesso a programas e recursos em saneamento sob gestão da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.  Com as temáticas, será possível melhorar a qualificação das demandas, projetos e investimentos em saneamento básico no país.

O tema do curso são as regras gerais para o acesso aos programas e investimentos de saneamento. Além disso, os interessados terão disponíveis mais três cursos específicos para entendimento dos  procedimentos de acesso a recursos do Orçamento Geral da União (OGU) inseridos ou não no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e também recursos extra orçamentários do PAC.

Os cursos serão dirigidos pelos gestores e técnicos da administração pública direta e indireta de entes federados, gratuitos, à distância e abertos a todos os interessados. A carga horária será de 40h. Os participantes realizarão as atividades avaliativas propostas e o percentual mínimo para aprovação e obtenção do certificado é de 70% de aproveitamento nas atividades de cada curso.

Até o momento, somente as inscrições para os cursos Curso 1: Regras Gerais e para o Curso 2: Mecanismos OGU estão abertas e podem ser realizadas pelo site da ENAP.

Confira abaixo as datas para as inscrições do programa de Capacitação: Acesso a Recursos de Saneamento:


Curso 1: Regras Gerais - Inscrições abertas até 04/03/2014
Curso 2: Mecanismos OGU-PAC – Inscrições abertas até 01/04/2014.
Curso 3: Mecanismos do OGU-NÃO PAC – Inscrições a partir de 22/02/2014
Curso 4: Mecanismos PAC-FINANCIAMENTO – Inscrições a partir de 13/03/2014


Fonte: Assessoria de Comunicação Social, Ministério das Cidades

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Inscrições abertas para o curso a distância planos de Saneamento Básico

O Ministério das Cidades, no âmbito do Programa Nacional de Capacitação das Cidades, por meio da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) e da Rede Nacional de Capacitação e Extensão Tecnológica em Saneamento Ambiental (ReCESA), oferece o 1º Curso a distância de auto-instrução Planos de Saneamento Básico.


O curso é dirigido aos gestores e técnicos de municípios, governos estaduais, prestadores de serviços, consórcios, associações de municípios, agências reguladoras e outras entidades relacionadas ao saneamento, além da sociedade civil interessada no tema. O objetivo principal do curso é apoiar os municípios na elaboração de seus Planos de Saneamento Básico, em conformidade à Lei 11.445/2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico.

O conteúdo foi organizado em sete módulos, que totalizam 40h de estudos, divididas em leituras de textos-base e textos complementares, além de vídeos e exercícios. O curso é de auto-instrução, sem tutoria. Ao final, o participante que concluí-lo com aproveitamento mínimo de 75% receberá um certificado de participação. 

O curso é gratuito e as inscrições devem ser feitas no Portal Capacidades por meio do endereço http://www.capacidades.gov.br/ entre os dias 03/02/2014 e 10/02/2014.

Participe !!



Informações:

1º Curso a distância de autoinstrução - Planos de Saneamento Básico
Período de Inscrições: 03/02/2014 a 10/02/2014
Prazo para realização do curso: 12/02/2014 a 14/04/2014
Inscrições Abertas! (CLIQUE AQUI E FAÇA SUA INSCRIÇÃO


Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Ministério das Cidadeswww.cidades.gov.br

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

"A 5ª Conferência foi um esforço pela democracia”, disse o secretário-executivo, Carlos Vieira

O secretário-executivo do Ministério das Cidades, Carlos Vieira, disse durante o encerramento da 5ª Conferência Nacional das Cidades, neste domingo (24/11), em Brasília (DF), que o evento “foi um esforço pela democracia”.

Carlos Vieira lembrou que 240 mil pessoas participaram das conferências municipais realizadas em 2.800 municípios. “O êxito pela reforma urbana acontecerá”, afirmou. De acordo com o secretário-executivo, a conferência foi a maior já realizada no âmbito do Ministério das Cidades. “O nosso objeto foi realizar a maior e melhor conferência”, destacou.

Pela manhã, os participantes da 5ª conferência aprovaram na plenária final, 39 das 40 propostas de temas a serem desenvolvidos como prioridades pelo Ministério das Cidades. As propostas foram discutidas nos quatro dias de conferência e foram desenvolvidas por oito grupos de trabalho. As iniciativas aprovadas são das seguintes áreas: saneamento ambiental; mobilidade urbana e trânsito; capacitação técnica; financiamento da política urbana; participação, controle social e conselhos; política de regularização fundiária; habitação I; e Habitação II.

