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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Inscritos no 'Minha Casa, Minha Vida' devem regularizar situação em Bauru.

Documentação deve ser entregue na Secretaria de Bem Estar-Social. Foram registradas mais de 27 mil inscrições para o programa na cidade.

Segue até 27 de setembro, na sede da Secretaria do Bem Estar Social (Sebes), em Bauru (SP), o atendimento aos inscritos para a fase II do programa Minha Casa Minha Vida com pendências referentes à documentação exigida.

Os interessados deverão comparecer à Sebes, que fica na quadra 1 da Avenida Alfredo Maia, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13 às 17h, para a regularização.

A relação dos nomes dos inscritos pode ser consultada no site da prefeitura de Bauru. Os inscritos foram divididos em duas relações, uma com os nomes das pessoas aptas, ou seja, sem nenhuma pendência, e outra com os nomes que apresentaram pendências documentais referentes ao cadastro único, durante a fase de inscrição.

Em Bauru, foram registradas 27.642 inscrições para a fase II do programa. A relação de sorteados foi publicada no dia 30 de agosto e a relação pode ser vista na edição especial do Diário Oficial ou pelo site da prefeitura.


Fonte: Do G1 Bauru e Marília

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Projeto Óleo Legal coleta mais de 1,4 mil de litros no primeiro semestre de 2013.

Tendo como proposta conscientizar sobre a defesa do meio ambiente e oferecer destino correto para o óleo de cozinha usado gerado nas residências, o projeto Óleo Legal, um trabalho realizado em conjunto pela Secretaria de Educação, Inclusão e Tecnologia e a Secretaria de Planejamento Urbano, Habitação, Meio Ambiente e Saneamento Básico (Sephama), coletou 1.400 litros do material durante o período de janeiro a junho de 2013. A estimativa da Prefeitura é aumentar a contribuição dos munícipes no projeto através da distribuição de bombonas retornáveis a serem entregues porta a porta ainda neste ano.

Atualmente, todas as escolas da rede municipal de ensino possuem um recipiente para que a comunidade escolar possa coletar o óleo residual gerado na própria instituição de ensino. Os alunos também foram orientados a trazer recipientes pequenos, fechados, para armazenarem na escola. Os responsáveis das escolas entram em contato com a equipe da Prefeitura quando o volume de óleo coletado aumenta, para que o material seja recolhido e seja feita a destinação correta.

O objetivo é reduzir drasticamente a liberação do óleo vegetal, aquele utilizado na cozinha, que mesmo em pequenas quantidades pode contaminar solo, rios e lençóis freáticos. A coleta também é feita através do sistema porta-a-porta que a Coop Material Reciclável de Ribeirão Pires (Cooperpires), parceira do projeto, efetua nos comércios do município. Todo material coletado é vendido para a fabricação de biodiesel. Já a coleta nas residências é efetuada de maneira pontual, com agendamento anterior.

Dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) revelam que um litro de óleo pode prejudicar até 25 mil litros de água. Além disso, o descarte do óleo no ambiente gera a impermeabilização do solo, causando danos ambientais e colocando em risco a vida de diversas comunidades em períodos de chuvas torrenciais e enchentes. Ao passar pelo processo de decomposição junto a outras matérias orgânicas, o óleo gera formação de metano, que é o principal gás do aquecimento global.

O consumo de óleo no Brasil é de quinze litros por brasileiro ao ano. Quando o óleo é despejado na pia e cai na rede de esgoto doméstica, parte dele gruda nas paredes das tubulações e absorve restos de alimentos. Em decorrência do descarte irregular, sistemas de encanamento e caixas de gordura ficam entupidos e isso pode estimular o aparecimento de baratas e ratos.


Fonte: Repórter Diário.