quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Obras do PAC podem exigir conteúdo nacional

A presidenta Dilma Rousseff assinou na última sexta-feira (14/09) medida provisória que autoriza os editais de licitação e os contratos de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a exigirem um percentual mínimo de aquisição de produtos e serviços nacionais.

A exigência de conteúdo nacional poderá ser feita inclusive nos casos de transferências obrigatórias aos Estados, Municípios e o Distrito Federal para as obras do PAC. O governo fixará os setores beneficiados e o percentual mínimo de produtos manufaturados e serviços nacionais a serem adquiridos.

A regra consta da Medida Provisória nº 580, publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira, 17/09. De acordo com a MP, o governo especificará os setores beneficiados e também a forma de aferição e fiscalização do atendimento desta obrigação.

Para cada setor, o governo federal estabelecerá regras e condições requeridas para caracterizar produtos e serviços nacionais. O governo indicará as normas técnicas específicas a serem atendidas na fabricação dos produtos manufaturados e na prestação dos serviços.

O Poder Executivo também deverá baixar regulamento em que vai definir o acompanhamento e avaliação periódica da implantação da exigência de conteúdo local nas obras do PAC.

A Medida Provisória 580 também autoriza órgãos e entidades da administração pública a dispensarem licitação para a contratação do Centro Nacional de Tecnologia Avançada (Ceitec).

Ceitec é uma empresa ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e foi criado para atuar como braço operacional para a implantação e desenvolvimento de negócios inovadores no setor de microeletrônica.

A Medida Provisória publicada na segunda-feira prorroga por 12 meses os contratos de pessoal firmados pela Ceitec, a contar da data de encerramento, de acordo com deliberação do conselho de administração da empresa.

Fonte: Plano Brasil Maior/assessoria de imprensa

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

DOSP publica aprovação Programa de Apoio Financeiro Complementar ao PMCMV direcionado a municípios com população de ate 50.000 habitantes


Publicado em 14 de setembro de 2012 no Diário Oficial de São Paulo a Deliberação Normativa CGFPHIS-015, de 11-09-2012 que aprova a implantação do Programa de Apoio Financeiro Complementar ao PMCMV, na modalidade Oferta Pública, direcionado a municípios com população de ate 50.000 habitantes.

Para acessar a Deliberação Normativa na íntegra clique aqui e siga para a página nº 38 do caderno Habitação.


Fonte : Dr. Rodney Schlindwein Martins 

Ministério das Cidades prorroga prazo para seleção de projetos acadêmicos sobre o MCMV e o PAC

O Ministério das Cidades prorrogou para o dia 1º de outubro as inscrições para a Chamada Pública nº 11/2012, que vai selecionar projetos de pesquisa acadêmica sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria Nacional de Habitação (SNH) do MCidades e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que assinaram Termo de Cooperação para viabilizar a chamada, na qual a SNH aportou R$ 5 milhões, para financiar os projetos selecionados. Por meio da chamada pública serão financiados itens de custeio e bolsas, para a execução de projetos de pesquisa com duração de 18 meses, cujo orçamento máximo deverá ser de R$ 150 mil. 

O objetivo é escolher projetos que contribuam significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, em qualquer área do conhecimento, estimulando e fortalecendo a produção de pesquisas e estudos para o monitoramento, avaliação e aprimoramento dos programas do ministério, vinculados à SNH.

Fonte : Ministério das Cidades via CBIC

Direito - Novo ajuste entre credor e devedor sem anuência do fiador extingue a garantia

É possível a exclusão dos fiadores do polo passivo da execução, por conta de transação entre credor e devedor feita sem a anuência daqueles, quando houve, ainda, prorrogação do prazo para pagamento do débito. O entendimento é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que seguiu integralmente o voto do relator, ministro Luis Felipe Salomão. 

No caso, houve transação entre o banco e o devedor sem anuência dos fiadores, com dilação de prazo para pagamento da dívida (moratória). Proposta a ação, a execução recaiu sobre o devedor e os fiadores. 

Estes contestaram, por meio de exceção de pré-executividade, pedindo a sua exclusão do polo passivo. Alegaram que “o contrato de fiança abarcou tão somente o pacto original, estando fora de seu âmbito a transação firmada entre o exequente e o devedor”. 

O juiz acolheu o pedido, mas ao julgar apelação do banco, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) manteve a obrigação, por entender que a transação implicou valor menor do que o efetivamente devido e afiançado, o que não extinguiu a fiança nem desobrigou os fiadores que não anuíram.


Fonte : Superior Tribunal de Justiça

Preço de imóvel é irrealista e insustentável, diz estudo


Pesquisadores do Ipea alertam para crédito acelerado; instituto discorda

Alta foi de 165% no Rio e de 132% em SP entre janeiro de 2008 e fevereiro deste ano, contra inflação de 25%

Estudo conduzido por dois pesquisadores do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) aponta "possibilidade concreta de existência de uma bolha no mercado de imóveis no Brasil", que pode estourar com a possível elevação futura dos juros.

Ou, em outras palavras, que a disparada dos preços de casas, terrenos e apartamentos nos últimos anos está resultando em valores irrealistas, incompatíveis com os movimentos de oferta e procura do mercado -e, portanto, insustentáveis.

Assinado pelos economistas Mário Jorge Mendonça e Adolfo Sachsida, o trabalho alimenta com novos argumentos a controvérsia instalada entre estudiosos, compradores e vendedores.

Os autores calculam que os preços tiveram alta de 165% na cidade do Rio de Janeiro e de 132% em São Paulo entre janeiro de 2008 e fevereiro deste ano, contra uma inflação de 25% no período.

Com intervalos de tempo menores, em razão da indisponibilidade de dados mais antigos, também se constataram aumentos bem superiores à inflação em capitais como Recife, Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza.