A única proposta não aprovada foi a que estabelecia o limite de 60 metros quadrados para unidades habitacionais de projetos viabilizados pela participação dos estados e municípios. O argumento dos conselheiros que rejeitaram a proposta foi que a limitação do tamanho das unidades habitacionais vai contra a proposta atual, que é de ampliar o tamanho das residências.

Também foi aprovada uma lista com 42 moções da 5ª Conferência Nacional das Cidades e homologada a eleição das entidades do Conselho das Cidades (ConCidades).  A gestão do ConCidades terá duração de três anos, divididos em dois períodos. Após um ano e meio, os membros são trocados. A próxima eleição será realizada na 6ª Conferência Nacional das Cidades. Para o primeiro período, a chapa ganhadora é composta por 13 conselheiros da União Nacional por Moradia Popular, 12 da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), 11 da Central dos Movimentos Populares e 10 do Movimento Nacional de Luta por Moradia. Para o segundo período, a composição é a seguinte: 12 da Conam, 11 da Central, 11 do Movimento Nacional de Luta por Moradia e 12 da União Nacional por Moradia Popular.




Fonte: Ministério das Cidades

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Friburgo cumpre prazos do PAC-1 e terá mais R$ 4 mi para obras.

O Secretário Executivo de Saneamento do Ministério das Cidades, Osvaldo Garcia, elogiou o atual Governo Municipal de Friburgo - região serrana do Rio - por ter honrado o prazo do cronograma das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-1) na cidade, conforme compromisso firmado no início deste ano pelo Prefeito Rogério Cabral e o Secretário do Escritório de Gerenciamentos de Projetos, Edson Lisboa. O elogio feito durante audiência do prefeito friburguense, em Brasília, foi endossado pelo Chefe de Gabinete do Ministro Aguinaldo Ribeiro, Joaquim Cruz.

As duas autoridades do Ministério das Cidades lembraram que as obras do PAC-1 sofreram vários atrasos e foram paralisadas sucessivamente entre 2008 e 2012. "Para a nossa satisfação, o que foi tratado pelo prefeito Rogério Cabral no início do ano foi cumprido à risca", frisou Osvaldo Garcia.

As últimas etapas das obras do PAC-1 em Nova Friburgo foram a construção da nova ponte de acesso a Conselheiro Paulino, construída no prazo recorde de 63 dias e inaugurada em meados de outubro, e a canalização do Rio Bengalas num trecho da Avenida Rui Barbosa, cujos serviços estão em pleno andamento, de acordo com o cronograma firmado pela Prefeitura com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal.

O Ministério das Cidades sinalizou que pretende prorrogar o contrato para que o Governo Municipal possa utilizar a sobra de recursos estimada em aproximadamente R$ 4 milhões em novas obras a serem definidas em breve. A Regional da Caixa Econômica, em Campos - órgão incumbido de fiscalizar e repassar os recursos federais para a Prefeitura de Nova Friburgo – deu o aval para que o convênio seja prorrogado no intuito da Prefeitura utilizar a sobra de recurso do PAC-1.


Fonte: Jornal.ofluminense

terça-feira, 29 de outubro de 2013

FGTS terá R$ 72,6 bilhões para investir em 2014, novo recorde.

Informação foi divulgada nesta terça-feira pelo Ministério do Trabalho. Somente habitação popular terá R$ 57,86 bilhões no próximo ano.

O FGTS terá mais recursos para investir em habitação, saneamento básico, infraestrutura e operações urbanas no ano que vem. Segundo o Ministério do Trabalho, o orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) alcançará um novo recorde de R$ 72,66 bilhões em recursos com essas destinações.

Os valores foram aprovados pelo Conselho Curador do FGTS. Para 2012, o orçamento aprovado, inicialmente, foi de R$ 59,66 bilhões. Posteriormente, com uma suplementação, os valores subiram para R$ 71,1 bilhões.

Os recursos do FGTS são destinados ao pagamento dos saques dos trabalhadores e à composição do Orçamento Anual de Aplicação do Fundo. O dinheiro desse orçamento é usado para financiar a compra de imóveis, obras de saneamento básico e infraestrutura, entre outros.

De acordo com o Ministério do Trabalho, o orçamento de R$ 72,66 bilhões do FGTS para 2014 está dividido da seguinte forma: R$ 57,86 bilhões para habitação, R$ 5,2 bilhões para saneamento básico, R$ 8 bilhões para infraestrutura e R$ 1,6 bilhão para "operações urbanas consorciadas".

Subsídios.

