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quarta-feira, 2 de abril de 2014

TO - Servidores da SCidades recebem capacitação sobre Alvenaria Estrutural

A capacitação é fruto de parceria entre a SCidades e o Sinduscon-TO - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Tocantins e foi realizada no Centro Educacional e Empresarial do Sebrae, em Palmas

Cerca de 30 servidores das áreas de engenharia e arquitetura da SCidades – Secretaria das Cidades, Habitação e Desenvolvimento Urbano participaram nesta terça-feira, 1º, de curso sobre um novo sistema aplicado na construção civil, a Alvenaria Estrutural. A capacitação é fruto de parceria entre a SCidades e o Sinduscon-TO  - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Tocantins e foi realizada no Centro Educacional e Empresarial do Sebrae, em Palmas.

Ministrado por técnicos da Associação Brasileira de Cimento, o curso trata deste sistema que tem sido opção de muitas construtoras porque, além de gerar maior economia, diminui o volume de resíduos gerados na obra, assim como o consumo de materiais, como madeira, aço e revestimento.


De acordo com o diretor de Desenvolvimento Urbano da SCidades, Luis Hildebrando Ferreira Paz, este sistema será utilizado na construção de mais de mil apartamentos de projeto habitacional executado pela SCidades em Palmas, por isso a importância da capacitação dos engenheiros e arquitetos. “É uma nova tecnologia, que muitos não conheciam a fundo e que vai ser empregada em nossos projetos, que contam com o acompanhamento de todos estes profissionais”, completou o diretor.


Fonte: Surgiu

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Valor máximo dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida será ampliado no CE

André Montenegro, que será empossado amanhã como presidente do Sinduscon, diz que, a partir de março, o Estado injetará recursos no Minha Casa, Minha Vida, ampliando valor máximo dos imóveis

O teto para valor dos imóveis contratados pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV) vai subir no Ceará. Quem afirma é o novo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), André Montenegro, que será empossado em cerimônia na Federação das Indústrias (Fiec).

Até março, conforme André, o Governo do Estado começará a subsidiar os imóveis cujo valor ultrapasse o teto federal – que é de R$ R$ 170 mil em Fortaleza, variando no Interior de acordo com o número de habitantes do município. O prazo é confirmado pelo secretário das Cidades, Carlos Ferrentini.

O valor máximo que o Estado poderá aportar por unidade depende de avaliação da Caixa Econômica e ainda não está definido. “Acho que até R$ 10 mil o Estado poderá complementar. Mais que isso não”, diz André. O valor de que o Estado dispõe para aportar no MCMV é em torno de R$ 200 milhões, vindo de financiamento federal. Com a participação do Estado, André espera que sejam entregues mais 19 mil unidades do Programa – além dos 20 mil já vendidos – que somariam cerca de R$ 2,5 bilhões em vendas.

Para o setor como um todo, 2014 é um ano de lançamentos segundo André. A expectativa é de que o setor movimente R$ 8 bilhões. Essa oferta deve acalmar o mercado, ajudando a estabilizar preços. “O preço não vai cair, não vai deixar de subir. O que vai acontecer é que vai subir menos”.

Em entrevista ao O POVO, concedida ontem em canteiro de obras da sua construtora, a Morefácil, André falou de perspectivas de mercado, metas e desafios do setor.



Acesse a entrevista na íntegra, clique aqui.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

SINDUSCON-SP APRESENTA RESULTADO DE PESQUISA SOBRE O MINHA CASA, MINHA VIDA NO DIA 29

Será realizado na próxima segunda-feira, dia 29 de abril, na sede do Sinduscon-SP, em São Paulo, o workshop “Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e Parcerias: Gargalos e Propostas”. 
Realizado pelo Sinduscon-SP e a CBIC, o evento contará, entre outras, com a presença da secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães. 
Na ocasião, o vice-presidente de Habitação Popular do Sinduscon-SP, João Claudio Robusti, anunciará os resultados de pesquisa realizada junto às construtoras envolvidas no MCMV, sobre as atuais dificuldades na operação do programa habitacional. E o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, apresentará um elenco de propostas para impulsionar o programa. 
Para debater a possibilidade desses avanços no Minha Casa, Minha Vida, transformando-o em uma Política de Estado de Habitação, o workshop reunirá representantes dos governos federal, estadual, da capital paulista e de diversos municípios, da Caixa e do Banco do Brasil, além de entidades da construção e dos trabalhadores do setor.
 
A coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, fará uma apresentação sobre a importância do MCMV para o desenvolvimento socioeconômico. Mais informações pelo telefone (11) 3334-5600 ou pelo e-mail eventos@sindusconsp.com.br.
 
Fonte: CBIC

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Guia Orientativo sobre NBR 15575 será lançado no dia 10 de abril


A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) lançará, no dia 10 de abril, o Guia Orientativo sobre a Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais (ABNT NBR - 15575:2013). A norma é considerada um importante instrumento para a Construção Civil.

A participação do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), por meio do presidente da Comissão de Materiais e Tecnologia (Comat/Sinduscon-DF), Dionyzio Klavdianos, foi fundamental. “Nosso sindicato teve papel especial na elaboração do livro, bem como na disseminação da importância desta norma para os cooperados”, afirmou. Vale ressaltar que o guia não substitui o contexto da norma.

A NBR é resultado de intenso diálogo entre o setor produtivo, governo e sociedade civil. Ela vai estabelecer os parâmetros técnicos que nortearão a atividade da Indústria da Construção nos próximos anos em questões fundamentais, como: durabilidade, garantia, vida útil, desempenho acústico e desempenho técnico.

O guia visa disseminar e facilitar a aplicação da NBR 15575, junto a empresários e aos profissionais das diversas áreas de atividade relacionadas ao setor. A publicação é gratuita e será distribuída pelos Sinduscons em todo o Brasil e também estará disponível para download.


Serviço:

Lançamento do Guia Orientativo da Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais
Data: 10 de abril
Horário: às 10h30
Local: Royal Tulip Brasília Alvorada (SHTN Trecho 1 Conj 1b  Bloco C)


Fonte: Sinduscon DF

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Indústria da Construção Civil pode crescer até 3,5% neste ano


Com 2.376 estabelecimentos instalados em Mato Grosso do Sul e que juntos empregam formalmente 35.139 trabalhadores, conforme levantamento do Radar Industrial da Fiems, o segmento da indústria da construção civil pode crescer neste ano de 2013 até 3,5% sobre o faturamento de R$ 2,26 bilhão obtido no ano passado, representando algo em torno de R$ 2,33 bilhões. De acordo com o presidente do Sinduscon/MS (Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção de Mato Grosso do Sul), Amarildo Miranda Melo, o segmento está otimista que neste ano seja criado um melhor ambiente de negócios.

“A indústria da construção teve um momento de grande dificuldade que foi a década de 90, considerada perdida. Hoje estamos em um bom momento e para dar continuidade a isso e crescer é preciso que seja criado um melhor ambiente de negócios, melhorando infraestrutura”, declarou Amarildo Miranda Melo. “Quanto mais pessoas qualificadas tivermos, mais trabalhadores estarão empregados, isso porque as indústrias da construção civil necessitam de mão de obra especializada”, reforçou.

Ele acrescenta que outro fator que tem brecado um crescimento maior do segmento são os preços. “Os preços estão muito defasados, principalmente no que diz respeito às obras públicas. A burocracia é muito grande, os preços precisam ser revisto e os pagamentos menos demorados”, pontuou. Quanto aos fatores que contribuíram para o crescimento deste ano, o presidente do Sinduscon/MS destaca a migração das classes D e E para a classe C. “A moradia está mais acessível às classes de baixa renda, isso se deve aos programas do Governo Federal, como, por exemplo, o Minha Casa Minha Vida”, explicou.