IMPULSO DO GOVERNO

Tradicionalmente, bolhas de preços são infladas pelo crescimento acelerado da oferta de crédito.

Esse crescimento aconteceu no setor habitacional brasileiro -com o impulso, enfatiza o estudo, de programas, incentivos e obras do governo federal.
"A insistência do governo em aquecer ainda mais um mercado imobiliário já aquecido só tende a piorar o resultado final", diz o texto.

Entre os exemplos citados estão, além dos juros favorecidos para o setor imobiliário, o programa Minha Casa, Minha Vida e os empreendimentos vinculados à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016.

Vinculado à Presidência da República, o Ipea não endossa essas conclusões. Em seu boletim "Conjuntura em Foco", o órgão argumenta que o volume de crédito no país ainda está muito longe dos 65% do Produto Interno Bruto contabilizados nos EUA.

Mas o próprio boletim mostra a rapidez da expansão dos financiamentos habitacionais brasileiros, que saltaram de 1,5%, em 2007, para mais de 5,5% do PIB neste ano.

BANCOS PÚBLICOS

Mendonça e Sachsida afirmam que, a partir do agravamento da crise internacional, no final de 2008, o crédito imobiliário tem crescido em ritmo superior ao do destinado a outros setores, especialmente nos bancos públicos.

Antes, a ampliação do crédito era puxada por bancos privados e privilegiava os setores industrial, rural, comercial e empréstimos diretos a pessoas físicas.
Segundo o estudo, a escalada dos preços dos imóveis tende a ser interrompida ou revertida com a alta dos juros, o que é esperado com a retomada do crescimento econômico e, mais ainda, com uma alta futura das taxas internacionais.

O texto diz que os efeitos de uma eventual crise no mercado imobiliário brasileiro não serão catastróficos como os do estouro da bolha americana, ponto de partida da crise global. "Contudo, não serão desprezíveis."

Ascensão social também pode ser motivo

DE BRASÍLIA

Bolhas especulativas acontecem, pela definição mais usual, quando os preços sobem simplesmente porque os investidores e compradores acreditam que os preços subirão ainda mais no futuro.

Exemplos do gênero são mais comuns nos mercados de ações e imóveis, mas o primeiro caso documentado, no século 17, envolveu a mania por tulipas na Holanda.

Os preços subiram rapidamente e pessoas de todas as classes vendiam propriedades para investir nas flores. Depois de alguns anos, a bolha estourou, os preços caíram subitamente e inúmeros negociantes foram à falência.

Não é simples determinar se uma disparada de preços é uma bolha ou se está amparada em transformações da economia ou da sociedade.

No caso dos imóveis brasileiros, a alta pode ser resultado da ampliação da classe média nos últimos anos, possibilitada pela melhora do mercado de trabalho e pela ampliação dos programas de transferência de renda.

É o que defende um estudo produzido em 2010 pela MB Associados a pedido da associação dos bancos financiadores de imóveis. Por esse raciocínio, a ascensão social impulsionou a demanda em ritmo superior ao da oferta.

O texto não descartava, porém, a possibilidade de que a alta de preços se transformasse em bolha no futuro. E acrescentava que bolhas só podem ser determinadas com certeza quando estouram.(GP)


Fonte:  Folha de São Paulo, GUSTAVO PATU(Brasília)

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Agehab inicia obras da parceria com FGTS/CEF

A Agência Goiana de Habitação já começou a abrir canteiros de obras nos municípios em que as famílias assinaram contratos da parceria Cheque Mais Moradia e FGTS/Caixa. No total, serão 55 municípios beneficiados com a construção de 3,4 mil unidades habitacionais. O investimento será de R$ 150 milhões. Os municípios de São Miguel do Passa Quatro (111 casas) e Pontalina (147 casas) iniciaram as obras este mês. 

Mais informações: (62) 3096-5015


Projeto do novo Fundo de Garantia deve ser votado até o final do ano

A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse que as alterações na remuneração do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) devem ser votadas no Senado Federal até o final do ano. Ao lado do senador Paulo Paim (PT-RS), a parlamentar participou de um debate em Porto Alegre sobre o anteprojeto aprovado no último dia 30 pela Subcomissão Temporária que trata do assunto, vinculada à Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Em declaração divulgada por sua assessoria, a parlamentar afirmou que a grande preocupação manifestada pelos trabalhadores é relativa à rentabilidade do fundo, que hoje está abaixo da poupança. Segundo ela, os trabalhadores sugeriram a criação de um mecanismo que assegure ao Fundo um rendimento que seja, no mínimo, igual ao da poupança.

Atualmente o fundo é remunerado na base de 3% ao ano mais TR. Para aumentar a rentabilidade, o anteprojeto propõe que, quando a meta da taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) for superior a 8% ao ano, o FGTS será remunerado pela TR mais 4,5%. Se a meta da taxa Selic for igual ou inferior a 8,5% ao ano, a remuneração do fundo será então calculada com aplicação da TR mais 50% da Selic.

Outra preocupação dos trabalhadores, segundo Ana Amélia, diz respeito à redução da contribuição, para o Fundo, para trabalhadores com mais idade. O anteprojeto reduz a alíquota de contribuição patronal para 6%, para trabalhadores com mais de 50 anos; 4% para os que tiverem mais de 55 anos; 2% para aqueles com mais de 60 anos; e zera a alíquota a partir de 65 anos. Com isso, se quer reduzir o custo de empregar trabalhadores em idades mais avançadas.


Fonte : Agencia Senado

Sistema SocialHabitação via WEB

 O INCON – Instituto de Consultoria, Pesquisas e Serviço Integrado Ltda., e a Junqueira Taboada, Consultoria e Assessoria, acabam de lançar o Sistema SocialHabitação. 

