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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Cohab esclarece comunidade sobre os critérios do Programa Cheque Moradia



Uma equipe da Companhia de Habitação participou na última sexta-feira, 30, de uma assembleia geral promovida pela Associação Comunitária de Mulheres Nossa Senhora Aparecida do Parque União, no bairro do Tapanã. O objetivo do encontro, do qual participaram cerca de 200 pessoas, foi de prestar esclarecimentos sobre o acesso ao Programa Cheque Moradia, coordenado pela Cohab.

“Fomos lá para esclarecer quais os procedimentos necessários para acessar ao Programa. Fizemos uma exposição e respondemos a todos os questionamentos feitos pela comunidade”, explica a diretora de Relações com o Cliente, Bernardete Costa, informando que as inscrições ao programa estarão sendo feitas a partir de fevereiro de 2013. “Em função do fechamento do exercício 2012, nós reiniciaremos o processo de inscrições em fevereiro do ano que vem. A partir de fevereiro os interessados devem procurar a nossa Loja de Atendimento ao Público , na sede da Cohab, em Belém”.

Havia uma denúncia da direção da Associação Comunitária de que um ex-presidente da associação estaria fazendo inscrições para o programa Cheque Moradia, cobrando R$ 11,00 para cada família interessada no benefício, dizendo-se autorizado pela Casa Civil e Cohab. A denúncia – feita por meio de uma carta, assinada pela atual direção da associação, encaminhada à Casa Civil e posteriormente à Cohab –, informava que mais de 500 pessoas já haviam feito a tal inscrição e que seriam moradoras do Parque União e áreas adjacentes.

Nágela Noronha, Coordenadora do Cheque Moradia, informou que a Cohab não possui intermediários credenciados para realizar inscrições das famílias. “As inscrições são feitas diretamente na sede da Cohab, ou, em outros casos, encaminhadas pela Casa Civil. Não temos intermediários e nem pode ser feita cobrança de taxa de inscrição, como estava sendo feito nesta comunidade. Nenhuma associação ou centro comunitário está credenciado a fazer inscrições em nome da Cohab”, reforçou a coordenadora.

Antonio Lira, assessor jurídico da Cohab, orientou que as pessoas que foram enganadas e que pagaram a taxa cobrada para inscrição ao programa devem fazer uma ocorrência policial. “A comunidade tem que denunciar esse tipo de indivíduo que usa de má fé. Nós orientamos que essas pessoas façam um boletim de ocorrência, se unam e tragam esses documentos até a Cohab, para que façamos uma representação junto à Secretaria de Segurança Pública, solicitando providências”, orientou.

O Cheque Moradia é atualmente concedido a famílias carentes, com moradia em situação de risco. O programa, que é de caráter eminentemente social, foi criado para possibilitar às famílias com renda de até três salários mínimos construir, ampliar e/ou reformar suas casas, ficando a contratação e pagamento da mão de obra sob a responsabilidade do beneficiário.

Trata-se de um programa com o objetivo combater a pobreza e as desigualdades sociais no atendimento da parcela excluída da sociedade, que dificilmente teria acesso à moradia. Contribui também para movimentar a economia do Estado com o aumento das vendas de materiais de construção, assim como possibilita a criação de novos empregos e renda através da construção civil.

O programa estende-se às 12 mesorregiões do Estado do Pará, atendendo famílias vivendo em situação de risco ou miséria e priorizando o atendimento a pessoas com deficiência. 

Para mais informações sobre o Programa Cheque Moradia , acesse o link http://www.cohab.pa.gov.br/index.php/2012-06-11-13-28-54/2012-06-11-13-30-43

Fonte : Agência Pará de Notícias

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Entrevista – O Trabalho Social no SUB 50


Pergunta : É possível desenvolver ações de  trabalho social, através de um Sistema, via web?

Kleyd Taboada: A experiência de desenvolver com o MCIDADES, um Curso à Distância para capacitar um número significativo de técnicos em tempo real, me mostrou alguns fatos importantes que nós não podemos mais desconhecer: 

A primeira,  é que as pequenas cidades, como as que são objeto do PMCMV, sub 50, possuem equipes técnicas  muito reduzidas e muito exigidas no seu  trabalho cotidiano; muitas vezes a prefeitura possui uma única assistente social que é responsável por atender a diversos programas da cidade, na Assistência Social, Na Educação, Na Vara de Família, na Saúde .