Somente em subsídios para compra da casa própria, foram autorizados R$ 8,9 bilhões em "descontos" para 2014, dos quais cerca de R$ 6 bilhões para o "Minha Casa Minha Vida" - programa habitacional do governo que concede subsídios para a população de baixa renda.

Para este ano, o total de descontos aprovados, inicialmente, foi de R$ 6,46 bilhões. Posteriormente, entretanto, foi autorizada uma "suplementação" de R$ 2,43 bilhões para estes gastos, elevando a autorização, em 2013, para R$ 8,9 bilhões – o mesmo valor fixado, até o momento, para 2014.


Fonte: Do G1, em Brasília

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Anunciados R$ 13,5 bi para saneamento e pavimentação

Cerca de 1,2 mil municípios de todo o País foram selecionados e receberão R$ 13,5 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) para investir em pavimentação e saneamento básico. O anúncio foi feito, nesta quinta-feira (24), pela presidenta Dilma Rousseff em cerimônia que contou com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

"Temos de garantir qualidade de vida para a população e isso significa serviços públicos e infraestrutura", destacou a presidenta, que também lembrou que, em 2005, o valor disponível para investimento na área, em todo o Brasil, era limitado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em R$ 500 milhões.

Para ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, “estas obras não caberão no cartão postal; estarão, sim, pulverizadas por todo o país”. Os recursos para pavimentação serão para 7,5 mil km de vias e recapeamento e implantação de ciclovias, além de 15 mil km de calçadas, sinalização, guias rebaixadas para acessibilidade e faixas de pedestres.

Confira aqui a  Portaria 492 com a lista de municípios selecionados no PAC 2 Pavimentação e aqui a Portaria 493 de Saneamento.



Fonte: Ministério do Planejamento

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Dilma fala sobre obras do São Francisco e entrega de máquinas agrícolas no Conversa com a Presidenta.

Na coluna Conversa com a Presidenta desta terça-feira (22), Dilma Rousseff falou sobre as obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Ao responder ao questionamento de Dárcio Alexandre, faturista em  Belo Horizonte, a presidenta garantiu que em 2014 deverão ser concluídos os primeiros 100 km da obra.

Dilma também destacou os outros investimentos que vêm sendo feitos na região do semiárido.

“A cada R$ 1 investido no São Francisco, outros R$ 3 são aplicados em outras barragens, adutoras e canais, que já estão transformando o semiárido brasileiro. Pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os investimentos mais que triplicaram, passando de R$ 7,2 bilhões no PAC 1 para R$ 28 bilhões no PAC 2″, destacou a presidenta.

A presidenta falou ainda sobre a distribuição de máquinas aos municípios com até 50 mil habitantes. Segundo a presidenta, já foram distribuídos 7.689 equipamentos como retroescavadeiras, motoniveladoras e caminhões-caçamba. Para os municípios do semiárido em situação de emergência também serão entregues caminhões-pipa e pás-carregadeiras.

‘Tenho viajado por todo o Brasil para entregar esses kits e visto os benefícios que trazem. Essas máquinas estão ajudando a melhorar a vida nas pequenas cidades porque dão condições aos prefeitos de cuidar, sobretudo, das estradas vicinais, por onde passam pessoas, passa produção agrícola, ambulâncias do Samu e ônibus escolares, além de fazer pequenas obras de saneamento”, afirmou.

Fonte: Blog do Planalto


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Secretaria de Saneamento realiza reunião sobre política e plano de saneamento básico


Na manhã desta terça-feira (8), a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) realizou a 3ª Reunião de Trabalho – “Política e Plano de Saneamento Básico”. O encontro reuniu 92 proponentes que têm contrato de repasse ou termo de compromisso firmado entre a Caixa e o Ministério das Cidades (MCidades) para elaboração do plano de saneamento com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A abertura ficou sob a responsabilidade do Diretor de Departamento de Articulação Institucional da SNSA, Ernani Ciríaco de Miranda, que falou sobre a preocupação da pasta com relação às condições de apresentação dos planos de saneamento elaborados pelos municípios. “A expectativa é de que até o final desse ano 30% dos municípios já tenham o plano e a gente se preocupa com a qualidade desses documentos”, disse.

De acordo com a Lei nº 11.445/2007, regulamentada pelo Decreto n° 7.217/2010, os municípios têm até o último dia deste ano para apresentar os seus planos municipais. A exigência é condição para que os entes consigam pleitear recursos a partir de 2014.