Desenvolvido para auxiliar os técnicos dos AF/IF e dos Estados/Municípios a melhor desempenhar suas funções no Trabalho Social exigido no Programa Minha Casa Minha Vida, para os municípios de até 50 mil habitantes.
Se você quiser conhecer o Sistema Socialhabitação, ou mesmo, obter alguma informação dos serviços prestados por estas duas empresas, favor entrar em contato através dos telefones: (61) 3225.9558 ou pelos e-mails  inconpsi@inconpsi.com.br / kleyd.taboada@hotmail.com.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

PI - SINDUSCON discute melhorias com Secretaria Nacional de Habitação


Foram discutidas as principais barreiras para o crescimento e instalação dos programas habitacionais

Neste domingo (16), o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Teresina (SINDUSCON) se reuniu com a Secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães para discutir melhorias para o setor da construção civil no Piauí. O encontro, que aconteceu no Formula Flat, em Teresina, contou com a participação dos diretores do SINDUSCON, do Sindicato dos Ceramistas, ADH e do Superintendente Regional da CAIXA, Emanuel Veloso.

Durante o evento, foram discutidas as principais barreiras para o crescimento e instalação dos programas habitacionais no Estado. “Aqui e em todas as reuniões queremos tratar os nossos gargalos, a burocracia que impede que o setor se desenvolva. Por conta disso, temos que afinar discursos e melhorar a nossa relação com o Governo Federal”, disse o presidente do SINDUSCON Teresina, André Baia. “Já tivemos um encontro com o Ministro das Cidades e com o presidente nacional da Caixa e agora estaremos reunidos com a Secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães, com o intuito de trazer, para este triênio, R$ 2 bilhões em investimentos para os programas de habitação em Teresina”, explicou o presidente.

Para a Secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães, é muito importante que o setor público, tanto municipal, estadual e federal esteja sempre em consonância com a iniciativa privada para construir e desenvolver projetos habitacionais cada vez mais completos, que contemplem não somente a habitação, mas todas as unidades sociais que a população precisa como escolas, postos de saúde, unidades de capacitação e comercio.

A Secretaria Nacional de Habitação (SNH) é responsável por acompanhar e avaliar, além de formular e propor, os instrumentos para a implementação da Política Nacional de Habitação, em articulação com as demais políticas públicas e instituições voltadas ao desenvolvimento urbano, com o objetivo de promover a universalização do acesso à moradia.

“O setor da Construção Civil é um dos que mais cresce no Brasil. E aqui em Teresina, vemos este crescimento nitidamente. A cidade está em ascensão e o setor não pode ficar para trás neste crescimento”, acrescentou o presidente do SINDUSCON, André Baia.


Fonte: 180graus.com

Projeto “Kata Kakareco” percorre bairros de Cuiabá

A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos está colocando em prática, mais uma vez, o projeto “Kata Kakareco”, que percorrerá os bairros Jardim Paulista e Cohab São Gonçalo, nesta sexta-feira (14) e sábado (15).

Lembrando que as equipes da SMSU e o “Kata Kakareco” estarão nas ruas durante todo o dia. Já no sábado a ação de limpeza acontecerá até as 11h. O serviço é gratuito e a população pode solicita-lo sempre que necessário.

Vale ressaltar também que, NÃO serão recolhidos lixo orgânico, vidros, galhos ou entulhos, apenas móveis e eletrodomésticos velhos que estiverem em frente as residências.

Os materiais em boas condições serão reutilizados ou vendidos como sucata, gerando renda para as famílias da Cooperativa dos Catadores do Aterro Sanitário de Cuiabá (Coopemar). Já os materiais rejeitados, sem utilidade, recebem a destinação correta dentro do aterro.

A programação de limpeza das ruas, avenidas, praças e córregos de Cuiabá são feitas diariamente, atendendo diversos pontos todos os dias. Já coleta de resíduos sólidos está sendo realizada normalmente, em dias alternados, durante toda a semana nos bairros da capital.

Fonte : 24HorasNews

Prefeitura de Campo Grande adota critérios rígidos para atender os que mais precisam de casa

Critérios rígidos para beneficiar aqueles que mais precisam de casa própria. É assim que funciona o programa habitacional da Prefeitura Municipal de Ponta Porã, implantado há sete anos, visando garantir moradia digna para as famílias construírem um futuro melhor para seus filhos. O prefeito Flávio Kayatt vai encerrar seu mandato este ano beneficiando cerca de 5 mil pessoas com a entrega de 1.100 casas. Muitas destas famílias viviam em barracos improvisados, em condições insalubres. Outras viviam de favor na casa de parentes ou tinham que sacrificar boa parte de sua renda em aluguéis.

“A conquista da própria é maior realização do trabalhador. É um sonho de milhares de pessoas que vivem em nossa cidade. Nós da prefeitura, seguimos à risca o cadastro único implantando pelo Governo Federal e todos os beneficiados passam por uma triagem elaborada pelos assistentes sociais, tendo como meta atender aqueles que mais precisam de moradia”, afirma secretária de Assistência Social e do Trablaho, Doralice Nunces Alcântara.

De acordo com a portaria do Ministério das Cidades, a prioridade do programa Minha Casa, Minha Vida, é atender famílias residentes ou que tenham sido desabrigadas de áreas de risco ou insalubres. Logo em seguida, o critério é atender as mulheres responsáveis pela família.

Além destas normas, conforme decisão aprovadas pelos membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento, em 18 de Outubro de 2011, a Prefeitura Municipal de Ponta Porã, coloca como prioridade o atendimento de famílias em situação de risco social, sob parecer social; famílias que comprometam mais de 30% de seu orçamento familiar com aluguel e famílias que residam ou trabalhem em área próxima da região do empreendimento.