Porém, ele garante que ainda é preciso mais incentivo do Governo para investir na construção civil, como condições favoráveis aos trabalhadores e à mão de obra especializada. “A Fiems, por meio do SENAI, trabalha junto ao segmento na capacitação de mão de obra na área de eletricista, pintor e pedreiro, mas a nossa demanda é muito grande e ainda não conseguimos suprir a maioria dessa demanda”, destacou.


No âmbito nacional a expectativa é a mesma, ou seja, crescimento entre 3% e 4%, como projetou o vice-presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), José Carlos Martins. “O Brasil cresceu em cima do consumo e agora tem de ser com investimento, quase 40% do investimento é construção civil, por isso esse investimento precisa aumentar em 10% para que o Brasil cresça 3%”, disse.


Fonte: CBIC

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Mais Fôlego para as Unidades Populares


Incentivos do governo federal para a construção civil vão fomentar  desenvolvimento de moradias para quem ganha até R$ 1,6 mil 

As medidas para desoneração do setor de construção civil anunciadas na última semana pelo governo federal darão um estímulo extra ao programa Minha Casa, Minha Vida, que ainda não deslanchou na faixa 1, a dos imóveis para famílias com renda mensal de até R$   1,6 mil nas grandes capitais, onde os custos altos de terrenos e mão de obra inviabilizam a construção de casas e apartamentos dentro dos preços limites do programa, segundo empresários.

O governo ampliou de R$ 85 mil para R$   100 mil o valor máximo dos imóveis beneficiados pelo Regime Especial de Tributação (RET) Social, cuja alíquota é de apenas 1%   sobre o faturamento. A medida permitirá que os imóveis destinados à faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida nas capitais, cujo teto é de R$   76 mil, possam receber subsídios adicionais provenientes de governos estaduais e municipais sem que entrem numa faixa de tributação superior. Imóveis acima de RS 100 mil eram tributados em 6%, mas o governo alterou esse valor para 4%.

"Muitos Estados e municípios tinham intenção de complementar o valor da habitação na faixa 1 e agora vão poder (sem sofrer aumento na tributação)", observou Paulo Safady, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). "O RET é muito importante e vai ajudar a estimular as empresas".

Para Eduardo Zaidan, vice-presidente de Economia do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), o novo teto do RET vai dar um incentivo para a faixa 1 em São Paulo, onde o governo estadual disponibiliza RS 20 mil adicionais para a construção dos imóveis para população de baixa renda. Mesmo chegando a RS 96 mil, os imóveis serão beneficiados pelo regime tributário diferenciado. "Vai melhorar a viabilidade", disse.

O presidente da Cbic também elogiou a desoneração da folha de pagamentos das empresas do setor de construção, que vão deixar de pagar 20% de INSS e passarão a pagar 2% sobre o faturamento. "Vai haver uma redução do custo da mão de obra'V afirmou, ponderando que o setor ainda sofre com a carência de trabalhadores qualificados, o que pressiona para cima os salários.

Já Zaidan disse "ainda não se sentir confortável" para avaliar o impacto preciso da medida do governo, uma vez que há empresas que empregam mais mão de obra e outras em que o custo com pessoal é menor. "Os números do ministro (da Fazenda) são gerais. Há diversos tipos de empresas, e em cada uma tem um impacto diferente. Temos que olhar com muito critério", disse.

Lei a íntegra clique aqui.


Fonte: CBIC

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

X Fórum Técnico - Gestão do Processo Construtivo


Palestras tratarão de produtividade com rapidez e qualidade na Construção Civil. O fórum acontece nesta quarta, dia 8

Em sua décima edição, o Fórum Técnico - Gestão do Processo Construtivo tem como tema “Produtividade: Mais rápido e melhor”. O objetivo é promover debates, visando soluções para a melhoria da produtividade em todo o setor da Construção Civil. Durante o evento, serão apresentadas novas técnicas que podem acelerar o desempenho sem perder a qualidade. O fórum acontece nesta quarta-feira, 8 de novembro, a partir das 8h30, no auditório do Sinduscon-DF.

