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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

BH reabre inscrições do Programa Minha Casa Minha Vida por 24 horas.

Quem não conseguiu fazer a inscrição ou o recadastramento para o Programa Minha Casa, Minha Vida neste ano, em Belo Horizonte, terá mais uma chance. Na terça (22), elas serão reabertas durante 24 horas, somente pela internet. O prazo para os interessados se inscreverem vai da zero hora do dia 22 até as 23h59 do mesmo dia.

O motivo da reabertura das inscrições se deve a um problema técnico ocorrido no último dia das inscrições do programa, em 29 de agosto, em um dos servidores da Prodabel, onde o programa de inscrições estava hospedado. Devido ao elevado número de acessos, outro servidor também parou de funcionar por volta de 22h19, em função de esgotamento da capacidade de memória, impossibilitando a realização de inscrições a partir desse horário.

Para evitar novos problemas nas inscrições do próximo dia 22, a Prodabel realizou uma manutenção no sistema do programa Minha Casa, Minha Vida, aumentou a memória dos servidores de 1 GB para 2 GB e incorporou novas rotinas de monitoramento.

A Prefeitura ressalta que todas as pessoas que fizeram inscrição ou recadastramento no período de 29 de julho a 29 de agosto deste ano não precisam se preocupar porque a inscrição continua registrada no banco de dados, e está valendo para novos sorteios de unidades habitacionais.

As inscrições e o recadastramento do programa Minha Casa, Minha Vida que se encerraram no dia 29 de agosto tiveram 99.405 pessoas inscritas. Deste total, 68.887 foram referentes a novas inscrições e 30.518 são de recadastramento de famílias que já haviam se inscrito no programa em 2009.

Em Belo Horizonte, o programa, que é coordenado pela Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel), já entregou 1.470 apartamentos no bairro Jardim Vitória. No momento, estão sendo edificadas 2.895 unidades habitacionais em oito empreendimentos localizados nos bairros como Jaqueline, Conjunto Paulo VI, Jatobá, Vera Cruz, Diamante e Tirol, cujas moradias têm previsão de entrega, de forma escalonada, a partir do início do ano que vem. A meta do município é construir pelo menos 22 mil moradias até 2016.


Fonte: deputadarosangelareis.com.br

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Investimento Para Sanar Déficit Habitacional é De R$ 11 Bilhões Minas Gerais.

Mais de uma família morando sob o mesmo teto, casas sem ventilação ou estrutura mínima de moradia e aluguéis caros que comprometem mais de 30% da renda mensal. Esses são os fatores que entram no cálculo do déficit habitacional de Belo Horizonte, que chega a 62 mil imóveis, de acordo com o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), finalizado em 2010. Só para construir novas moradias e zerar o saldo negativo, seriam necessários ao menos R$ 11 bilhões em investimentos, segundo a prefeitura. O valor, no entanto, é quase 20 vezes superior ao aplicado no setor nos últimos dois anos e meio.

A falta de moradias e de um planejamento urbano eficaz só faz crescer o número de ocupações irregulares de terrenos públicos e privados na capital, conforme O TEMPO mostra nesta semana, em uma série de reportagens. Mais de 460 mil pessoas vivem em áreas invadidas, desde as antigas, que já se transformaram em vilas e favelas consolidadas, até as mais recentes, tomadas nos últimos sete anos. Nesses locais, é comum ver famílias vivendo em barracos de lona de um único cômodo e sem acesso às redes de água, energia elétrica e esgoto do município.

Porém, nem todos os moradores de ocupações entram, necessariamente, no cálculo do déficit habitacional da prefeitura, estimado com base em estudo da Fundação João Pinheiro (FJP). O índice leva em consideração domicílios precários (insalubres, improvisados e impróprios para moradia), coabitação familiar (mais de uma família morando na mesma casa), ônus excessivo com aluguel (famílias com renda de até três salários mínimos e que comprometem mais de 30% dela com aluguel) e adensamento de moradores em imóveis alugados (mais de três pessoas por quarto).

“O que predomina na região metropolitana é a coabitação familiar e o aluguel elevado”, explica a coordenadora do projeto Déficit Habitacional no Brasil da FJP, Adriana Ribeiro. Segundo ela, um novo estudo deve ser divulgado ainda neste ano com novos dados sobre o problema. “A tendência nas grandes cidades será de aumento do déficit por conta do preço da terra, que é muito elevado, e dos aluguéis”, disse.

Investimentos. A diretora de Planejamento da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel), Maria Cristina Fonseca, estima que os R$ 11 bilhões seriam necessários para sanar o déficit de 62 mil moradias, mas não resolveriam o problema das ocupações. “Mais que construir novas moradias, é preciso atuar na urbanização das vilas e favelas para então fazer a regularização fundiária dessas áreas. Além disso, a demanda por novas moradias pode aumentar com o tempo e as ações de habitação têm de acompanhar esse movimento”.

No entanto, os investimentos nos últimos dois anos não alcançaram sequer as metas da prefeitura. Dos R$ 1,191 bilhão aprovados no orçamento municipal para habitação – de 2011 a 2013 –, R$ 569 milhões foram gastos até agora. Neste ano, foram orçados R$ 392 milhões para a área, e 33% foram aplicados até junho. Em 2011, houve o pior desempenho. Dos R$ 443 milhões prometidos, menos da metade (43%) foi de fato investido. De 2009 a abril deste ano, foram construídas 7.192 moradias populares.


Fonte: Orfury.com

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Política habitacional da Pref. de BH apresenta ótimos resultados

Por vários motivos 2011 foi um ano relevante para a Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel). Um deles foi a incorporação das ações e dos programas antes executados pela extinta Secretaria Municipal de Habitação. Assim, a Urbel passou a ser o órgão da Prefeitura responsável pela gestão e pela execução da política municipal de habitação tanto na produção de novas moradias quanto nas intervenções de urbanização nas vilas e favelas. Confira nesta página alguns dos bons resultados alcançados pela Urbel no ano passado.

Leia a íntegra da reportagem aqui

Fonte : Correio do Brasil
Por Prefeitura de Belo Horizonte