Assim foram, por exemplo, os critérios adotados para a escolha das 113 famílias do último conjunto entregue pela administração municipal, o Bosque Carandá . “ Outras 217 estão sendo construídas no local e a escolha das pessoas seguirá os mesmos critérios”, informa Doralice. Trata-se de um dos maiores projetos habitacionais realizados pela Prefeitura Municipal de Ponta Porã em parceria com o Governo do Estado e a Caixa Econômica Federal. O novo bairro vai beneficiar mais de 1.500 pessoas. A região conta com ótima infraestrutura, incluindo pavimentação das ruas, iluminação pública e rede água.

“Moramos de favor numa casa que é dividia por mais duas famílias. Dormimos num quarto só, minha esposa e filhos. É a melhor coisa que já aconteceu na vida receber esta casa. Esta iniciativa da administração municipal tem que continuar”, afirmam Carlos Dávalo, que veio com sua esposa e filhos receber as chaves.

“Aqui tenho certeza que vou construir um futuro para meus filhos Carlos, Dalton e o Lucas”, afirma Márcia Vilamaior. A mesma felicidade estava sentindo Rejane Aparecida Vargas. “Eu e os meus filhos dormirmos na sala da casa da minha mãe. Hoje meu drama finalmente acaba. Começo uma nova vida com a entrega desta casa”, afirma.

domingo, 16 de setembro de 2012

Governo desonera salários de 25 setores

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem novas medidas que visam aumentar a competitividade das empresas e, assim, a atividade econômica. Mais 25 setores terão a folha de pagamento desonerada. Isto é, será eliminada a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha para “milhares” de empresas que atuam em serviços, indústria, alimentação e transportes no País.

A mudança vale a partir de janeiro e a medida provisória será divulgada na semana que vem, segundo Mantega. Os setores beneficiados são: aves, suínos e derivados; pescado; pães e massas; fármacos e medicamentos; equipamentos médicos e odontológicos; bicicletas; pneus e câmaras de ar; papel e celulose; vidros; fogões, refrigeradores e lavadoras; cerâmicas; pedras e rochas ornamentais; tintas e vernizes; construção metálica; equipamento ferroviário; fabricação de ferramentas; fabricação de forjados de aço; parafusos, porcas e trefilados; brinquedos; instrumentos óticos; suporte técnico de informática; manutenção e reparação de aviões; transporte aéreo; transporte marítimo, fluvial e navegação de apoio e transporte rodoviário coletivo.

No total serão 40 setores desonerados, pelo menos na gestão de Dilma Rousseff. “Depende dos futuros governantes continuarem ou não com essas medidas”, cutuca o ministro da Fazenda.

Em contrapartida, essas empresas terão que pagar alíquota de 1% a 2% sobre o faturamento. “Porém, há uma redução do custo da mão de obra desses setores que tem uma ampla folha de pagamento”, avaliou Mantega.

Por outro lado, o professor da Faculdade da Santa Marcelina (Fasm), Reginaldo Gonçalves, comenta que nem todas as empresas serão beneficiadas com essa troca de tributação. “Algumas, que investiram em automatização, têm uma folha de pagamento pequena e faturamento alto. Ou seja, o custo delas vai aumentar.”


Fonte : Panorama Brasil 

sábado, 15 de setembro de 2012

PA - Cohab prorroga prazo de cadastro em Programa Habitacional para servidores efetivos

A Companhia de Habitação do Pará (Cohab) prorrogou até o dia 21 de setembro (sexta-feira), o prazo de cadastro de servidores estaduais efetivos no Programa Habitacional. Até a manhã desta sexta-feira, 14, 2.300 servidores haviam se inscrito junto ao banco de cadastro da Companhia, interessados em financiar a casa própria.

O cadastro ou a atualização de dados só é feito via internet, acessando o portal da Cohab (www.cohab.pa.gov.br). Segundo a presidente da empresa, Noêmia Jacob, as inscrições servirão para que a Companhia possa dimensionar o quantitativo de funcionários interessados em financiar uma habitação. "Precisamos saber a demanda de servidores que deseja adquirir a casa própria. Vamos levantar essas informações e definir que empreendimentos poderão ser construídos. Quem já está cadastrado só precisa atualizar os dados", disse.

Para a atualização é necessário que o interessado tenha em mãos o número de controle de seu cadastro. "Se o usuário não dispor desse número de controle, ele poderá ligar para o atendimento ao público da Cohab, pelo 3214 8533, ou enviar email, informar seu CPF e obter a numeração, a fim de acessar seu cadastro e fazer as atualizações necessárias", explica Romário Neto, gerente executivo de Atendimento ao Cliente da Cohab. O email da Cohab é cohab@cohab.pa.gov.br.

Fonte : Agência Pará de Notícias

SP - Vendas de imóveis residenciais novos em SP caem 8,5% em julho


Segundo o Secovi, vendas somaram 1.689 unidades no período. Nos sete meses até julho, as vendas acumularam queda de 5,1%.

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo recuaram 8,5% em julho sobre o mês anterior, somando 1.689 unidades, informou nesta sexta-feira (14) o sindicato da habitação, Secovi-SP, que não divulgou o dado comparativo com julho de 2011.

Nos sete meses até julho, as vendas na capital paulista acumularam queda de 5,1%, a 13.670 unidades, refletindo o desaquecimento da economia doméstica como um todo, que sofreu efeitos da crise internacional, segundo a entidade.


Em termos de valores, de janeiro a julho, as vendas atingiram R$ 6,9 bilhões, abaixo dos R$ 7,6 bilhões no mesmo período de 2011.

A velocidade de vendas --medida pela relação de venda sobre oferta-- ficou em 61,2% nos 12 meses até julho.

Já os lançamentos totalizaram 1.737 unidades em julho, mas o Secovi não informou os dados comparativos.

No acumulado do ano, entretanto, foram lançados 10.599 imóveis na cidade de São Paulo, 37,1% menos em relação a um ano antes. De acordo com o Secovi, esse resultado mostra que a demanda está escoando a oferta desde o final do ano.