A coordenadora de projetos da Caixa, Nina Farnese, ressaltou que os gestores têm em mãos uma enorme possibilidade de fazer a diferença para a população de cada município através da elaboração de planos de qualidade que resultarão em obras efetivas para as próximas gerações. “Essa é uma oportunidade única em que o governo está investindo e confiando em vocês. Com um bom plano em mãos, vocês conseguirão pleitear recursos com muito mais segurança para executar determinada obra”, afirmou.

Já o diretor do Departamento de Engenharia de Saúde Pública da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Ruy Gomide, falou do Programa de Cooperação Técnica, em sua linha de ação de Apoio à Elaboração de Planos Municipais de Saneamento e sobre os desafios enfrentados no auxílio aos municípios.

Para ele, a maior dificuldade encontrada pelo órgão é fazer com que cada gestor entenda a necessidade de trabalhar com planejamento. “Se a gente conseguir avançar nesse sentido haverá uma efetividade muito maior na aplicação dos recursos. A Funasa tem trabalhado durante todo o ano em processos seletivos do PAC e isso tem consumido um foco muito grande da equipe. Se os municípios tivessem planos de qualidade teríamos muito mais facilidade de realizar esse trabalho”, argumentou.

Especialista em infraestrutura da SNSA, Alexandre Godeiro, que coordena a aplicação do PAC aos planos municipais, falou aos participantes sobre as normas das políticas públicas que embasam as ações voltadas ao saneamento e posteriormente ressaltou detalhes sobre a elaboração dos planos municipais.

Finalizando as atividades da manhã, o assessor técnico do Consórcio Público de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, Maurício Prass, abordou as intervenções sobre o andamento do plano: atividades cumpridas, dificuldades encontradas e aprendizado com o processo. Prass destacou ainda que o consórcio é o primeiro de caráter público, criado após uma mortandade de peixes em outubro de 2006, que faz pacto com 26 municípios da bacia hidrográfica. “Os integrantes se comprometem a executar em conjunto ações, projetos e programas na área de saneamento”, disse.

A reunião segue no período da tarde até às 18h, no auditório do MCidades, com palestras, debates do participantes e uma avaliação sobre o rendimento do encontro.


Fonte: Ministério das cidades 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Aviso de Pauta: Ministro interino participa da assinatura de contratos com R$ 329 milhões para saneamento no Paraná.

O ministro interino das Cidades, Alexandre Cordeiro, participa nesta quarta-feira (25/09), da assinatura de 16 contratos de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) no estado do Paraná. Com um investimento de R$ 329 milhões, os contratos selecionados pelo Ministério das Cidades serão financiados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e irá beneficiar 13 municípios do estado.

Serão seis contratos de abastecimento de água, com investimentos de R$ 193,2 milhões para os municípios de Maringá, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Cascavel, Lapa e Londrina; e dez contratos de esgotamento sanitário, no valor de R$ 135,8 milhões para os municípios de Quatro Barras, Almirante Tamandaré, Araucária, Campo do Tenente, Campo Largo, Campo Magro, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa.

Serviço:

Data: Quarta-feira (25/09)

Horário: às 16 h

Local: Sala da Presidência da Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR, Rua Engenheiros Rebouças 1376 - Curitiba/PR.


Fonte: Ministério das Cidades

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Estado e municípios debatem Habitação, Saneamento, Trânsito e Reforma Urbana.

O governador Marconi Perillo participou, sexta-feira à noite, da abertura da V Conferência Estadual das Cidades, no Centro de Convenções de Goiânia. As plenárias foram realizadas ontem. A promoção é da Secretaria Estadual das Cidades, com apoio da Agehab, Detran e Saneago.

Representantes de mais de 120 municípios goianos participaram da discussão de problemas e avaliação de propostas referentes às políticas urbanas e de desenvolvimento urbano sustentável.

Na pauta do evento constam também questionamentos relativos ao déficit habitacional, saneamento básico, trânsito e reforma urbana. Ao final, serão eleitos os delegados que representarão Goiás na Conferência Nacional, que será realizada de 25 a 28 de novembro próximo em Brasília, ocasião em que as demandas municipais serão levadas até o governo federal.

Em seu discurso, o governador destacou que a reversão das mazelas que atingem a todos, mas sobretudo aos menos favorecidos, exige a assunção da política urbana como estratégia para o País. “É preciso universalizar o acesso às políticas urbanas, dando uma só voz, um só caminho, mas com ampla e democrática aplicação às políticas de habitação, de saneamento ambiental e de mobilidade”, observou.

Marconi disse compactuar com as propostas do Ministério das Cidades na busca por um Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano. “E temos acompanhado com muita atenção o empenho também dos municípios na formação de seus Conselhos”, salientou.