Em segundo lugar, não podemos mais nos furtar a reconhecer e utilizar no nosso dia a dia,  das modernas ferramentas de trabalho e de aprendizado, como o advento dos computadores e da internet . Todos nós, especialistas ou não, nos utilizamos dessas ferramentas para nos comunicar e expandir nossos conhecimentos e até para diversão! Porque não utilizar também estas ferramentas para  melhorar o nosso desempenho no trabalho?

Pergunta: Como isso funciona?

Kleyd Taboada: Nosso sistema possui duas intenções: Assessorar os pequenos municípios na elaboração dos projetos de Trabalho Social que é exigido pelo Programa e também na execução das atividades descritas neste projeto e auxiliar os Agentes Financeiros Privados no   melhor desempenho de suas funções no acompanhamento destes trabalhos.

Pergunta: O custo dessa assessoria é acessível aos municípios e agentes financeiros privados?

Kleyd Taboada: No meu entendimento é bastante acessível.  Executamos as duas funções a um preço de cerca de R$ 12,00 (doze reais) por família/mês. 

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Sistema SocialHabitação via WEB

 O INCON – Instituto de Consultoria, Pesquisas e Serviço Integrado Ltda., e a Junqueira Taboada, Consultoria e Assessoria, acabam de lançar o Sistema SocialHabitação. 

Desenvolvido para auxiliar os técnicos dos AF/IF e dos Estados/Municípios a melhor desempenhar suas funções no Trabalho Social exigido no Programa Minha Casa Minha Vida, para os municípios de até 50 mil habitantes.
Se você quiser conhecer o Sistema Socialhabitação, ou mesmo, obter alguma informação dos serviços prestados por estas duas empresas, favor entrar em contato através dos telefones: (61) 3225.9558 ou pelos e-mails  inconpsi@inconpsi.com.br / kleyd.taboada@hotmail.com.


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Caixa assina acordo para energia de baixo custo no minha casa minha vida

A Caixa Econômica Federal assinou com o Grupo Neoenergia, a renovação do convênio para beneficiar os consumidores de energia do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). O convênio prevê o cadastramento desses consumidores na tarifa social, garantindo seu acesso ao programa Nova Geladeira – que substitui aparelhos usados por novos, com selo Procel A, representando baixo consumo de energia – e o recebimento de lâmpadas eficientes, doadas pelas distribuidoras de energia do Grupo, na Bahia (Coelba), em Pernambuco (Celpe) e no Rio Grande do Norte (Cosern).

O objetivo do projeto é promover o consumo eficiente de energia, adequando esse consumo à capacidade de pagamento do cliente. Uma geladeira em mau estado de conservação pode ser responsável por até 70% do valor da conta de energia de um consumidor de baixo poder aquisitivo.

Desde junho de 2009, quando a CAIXA assinou o primeiro convênio com a Neoenergia, as distribuidoras do Grupo já cadastraram 13,3 mil domicílios do PMCMV para recebimento do benefício da tarifa social nos três estados. E o projeto Nova Geladeira doou, para essas famílias, mais de 3,8 mil novos aparelhos com o selo Procel A, de economia de energia, e 23,4 mil lâmpadas.

Graças à sua eficiência, os refrigeradores do programa Nova Geladeira podem proporcionar uma economia média de 53 kWh/mês. Estes aparelhos utilizam o R600a (isobutano), gás considerado ecologicamente correto.

Fonte: AssCom Caixa

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Rio+20 e as respostas à crise

A poucos dias do início da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, o questionamento mais recorrente e que gera mais divergências entre participantes, formadores de opinião e a sociedade como um todo é quanto às expectativas sobre os resultados do encontro. Um sinal muito positivo, pois independentemente da condução e dos resultados da conferência, está clara a existência de uma grande disposição para o diálogo em torno das questões que serão visitadas pelo encontro.

Mas o que se espera de fato é que os participantes e os representantes das nações, especialmente as desenvolvidas, cheguem a proposições firmes para a aceitação de uma agenda realmente capaz de promover o desenvolvimento sustentável, calçado em suas três dimensões: econômica, social e ambiental.

A expectativa maior é que a conferência consiga desenhar um plano comum que integre crescimento econômico, combate à pobreza e proteção ao meio ambiente. Segundo o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, secretário-executivo da Comissão Nacional da Rio+20, apesar das discordâncias, houve um avanço real durante a penúltima rodada de negociações sobre o documento final da conferência: os governos estão convencidos da necessidade de adoção de metas globais de desenvolvimento sustentável e de se estabelecerem os princípios que as guiarão.

Fonte : Jornal do Brasil
José Dirceu