"Mesmo com a queda nos lançamentos... o desaquecimento das vendas é quase imperceptível, o que demonstra que o mercado ainda está aderente aos produtos lançados, tanto nos preços como na tipologia", disse o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.

Fonte : G1 - Economia
http://g1.globo.com/economia/


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Mcidades publica em DOU Instrução Normativa que Regulamenta o processo seletivo simplificado para Habilitação e Contratação de operações de crédito para Saneamento


Publicada Instrução Normativa nº 27 que regulamenta , no âmbito do Ministério das Cidades, o processo seletivo simplificado para Habilitação e Contratação, relativo aos exercícios de 2012 e 2013, de operações de crédito para a execução de ações de saneamento básico, nas modalidades de abastecimento de água e esgotamento sanitário, a que se refere o art. 9º-B da Resolução nº 2.827, de 30 de março de 2001, do Conselho Monetário Nacional, suas alterações e aditamentos - Mutuários Públicos, inseridas no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC.


Acesse a Instrução Normativa nº 27 na íntegra.

Publicado em DOU Decreto que discrimina ações do PAC


Publicado hoje em DOU o Decreto nº 7.804 que discrimina ações do PAC a serem executadas por meio de transferência obrigatória.

No referido decreto são discriminadas ações quanto a transferências aos entes federados necessárias à execução das ações, dotação orçamentária e desígnio de obrigações.

Dentre elas:

Apoio a Projetos de Sistemas de Transporte Coletivo Urbano.

Apoio à Implantação, Ampliação ou Melhorias em Sistemas de Abastecimento de Água em Municípios com População Superior a 50 mil Habitantes ou Municípios Integrantes de Regiões  Metropolitanas ou de Regiões Integradas de Desenvolvimento.

Construção da Barragem Serro Azul no Estado de Pernambuco.

Apoio a Sistemas de Drenagem Urbana Sustentável e de Manejo de Águas Pluviais em Municípios com População Superior a 50 mil Habitantes ou Integrantes de Regiões Metropolitanas ou de Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico.

Apoio a Sistemas de Drenagem Urbana Sustentável e de Manejo de Águas Pluviais em Municípios com População Superior a 50 mil Habitantes ou Integrantes de Regiões Metropolitanas ou de Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico.

Acesse o Decreto nº 7.804 na íntegra.

Cohab - Campinas apresenta detalhes do sorteio de candidatos ao PMCMV

Prefeitura, por meio da Companhia de Habitação Popular de Campinas (Cohab-Campinas) e da Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), promoverá o SORTEIO dos cadastrados aptos ao Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) no dia 22 de setembro de 2012, sábado, a partir das 8h00, no plenário da Câmara Municipal de Campinas (Av. Engenheiro Roberto Mange, 66, Bairro Ponte Preta).

O evento contará com a presença de cerca de 500 convidados, representantes da sociedade civil, tais como: associações de moradores, entidades de moradia, sindicatos, conselhos de classe e vereadores. Também serão convidados todos os órgãos de imprensa, além de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público, Ministério das Cidades, Caixa Econômica Federal e Associação Brasileira de Cohabs, com o objetivo de dar transparência e lisura ao sorteio.

A organização do sorteio habitacional faz parte das ações vinculadas ao PMCMV, coordenadas pelo município por meio da Companhia de Habitação Popular de Campinas (Cohab-Campinas) e da Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), conforme estabelecem a Lei Federal 11.977/2009, que instituiu o programa e a Portaria 610/2011, do Ministério das Cidades.

O município de Campinas aprovou 7.430 unidades habitacionais no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, para as famílias com renda familiar de até R$ 1.600,00.

Deste montante, 3.687 unidades foram destinadas às famílias provenientes de assentamentos irregulares, em razão de estarem em área de risco ou terem sido desabrigadas por motivo de risco e realocadas em projetos de regularização fundiária, conforme dispõe o item 3.3, da Portaria n. 610, do Ministério das Cidades e da Deliberação n. 01/2010 do Conselho Municipal de Habitação.

As demais unidades habitacionais, no total de 3.743 serão destinadas aos candidatos inscritos no Cadastro de Interessados em Moradia – CIM, administrado pela Companhia de Habitação Popular de Campinas.

Desta forma, dando continuidade ao Programa Minha Casa Minha Vida e em atendimento ao Termo de Adesão firmado pelo Município, e de acordo com o Ofício n. 163/2012 SR CAMPINAS, da Caixa Econômica Federal, cabe ao Município, neste momento, apresentar a lista dos candidatos à aquisição das referidas unidades habitacionais.

Devido ao grande número de candidatos (51.938) e à dificuldade de acomodá-los em um local adequado, o SORTEIO será transmitido ao vivo pela TV Câmara (canal 4 da Net Campinas) com cobertura pela Rádio Educativa FM 101.9. Os participantes também poderão ter acesso aos trabalhos do sorteio pela internet, pelo portal da Câmara Municipal (www.camaracampinas.sp.gov.br).

Escrituras entregues a 700 mutuários da Cohab MG


Sonho da casa própria é realidade para 700 famílias. Governador Antonio Anastasia e prefeito Odelmo Leão entregaram os documentos dos imóveis

O governador do Estado de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão, fizeram a entrega de contratos habitacionais e escrituras para 700 famílias de Uberlândia. Para os 500 mutuários dos bairros Luizote de Freitas, Segismundo Pereira, Santa Luzia e conjunto Industrial, chegou ao fim o sofrimento que se arrastou por décadas. Para os futuros 200 moradores do Cidade Verde, morar no condomínio será a realização de um sonho.