De acordo com o secretário das Cidades, João Balestra, conferências semelhantes foram responsáveis pela criação de programas como o Minha Casa, Minha Vida e o PAC. O mesmo debate ocorre simultaneamente em vários outros Estados objetivando fornecer subsídios para a atuação do Ministério das Cidades.

Fonte: dm.com.br

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Conferência Estadual das Cidades levará 15 propostas à Nacional.

Um texto base com 15 propostas dos eixos Saneamento, Habitação, Planejamento Territorial, Transporte e Mobilidade foi aprovado neste sábado, 14, no último dia da V Conferência Estadual das Cidades, que aconteceu no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, durante três dias. Além disso, foram eleitos os 62 delegados que representarão o Pará na Conferência Nacional das Cidades.

Após um dia inteiro de debates, a conferência terminou por volta das 22 horas com a sistematização de todas as propostas que foram encaminhadas nas conferências municipais e na Estadual. As propostas aprovadas serão levadas à Nacional, que será realizada em novembro deste ano em Brasília.

Um dos eixos mais polêmicos foi o de planejamento territorial, que trata, principalmente, da regularização fundiária. “Esse é um dos gargalos no desenvolvimento de muitos municípios. É necessário que o Ministério das Cidades atue de forma efetiva nesse problema para que haja uma solução imediata”, afirmou Ellen Guedes, da Comissão Preparatória Estadual.

O Chefe da Casa Civil em exercício, Jair Pinto, ressaltou que a conferência é um bom momento para que as divergências sejam superadas em prol de um bem comum. “A participação da sociedade é muito importante e o governador entendeu a importância de ouvir todos os segmentos, ao viabilizar a realização da conferência”.

O secretário de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e Regional, Luciano Lopes Dias, também parabenizou o ideal democrático presente em todas as conferências realizadas. “A posição do poder público estadual é de respeito. Estamos juntos na busca de soluções para os problemas que afligem as cidades”, enfatizou.

O processo de transparência presente na eleição dos delegados foi muito elogiado pelos participantes. “Foi um verdadeiro exercício de cidadania, que há muito tempo não se via, principalmente na eleição dos delegados do poder público municipal”, avaliou Ellen Guedes.

A V Conferência Estadual das Cidades contou com a participação de 663 delegados eleitos durantes as conferências municipais, realizadas em 142 municípios. Participaram, ainda, representantes do poder público estadual e municipal, além da sociedade civil, representada por movimentos populares, trabalhadores, empresários, ONGs, academias e entidades de classe e pesquisa.

Fonte: Da Redação, Agência Pará de Notícias

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

5ª Concidades encerra com eleição de delegados para a Conferência Nacional das Cidades.

Com a eleição dos 59 delegados que irão representar o Maranhão, na Conferência Nacional das Cidades, encerra, neste sábado (24), às 18h, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, a 5ª Conferência Estadual das Cidades (Concidades). O evento foi um espaço de discussão entre o poder público e a sociedade civil sobre os temas de habitação, saneamento, mobilidade e planejamento urbano. Durante a Concidades, também, foram eleitos os 74 membros, entre titulares e suplentes, do Conselho Estadual das Cidades para a gestão 2014/2016.

Para o secretário das Cidades e presidente do Conselho, Hildo Rocha, a participação do poder público e da sociedade civil garante a implementação de políticas públicas, observando as especificidades dos municípios e das regiões.


Fonte: Maranhão 180 Graus.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Representantes de municípios participam de seminário sobre elaboração de planos de saneamento.

Ministério das Cidades (MCidades) promoveu nesta quinta-feira (25/7), em Brasília DF, o 10º Seminário Política e Plano Municipal de Saneamento Básico, para representantes municipais do Centro-Oeste. Os municípios de todo o país devem concluir até 2014 a elaboração dos planos municipais de saneamento. Isso será uma condição para acesso aos recursos financeiros da União.

Na abertura do seminário, o secretário nacional de Saneamento Ambiental, Osvaldo Garcia, informou que as ações e programas do Ministério das Cidades estão amparadas na Lei 11.445/07, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico.

“A norma determina que os titulares de serviço público podem delegar a regulação, a fiscalização e a prestação, mas não o planejamento. Portanto todos os titulares devem elaborar seus planos de saneamento”, disse ele.

Os seminários são promovidos para apoiar os municípios no cumprimento dessa exigência legal e estão sendo feitos em todas as regiões do país. Para o secretário eles contribuem “para fomentar o debate na expectativa de melhor orientar os titulares do serviço na elaboração dos respectivos planos”.