Promovido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), por meio de sua Comissão de Materiais e Tecnologia (Comat), o evento visa a atualização de engenheiros, arquitetos, técnicos e outros profissionais que trabalham no setor.

Para Dionyzio Klavdianos, presidente da Comat/Sinduscon-DF, é de grande importância que os profissionais do setor participem do X Fórum Técnico: “A ideia principal deste fórum é a de avançar na Construção Civil, principalmente no que diz respeito a produtividade. Não tenho dúvidas de que as palestras ministradas serão esclarecedoras”, destaca.



Serviço:

X Fórum Técnico - Gestão do Processo Construtivo
Produtividade: Mais rápido e melhor
Dia: 8 de novembro
Horário: de 8h30 as 17h30
Local: Auditório do Sinduscon-DF (SIA Trecho 2 Lote 1.125 - Cobertura)



Fonte: Sinduscon DF

terça-feira, 2 de outubro de 2012

5ª oficina do Programa de Inovação Tecnológica acontece nesta quarta


Após passar por cidades como Belo Horizonte e São Paulo, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) traz para Brasília a 5ª Oficina do Programa Inovação Tecnológica (PIT).

Desenvolvido desde 2007, o programa analisa e define diretrizes para o desenvolvimento e difusão de inovação tecnológica na Construção Civil. Na versão brasiliense, a oficina abordará o tema “Cidades (Infraestrutura Urbana, Gestão Habitacional e Real Estate)”.

Serão cinco oficinas, com diferentes focos, que têm como objetivo buscar um consenso político sobre Ciência, Tecnologia e Inovação para a Construção Civil no país.

Realizada pela Cbic e pela Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (Antac), o evento conta com a participação de representantes de universidades, governo federal, empresas e entidades setoriais, que debaterão os desafios acerca do tema para o setor.

O evento será realizado na sede do Sinduscon DF, dia 3 de outubro, às 9h30. Para mais informações, ligue             (61) 3327-1013       ou envie e-mail para comat@cbic.org.br.




Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Palestra sobre soluções de fôrmas e escoramentos do Estádio Nacional de Brasília apresenta técnica inédita


Na manhã da última quinta-feira, 20 de setembro, foi realizada a palestra técnica “Soluções de fôrmas e escoramentos para construção moldada in loco, com prazos de execução reduzidos”. Ministrada pelo engenheiro civil Fernando Rodrigues, a exposição teve como função explicar quais foram as soluções encontradas para construir o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha de forma rápida e eficaz. A iniciativa foi uma parceria da empresa Ulma Construccíon Brasil com a Comissão de Materiais e Tecnologia (Comat) do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), que tem como seu presidente o engenheiro Dionyzio Klavdianos.

Em sua palestra, Fernando demonstrou as principais fôrmas e os tipos de escoramentos utilizados na obra da arena. Segundo ele, que é diretor técnico da empresa Ulma Construccíon Brasil, as estruturas usadas no estádio necessitavam de um conjunto de requisitos: “Para desenvolver estas soluções de fôrmas e escoramentos, foram necessárias muitas pesquisas e cálculos precisos, para que conseguíssemos aliar custo, segurança, qualidade e produtividade”, explica o engenheiro.

Fernando afirma, também, que foram desenvolvidas técnicas inéditas para realizar o projeto do anel de compressão que sustenta os pilares. “O tipo de solução utilizada foi criada exclusivamente para o Estádio Nacional de Brasília”, conta. A estrutura já está no Livro dos Recordes (Guiness Book), por ser a maior já feita em uma construção.


Fonte: Ludmila Santana, Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

PI - SINDUSCON discute melhorias com Secretaria Nacional de Habitação


Foram discutidas as principais barreiras para o crescimento e instalação dos programas habitacionais

Neste domingo (16), o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Teresina (SINDUSCON) se reuniu com a Secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães para discutir melhorias para o setor da construção civil no Piauí. O encontro, que aconteceu no Formula Flat, em Teresina, contou com a participação dos diretores do SINDUSCON, do Sindicato dos Ceramistas, ADH e do Superintendente Regional da CAIXA, Emanuel Veloso.