Fonte : FarolComunitário

Governo Federal libera mais de R$ 20 bi para sanear cidades brasileiras


O governo federal lançou hoje (13/09) a terceira seleção de projetos de abastecimento e esgotamento sanitário, com recursos do PAC 2. O lançamento foi feito pela ministra da Casa Civil, Miriam Belchior, e pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Rodrigues e perante o governador de Goiás, Marconi Perillo, a diretoria da Associação Brasileira das Empresas de Saneamento Básico (Aesbe), liderada pelo presidente da entidade, José Carlos Barbosa, representantes de outros ministérios, além de autoridades ligadas ao saneamento nacional.

Apenas 306 municípios brasileiros poderão concorrer aos R$ 12,8 bilhões destinados a projetos de esgotamento sanitário e aos R$ 8 bilhões, direcionados aos projetos de abastecimento de água. Esses municípios são considerados “elegíveis”, pelo governo federal por apresentarem mais de 250 mil habitantes, por serem capitais ou por estarem dentro das regiões metropolitanas do PAC ou RIDE DF.


Esgotamento Sanitário
Recurso destinado: R$ 12,8 bilhões (sendo que R$ 7,2 bi são do OGU e R$ 5,6 bi por meio de financiamentos)

Terão prioridade os projetos que objetivarem a:
• Aumento do tratamento e da coleta;
• Projetos estruturantes com ênfase na proteção dos mananciais de abastecimento público, despoluição de cursos d’água e balneabilidade das praias;
• Intervenções com projetos licitáveis.

As intervenções apoiadas serão nas seguintes áreas:
• Redes coletoras;
• Estações elevatórias;
• Interceptores;
• Emissários;
• Estações de tratamento.

Abastecimento com água tratada
Recurso destinado: R$ 8 bilhões (sendo que R$ 1,9 bi é do OGU e R$ 6,1 bi por meio de financiamentos)

Terão prioridade os projetos que objetivarem a:
• Regularidade e quantidade na distribuição;
• Projetos estruturantes para combate ao déficit hídrico urbano, mediante reforço da produção;
• Intervenções com projetos licitáveis.

As intervenções apoiadas serão nas seguintes áreas:
• Captação e adução de água;
• Estações de tratamento;
• Reservatórios e redes de distribuição.

Prazos
Durante a reunião que marcou o lançamento da terceira seleção do PAC 2, também foi divulgado o cronograma da seleção:

- Até o dia 11/10/12 – preenchimento da carta consulta, exclusivamente no link que estará disponível no site www.cidades.gov.br, a partir desta sexta-feira, dia 14/09;
- As reuniões técnicas presenciais acontecerão no Ministério das Cidades entre os dias 15/10 e 30/11/12.

De acordo com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, é intenção dele e de sua equipe acatar a determinação da presidente Dilma Rousseff de encerrar 2012 com uma “visível aceleração na consolidação da infraestrutura nacional”.

Fonte : JORNAL AGORA MS

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Encontro do setor (Construção) com a Caixa discute Minha Casa Minha Vida

A Nova Dinâmica de Atuação da Caixa na Construção Civil e o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) foram os temas abordados nesta quarta (12) em encontro promovido em parceria entre o SINDUSCON-BA, ADEMI-BA E CAIXA, que reuniu em torno de 50 participantes. “O objetivo desta reunião é que haja um alinhamento de informações e sejam identificadas possibilidades de negócios com a Caixa”, destacou Carlos Alberto Vieira Lima, presidente do SINDUSCON-BA. Para o presidente da ADEMI-BA, Nilson Sarti, o realinhamento vem em boa hora. “O momento é ideal para retomarmos o crescimento do setor e a geração de empregos na Bahia”, disse.


Luiz Antônio de Souza, superintendente de Caixa na Bahia, destacou a posição da Bahia no PMCMV. “O Estado continua em destaque, três anos após o lançamento nacional do programa”, disse. Segundo ele, o encontro de hoje teve três objetivos fundamentais: atualizar informações e nivelar conhecimento sobre o Minha Casa Minha Vida, acelerar a contratação na segunda fase do Programa e agilizar o processo de entrega das unidades. O ponto alto do debate foi a discussão com representantes da EMBASA sobre os gargalos no abastecimento de água e esgotamento sanitário que têm comprometido o desempenho do PMCMV no estado. Vieira Lima cobrou uma ação política efetiva no sentido de acelerar o processo e viabilizar a implementação do PMCMV.


Na oportunidade, o Gerente Regional da Caixa, Adelson Prata, apresentou aos empresários as linhas de crédito disponíveis para a cadeia da produção nas diferentes fases do empreendimento, com destaque para o Micro e Pequena Empresa, que foi reformulado e está mais atrativo para o setor: possibilita crédito para empreendimentos de até 200 unidades, com prazo de até 24 meses para a execução da obra, e seis meses de carência para a quitação do financiamento. Um dos diferenciais no MPE é a possibilidade da empresa receber 10% do crédito em sua contratação.

Entenda por que 94% dos municípios brasileiros não se sustentam


Nas últimas duas décadas se consolidou no Brasil a situação de dependência dos municípios das transferências de recursos por parte do governo federal e dos Estados. Segundo um estudo publicado no início do ano pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio), com base em dados que vão até 2010, 94% dos mais de 5 mil municípios brasileiros têm nessas transferências pelo menos 70% de suas receitas correntes, e 83% não conseguem gerar nem 20% de suas receitas.

Em 2010, o forte desempenho econômico e um crescimento na arrecadação pública beneficiaram os municípios com um aumento nas receitas, tanto próprias quanto de transferências.

Mesmo nesse cenário, o levantamento da Firjan revela que um quinto dos municípios virou o ano no vermelho, com mais dívidas do ano anterior do que recursos em caixa.