Segundo o diretor do Departamento de Articulação Institucional da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do MCidades, Ernani de Miranda, foram apresentadas as principais diretrizes para que os planos municipais sejam elaborados até dezembro.

Paralelamente ao trabalho municipal, disse o diretor, o governo federal atua por meio do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). “O Plansab vai estabelecer a participação do governo federal com os programas de obras, capacitação, melhoria da gestão de todo o país. Isso já é feito atualmente através do PAC, mas o Plansab prevê um planejamento para um horizonte maior”, destacou.

Experiência

A convite do MCidades o supervisor de serviços da Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura de Ouro Branco (MG), José Carlos Maciel, relatou a experiência prática na elaboração do plano. Ele informou que o grande diferencial foi o envolvimento da população rural.

“Normalmente, as pessoas não estão acostumadas a estabelecer esse link de comunicação. Na área rural, abrimos um ponto de diálogo, nas prefeituras uma sala foi instalada para ouvir a população. Além disso, criou-se um grupo para ouvir os agentes de saúde e contamos com a participação do legislativo. Com a Câmara Municipal participando a gente quebra a dificuldade”, afirmou.

O seminário também contou com a contribuição do Ministério do Meio Ambiente que fez uma apresentação sobre o Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos. O documento é uma exigência legal. A expectativa é de que o conteúdo do plano de resíduos seja incorporado ao Plano de Saneamento Básico.


Fonte: Ministério das Cidades

terça-feira, 23 de julho de 2013

Secretário de saneamento participa de seminário para auxiliar gestores na elaboração dos planos municipais

O secretário nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Osvaldo Garcia, participa nesta quinta-feira (25/07), em Brasília (DF), do Seminário "Política e Plano Municipal de Saneamento Básico". O plano municipal será cobrado, a partir de 2014, como condição para que os municípios recebam recursos na área, conforme prevê a Lei nº 11.445/07, regulamentada pelo Decreto n° 7.217/2010.

O objetivo dos seminários é apresentar e discutir como desenvolver os planos com base na legislação em vigor; estimular a formação de multiplicadores para difundir a metodologia de elaboração dos planos; além de fortalecer a capacidade institucional de estados e municípios para a promoção da política de saneamento básico.

O público-alvo são gestores em saneamento, técnicos, profissionais, entidades envolvidas no setor e sociedade civil, que também pode contribuir para a preparação do plano. O seminário nesta terça-feira (23/07) acontece em Fortaleza (CE), e conta com agentes públicos de municípios cearenses e vizinhos. Na quinta, estarão presentes representantes dos estados de Goiás, Minas Gerais, Tocantins e do Distrito Federal.

Os encontros regionais, que já aconteceram em Curitiba (PR), Aracaju (SE), Rio Branco (AC), Belém (PA), Maceió (AL), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), buscam capacitar esses agentes públicos para cumprirem as normas legais na área de saneamento. As capacitações começaram em maio deste ano.

O seminário é realizado em parceria com a Caixa Econômica Federal. Em Brasília, será no auditório do Ministério das Cidades, localizado no Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Lote 01/06, Bloco "H", Ed. Telemundi II.

Assessoria de Comunicação Social

Ministério das Cidades

sexta-feira, 12 de julho de 2013

DF sedia 5ª Conferência Distrital das Cidades que discutirá temas sociais.

O encontro, que será realizado de agosto a setembro, com o tema Quem faz a cidade somos nós, abordará questões moradia, saneamento, mobilidade e planejamento urbano nas 31 regiões administrativas do Distrito Federal.

O governo do Distrito Federal anunciou nesta sexta-feira (12/7) a 5ª Conferência Distrital das Cidades, que tem o objetivo de estimular a participação social e contribuir para o avanço de políticas públicas de desenvolvimento urbano. O encontro, que será realizado de agosto a setembro, com o tema Quem faz a cidade somos nós, abordará questões moradia, saneamento, mobilidade e planejamento urbano nas 31 regiões administrativas do Distrito Federal.

Ao anunciar a conferência, o governador Agnelo Queiroz disse que a participação popular no processo ajudará o governo a “errar menos e a promover um desenvolvimento urbano que garanta a qualidade de vida da população”. Segundo ele, não adianta a cidade crescer se as pessoas levam duas horas dentro de um transporte coletivo. Daí, a intervenção que o governo está fazendo atualmente neste setor, para resolver os problemas que levaram a cidade a ter “o pior sistema de transporte do país”, explicou.

De acordo com o secretário de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal, Geraldo Magela, responsável pela coordenação da conferência, será possível extrair do evento "contribuições valiosas" para melhorar a vida da população em cada região administrativa da capital. Para Magela, o momento de "ebulição social" que o país vive atualmente é oportuno para realização do evento.