Durante o evento, foram discutidas as principais barreiras para o crescimento e instalação dos programas habitacionais no Estado. “Aqui e em todas as reuniões queremos tratar os nossos gargalos, a burocracia que impede que o setor se desenvolva. Por conta disso, temos que afinar discursos e melhorar a nossa relação com o Governo Federal”, disse o presidente do SINDUSCON Teresina, André Baia. “Já tivemos um encontro com o Ministro das Cidades e com o presidente nacional da Caixa e agora estaremos reunidos com a Secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães, com o intuito de trazer, para este triênio, R$ 2 bilhões em investimentos para os programas de habitação em Teresina”, explicou o presidente.

Para a Secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães, é muito importante que o setor público, tanto municipal, estadual e federal esteja sempre em consonância com a iniciativa privada para construir e desenvolver projetos habitacionais cada vez mais completos, que contemplem não somente a habitação, mas todas as unidades sociais que a população precisa como escolas, postos de saúde, unidades de capacitação e comercio.

A Secretaria Nacional de Habitação (SNH) é responsável por acompanhar e avaliar, além de formular e propor, os instrumentos para a implementação da Política Nacional de Habitação, em articulação com as demais políticas públicas e instituições voltadas ao desenvolvimento urbano, com o objetivo de promover a universalização do acesso à moradia.

“O setor da Construção Civil é um dos que mais cresce no Brasil. E aqui em Teresina, vemos este crescimento nitidamente. A cidade está em ascensão e o setor não pode ficar para trás neste crescimento”, acrescentou o presidente do SINDUSCON, André Baia.


Fonte: 180graus.com

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Encontro do setor (Construção) com a Caixa discute Minha Casa Minha Vida

A Nova Dinâmica de Atuação da Caixa na Construção Civil e o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) foram os temas abordados nesta quarta (12) em encontro promovido em parceria entre o SINDUSCON-BA, ADEMI-BA E CAIXA, que reuniu em torno de 50 participantes. “O objetivo desta reunião é que haja um alinhamento de informações e sejam identificadas possibilidades de negócios com a Caixa”, destacou Carlos Alberto Vieira Lima, presidente do SINDUSCON-BA. Para o presidente da ADEMI-BA, Nilson Sarti, o realinhamento vem em boa hora. “O momento é ideal para retomarmos o crescimento do setor e a geração de empregos na Bahia”, disse.


Luiz Antônio de Souza, superintendente de Caixa na Bahia, destacou a posição da Bahia no PMCMV. “O Estado continua em destaque, três anos após o lançamento nacional do programa”, disse. Segundo ele, o encontro de hoje teve três objetivos fundamentais: atualizar informações e nivelar conhecimento sobre o Minha Casa Minha Vida, acelerar a contratação na segunda fase do Programa e agilizar o processo de entrega das unidades. O ponto alto do debate foi a discussão com representantes da EMBASA sobre os gargalos no abastecimento de água e esgotamento sanitário que têm comprometido o desempenho do PMCMV no estado. Vieira Lima cobrou uma ação política efetiva no sentido de acelerar o processo e viabilizar a implementação do PMCMV.


Na oportunidade, o Gerente Regional da Caixa, Adelson Prata, apresentou aos empresários as linhas de crédito disponíveis para a cadeia da produção nas diferentes fases do empreendimento, com destaque para o Micro e Pequena Empresa, que foi reformulado e está mais atrativo para o setor: possibilita crédito para empreendimentos de até 200 unidades, com prazo de até 24 meses para a execução da obra, e seis meses de carência para a quitação do financiamento. Um dos diferenciais no MPE é a possibilidade da empresa receber 10% do crédito em sua contratação.