Para os autores do estudo, essa realidade é fruto de má administração, que faz com que o maior repasse de recursos não se traduza em melhor qualidade nos serviços prestados à população. "É primordial o acompanhamento da aplicação dos recursos que estão sob a responsabilidade das prefeituras, elo mais próximo do setor público com o cidadão-contribuinte", diz o estudo.
Com a descentralização administrativa desencadeada a partir da Constituição de 1988, houve um aumento das transferências da União e dos governos estaduais aos municípios.

Segundo o estudo da Firjan, porém, a contrapartida esperada, que era uma maior atuação dos governos locais, principalmente nas áreas de saúde e educação e em investimentos, não se concretizou. "Investimentos em educação, saúde e infraestrutura urbana ficaram à margem do crescimento das receitas municipais."

Fatores

Em alguns casos, fatores como a localização geográfica, na área rural, ou o tamanho reduzido da população, tornam a autosustentação de um município inviável. "Cerca de 80% dos municípios têm população igual ou inferior a 30 mil pessoas", disse à BBC Brasil o especialista em administração e políticas públicas Francisco Vignoli, da FGV Projetos. "Mesmo se fizerem tudo certo, não teriam como se sustentar."

No entanto, segundo o gerente de Desenvolvimento Econômico da Firjan, Guilherme Mercês, há municípios pequenos que, mesmo dependentes de repasses, têm boa gestão.

A maioria, porém, independentemente de tamanho, sofre com má administração, diz Mercês, e 64% dos municípios brasileiros estão em situação fiscal considerada difícil ou crítica.

No caso dos novos municípios, a dependência é ainda mais acentuada. Dos 1.480 municípios criados desde 1980, só 28 têm situação considerada excelente ou boa em relação à geração de receita própria.
"Precisamos de uma discussão sobre os critérios de distribuição de recursos", disse Mercês à BBC Brasil.

Gastos com pessoal

Na maioria dos casos, a folha de pagamento consome boa parte dos recursos, e pouco sobra para investimentos. De acordo com a Firjan, somente 83 dos 5.565 municípios brasileiros geram receitas suficientes para pagar seus funcionários.

O limite de 60% da receita corrente líquida para despesas com funcionalismo, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, não apenas não é respeitado por todos como, segundo a Firjan, "parece ter oferecido incentivos contrários às prefeituras que gastavam menos".

Em 10 anos, esses gastos passaram de 43,2% para 50% dos orçamentos municipais. Para investimentos, a parcela permaneceu em cerca de 10%. "Gastos com pessoal são difíceis de ser revertidos", diz Mercês. "Municípios que comprometem muito com esses gastos acabam tirando espaço de investimentos."

Em declarações na época da divulgação do estudo, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, criticou a interpretação dos dados feita pela Firjan. Segundo Ziulkoski, grande parte dos gastos dos municípios com pessoal são destinados ao magistério.

Além disso, ele disse que o estudo passava a ideia errônea de que os municípios não arrecadam nada, quando na verdade, a maioria tem arrecadação baixa, por ter perfil agropecuário.

Para Mercês, é preciso que a discussão sobre essa situação de dependência e má gestão dos municípios venha à tona. "É preciso cobrar dos governantes, participar do debate", afirma. "Ou vai se cristalizar no Brasil o quadro de uma carga tributária muito elevada, de país desenvolvido, sem a contrapartida."


Fonte: Terra - Economia

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Portaria fixa diretrizes para a análise da capacidade de pagamento e de contrapartida para a concessão de aval e garantia a Estado, ao Distrito Federal e a Município


Ministério da Fazenda edita portaria para fixar diretrizes quanto a análise da capacidade de pagamento e de contrapartida para a concessão de aval e garantia a Estados, ao Distrito Federal e a Município.

Serão adotados critérios e metodologia, que possibilitarão indicar  a classificação da situação fiscal do pleiteante e terá por finalidade subsidiar a concessão de aval ou garantia da União em operação de crédito interna ou externa de interesse dos Entes Federativos.


PAC contribuiu para redução de tarifas de energia


A presidenta Dilma Rousseff anunciou na manhã de terça-feira (11/09), em Brasília, a redução na tarifa de energia para consumidores residenciais e industriais. Afirmou ainda que as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica serão renovadas por trinta anos, além de reduzir encargos setoriais que incidem sobre a conta de luz a partir do ano que vem.

O anúncio de ontem só foi possível graças aos investimentos que vêm sendo feitos pelo governo federal, desde 2003, no setor elétrico brasileiro. “Quando me tornei ministra no governo Lula, tínhamos um problema de abastecimento de energia em nosso País, que resultou em grandes prejuízos às grandes empresas e puseram restrições a qualidade de vida da população. Tivemos que reconstruir esse setor que é fundamental para o desenvolvimento e a sobrevivência de uma nação”, lembrou Dilma Rousseff.

Uma das ações que ajudaram a fortalecer o fornecimento e distribuição de energia em nosso País, além de ampliar o setor elétrico nacional, é o Luz para Todos, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2). O Luz para Todos é o maior programa de eletrificação rural do mundo, sendo exemplo para outros programas da ONU. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, “mais de 15 milhões de pessoas foram retiradas da escuridão por meio desse programa”.


Acesse a íntegra com vídeo, clique aqui.


Fonte: Site do PAC (adaptado)

Mobilidade Médias Cidades tem novo cronograma

Ministério das Cidades altera o Calendário de atividades do PAC 2 modalidade MOBILIDADE MÉDIA CIDADES.

Etapas - Atividade- Prazo
1 - Divulgação das regras do processo de seleção - até 20/07
2 - Cadastramento de cartas-consulta por meio do formulário eletrônico - de 23/07 a 14/09
3 - Enquadramento e hierarquização das propostas - de 17/09 a 15/10
4 - Reuniões presenciais para entrevistas e análise das propostas - de 22/10 a 10/12
5 - Divulgação da seleção - 14/12
 Alterado calendário de atividades do PAC 2 Mobilidade Médias Cidades

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Publicado o Regimento da 5ª Conferência Nacional das Cidades


O Conselho das Cidades publicou hoje em DOU o Regimento da 5ª Conferência Nacional das Cidades no qual estabelece as diretrizes gerais, seus objetivos e finalidades.