O encontro distrital servirá como preparação para a 5ª Conferência Nacional das Cidades, prevista para novembro, que fornecerá subsídios para a formulação e execução da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano nos próximos anos. O encontro nacional tem quatro temas prioritários: políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da propriedade; participação e controle social no Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano; Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano e instrumentos e políticas de integração intersetorial e territorial.

Fonte: Correio Braziliense


sexta-feira, 28 de junho de 2013

Após reunião, Rocinha conquista inclusão do Laboriaeux no PAC 2

Região, que fica no alto da comunidade, passa a ser administrada pelo Estado e fará parte do programa de 100% saneamento.

Rio - Terminou, por volta das 15h desta sexta-feira, a reunião de moradores da Rocinha e do Vidigal com o governador Sérgio Cabral no Palácio Guanabara. Segundo representantes da Rocinha, a  grande conquista do encontro foi a inclusão da região do Laboriaeux, que fica no alto da comunidade, nas obras do PAC 2, que prometem 100% de saneamento básico na favela. Com o encontro de hoje, ficou acordado que o Estado passará a administrar a região, que era de responsabilidade da Prefeitura. As obras começam em dezembro e devem ser concluídas em até três anos.

O grupo também recebeu as datas de conclusão das obras do PAC 1, que estavam paradas. A revitalização e pavimentação das ruas fica para o dia 28 de março de 2014. A rede de esgoto na localidade conhecida como Roupa Suja, em 30 de maio de 2014. O Plano Inclinado deve ficar pronto em 30 de novembro de 2014 e a creche modelo em 30 de novembro deste ano.

Denis Neves, um dos organizadores da manifestação de terça na Rocinha, comemorou o encontro. "Fomos recebidos pelo governador e ele atendeu prontamente o que pedimos. Sabemos que o PAC chegou, tem muita coisa boa como o Complexo Esportivo, mas existem outras prioridades, como a creche que não está pronta. O saneamento básico é um dos maiores problemas e está lá desde a fundação da comunidade. Antes de se pensar em teleférico, precisamos ver isso. São muitas valas na comunidade. Queremos educação, escola técnica para os jovens, reintegração dos ex-presidiários", que disse estar confiante e deve convocar a Rocinha para uma nova manifestação caso os pedidos não sejam atendidos.

"Foi a primeira manifestação que não ocorreu nenhum tipo de violência. A favela desceu pro asfalto e deu uma lição de cidadania", enfatizou. De acordo com o vice-governador Luis Fernando Pezão, o contato com os morades foi muito bem-vindo. "Foi importante recebê-los, porque a própria presidenta Dilma quer que a Rocinha seja uma favela modelo. Vamos nos comunicar sempre. Iniciamos as obras do PAC 1, mas agora com o PAC 2 teremos mais condições de investir. A Rocinha é praticamente uma cidade e é importante investir em mobilidade. Vamos integrar o teleférico ao metrô, o que ajuda muito os moradores da região Alpha", afirmou Pezão.

O investimento nas primeiras obras do PAC foi de 265 milhões, enquanto a segunda iniciativa conta com 1,6 bilhão.

Já os moradores do Vidigal pediram a mesma atenção para comunidade. Segundo um dos manifestantes, Paulo Cézar Neto, transporte, educação e saneamento são as principais demandas da favela. "Nós estamos na outra ponta, há 25 anos sem obras do Estado. O Vidigal considerado uma favela chique, de festas e gente importante. O custo de vida lá é alto, mas não temos o mínimo para sobreviver. Pedidos uma passarela em frente ao Hotel Sheraton. Só temos duas creches municipais, a demanda de vagas é muito grande", disse o morador da comunidade.

Fonte:  O DIA RIO - PALOMA SAVEDRA

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Conferência decide prioridades de cada cidade de Mato Grosso

A Secretaria de Estado de Cidades (Secid), em parceria com o Conselho Estadual das Cidades e a Secretaria de Planejamento, está se preparando para realizar a Conferência Estadual de Cidades. No evento, por meio dos seus representantes, a sociedade discute as políticas urbanas que vão direcionar a atuação do Governo Federal, Estadual e Municipal no biênio 2014-2016.

A gestora governamental Rita Chiletta explica que nesta sexta-feira (21.06) os técnicos da Secid estão em Alta Floresta. Em um primeiro momento, todas as cidades de Mato Grosso serão visitados e, em cada uma, os moradores vão indicar seus representantes. Eles têm a incumbência de discutir as prioridades do município para o planejamento urbano, em temas como Habitação, Saneamento, Mobilidade Urbana, Uso do Solo e Regularização fundiária.

