Números de 2011 foram impulsionados com a inclusão de valores do pujante mercado habitacional brasileiro; sem o artifício, a execução cai para 12%.
O Palácio do Planalto usou, uma vez mais, valores do pujante mercado imobiliário brasileiro para inflar os números de execução – quando há desembolso de recursos públicos para pagamento de benfeitorias concluídas – do Programa de Aceleração do Crescimento - número 2 (PAC 2). Documento divulgado pelo Ministério do Planejamento aponta que o governo executou, no primeiro ano de gestão da presidente Dilma Rousseff, 21% das obras do programa previstas para o período de 2011 a 2014. Contudo, sem os recursos dos programas habitacionais, a cifra cairia para 12,4%.
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Fonte : VEJA (Digital)
Por : Luciana Marques e Benedito Sverberi
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