Segundo Rita, outro assunto em discussão é o Projeto de Lei para a criação do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e a criação de órgãos estaduais e municipais para dar suporte ao programa. “É importante para que os poderes falem a mesma linguagem. É a busca da interação para a criação de soluções integradas”, disse Rita.

Desde 2003, as conferências acontecem a cada dois anos, por iniciativa do Ministério das Cidades. Rita lembra a importância dos municípios se estruturem e convocarem a sociedade para a Conferência. “Com essa Conferência, podemos entender o que os moradores querem em sua cidade e qual é a função da cidade para eles”, disse.



Fonte: O Documento

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Conselho das Cidades aprova Plano Nacional de Saneamento Básico

O Conselho das Cidades aprovou, nesta sexta-feira (07/06), durante a 37ª Reunião Ordinária realizada no auditório do Ministério das Cidades, o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), que prevê investimento de R$ 508,5 bilhões, para abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto e lixo e ações de drenagem. O documento consiste em um grande guia que possibilita o planejamento com visão futura, para desenvolver ações nos próximos 20 anos, a partir de 2014. A previsão é investir de R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões por ano, até 2030.

As estratégias, assim como os recursos, foram divididos em metas de curto, médio e longo prazo - 2018, 2023 e 2033 - definidas a partir da evolução histórica e da situação atual dos indicadores, com base na análise situacional do déficit. Do total de investimentos a serem aplicados no prazo de execução do Plansab, R$ 298 bilhões são recursos de agentes federais e R$ 210 bilhões de outros agentes.

O Plansab foi amplamente discutido e debatido pelos setores privados e públicos, inclusive nas reuniões da ONU, que considera o Brasil pioneiro no planejamento de saneamento para longo prazo, com participação social. Começou a ser pensado em 2008, quando o Conselho Nacional das Cidades (Concidades) aprovou o Pacto pelo Saneamento. Em 2009, foram realizados cinco seminários regionais e, em 2010 e 2011, foi elaborada a proposta aprovada pelo Concidades. Em 2011, foram realizadas audiências públicas e outros cinco seminários.

O documento servirá como um guia para os gestores com diretrizes e estratégias, metas, resultados esperados e programas de investimentos. A implementação requer a atuação integrada do Governo Federal, estados e municípios, além de todos os agentes públicos e privados. O Ministério das Cidades fará a coordenação desse trabalho.

Para o abastecimento de água potável, o Plansab prevê a universalização nas áreas urbanas no decorrer dos próximos 10 anos. Já para as ações de coleta e tratamento de esgoto, a meta é atender 93% das áreas urbanas no período de 20 anos. Além disso, outro objetivo é extinguir os esgotos sem tratamento - não será mais permitido o escoamento de esgotos no meio ambiente, para diminuir a contaminação de rios e córregos que sofrem com esse problema.

Os lixões a céu aberto também são uma preocupação do Governo Federal. Além de contaminar e degradar muitas áreas ambientais, eles também colaboram para a proliferação de doenças, como a dengue, entre outras. Por isso, o Plano Nacional de Saneamento Básico determina a extinção dos lixões a partir de 2014 e o início de um novo processo de condução dos resíduos para aterros sanitários.


Fonte: Ministério das Cidades

terça-feira, 23 de abril de 2013

Seminários "Política e Plano Municipal de Saneamento Básico"

Ministério das Cidades, em parceria com a Caixa Econômica Federal - CAIXA, e no âmbito do Programa Nacional de Capacitação das Cidades promove Seminários “Política e Plano Municipal de Saneamento Básico”, com o objetivo de orientar gestores municipais para desenvolver ações relacionadas à formulação da Política e à elaboração do Plano de Saneamento Básico.
Com essa iniciativa busca-se auxiliar os municípios na elaboração dos seus Planos de Saneamento Básico. A partir de 2014 o Plano, elaborado pelo município, será condição para o acesso a recursos da União ou de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados ao saneamento básico.
Os seminários ocorrerão, inicialmente, nas cidades de São Paulo, Curitiba, Aracaju, Rio Branco, Belém, Maceió, Fortaleza, Brasília e Rio de Janeiro.
Inscrições, datas e locais de realização consulte a agenda do Portal Capacidades: www.capacidades.gov.br.
Vagas limitadas. Inscrições Gratuitas. Início em abril/2013.
 
 
Fonte: Site Mcidades