Publicações do DOU de hoje fazem alterações e recomendações ao PMCMV, PMCMV-Entidades e outros


As publicações de hoje dispõem sobre alterações e recomendações conforme a seguir:

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 15: alterações no texto do Regimento Interno do Conselho das Cidades;

RESOLUÇÃO RECOMENDADA Nº 132: alterações dos parâmetros de priorização e o processo de seleção dos beneficiários – PMCMV;

RESOLUÇÃO RECOMENDADA Nº 133: realização de Seminários em todas as regiões do país;

RESOLUÇÃO RECOMENDADA Nº 134 aprovação da proposta de Plano Nacional de Resíduos Sólidos;

RESOLUÇÃO RECOMENDADA Nº 135: utilização de energia solar fotovoltaica;

RESOLUÇÃO RECOMENDADA Nº 138: normatizar o Programa Minha Casa, Minha Vida – Entidades; 

RESOLUÇÃO RECOMENDADA Nº 139: desenvolvimento de uma nova metodologia participativa na implementação de um programa demonstrativo de regularização fundiária.

Para acessar todas as normativas na íntegra clique aqui. 

Grandes obras do PAC são campeãs de irregularidades, diz relatório do TCU


Uma lista enviada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ao Congresso Nacional junto com o Projeto da Lei Orçamentária Anual (Ploa) de 2013 aponta que as principais obras tocadas pelo governo federal, como a Refinaria Abreu e Lima, a Ferrovia Norte-Sul e a transposição do Rio São Francisco, são reincidentes em irregularidades e desperdício de dinheiro público. As irregularidades apontadas pelo tribunal em 25 obras somam R$ 19 bilhões. Só as 16 reincidentes podem ser responsáveis pelo desvio de R$ 17 bilhões, mais do que o investimento previsto para o Ministério dos Transportes no ano que vem, por exemplo.

Os técnicos do TCU recomendaram que as 25 obras fossem paralisadas ou tivessem verbas retidas em 2013 até que as irregularidades, como superfuramento, sobrepreço, projeto mal elaborado e licitações fraudulentas, sejam sanadas e que não haja mais prejuízos aos cofres públicos. O órgão deve formalizar uma lista definitiva em novembro e, até o fim de dezembro, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) analisará cada caso, ouvindo as justificativas dos gestores, para decidir se as obras devem ser interrompidas. Na maioria das vezes, os parlamentares descartam as irregularidades após essa etapa. Na análise do Orçamento deste ano, a lista do TCU continha 26 obras, mas apenas cinco foram paralisadas. No entanto, 16 voltaram a apresentar problemas e constam, agora, entre as relacionadas para ficar de fora do Orçamento 2013.

Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Plano urbano do Rio não pode ficar refém de megaeventos, advertem urbanistas

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, já chamou a Olimpíada de 2016 de uma "desculpa fantástica" para fazer mudanças urbanísticas necessárias à cidade. Mas, para dois especialistas estrangeiros, os megaeventos estão pautando excessivamente as mudanças urbanas do Rio, numa espécie de distorção: em vez de Olimpíada e Copa ajudarem a cidade a alcançar um plano urbanístico de por exemplo, 50 anos, a cidade é que está se adequando para acomodar os eventos esportivos.

No livro Planning Olympic Legacies, lançado neste ano, a arquiteta alemã Eva Kassens-Noor analisa o legado urbanístico de cidades-sede de Olimpíadas e diz que o Rio "está sendo guiado pela demanda de megaeventos", desde a conferência Eco-92, passando pelos Jogos Panamericanos de 2007, a Rio+20, a Copa e Rio-2016, em vez de por um planejamento focado nos habitantes.


Fonte : Uol Notícias / BBC Brasil

Orçamento da União será votado até dezembro, diz Sarney

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), divulgou, na manhã de sexta-feira (31), o calendário de tramitação da proposta de Lei Orçamentária 2013. Pelo cronograma anunciado, a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Público e Fiscalização (CMO) terá até o dia 19 de dezembro para votar o projeto, que deve ir a plenário até 22 de dezembro.

Segundo o presidente do Senado, o prazo é considerado apertado, mas a votação não deve ser prejudicada pelas eleições municipais.

“A ideia é votar até o dia 22 de dezembro. O prazo é muito apertado, sempre foi apertado, de maneira que vamos tentar cumprir este prazo e vamos cumprir. A comissão de Orçamento tem essas etapas a cumprir, e as eleições não vão prejudicar”, disse Sarney.

Pelo calendário, a comissão tem até o dia 5 de outubro para realizar audiências públicas. O prazo para apresentação de emendas ao projeto termina no dia 3 de novembro. A proposta foi entregue nesta quinta ao Congresso pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior.

O orçamento previsto para o próximo ano é de R$ 2,140 trilhões. As áreas prioritárias contempladas no orçamento são a saúde, educação, o programa Brasil sem Miséria e o PAC.

O salário mínimo previsto para 2013 no orçamento é de R$ 670,95. O reajuste 
dos servidores deverá ter um impacto de R$ 8,9 bilhões.

Na análise de Sarney, o tema dos reajustes vai acabar sendo discutido durante a tramitação da proposta, em momento “oportuno”. “Acho que é um problema que, no momento oportuno, o Congresso vai trabalhar”, afirmou.

Fonte : G1 - Orçamento Política





Especial STJ: descaso de vizinho pode gerar dano moral

A matéria especial da Coordenadoria de Rádio desta semana fala sobre a indenização por danos morais devida a uma moradora do Rio de Janeiro, por conta da recusa da vizinha do apartamento de cima em reparar infiltração no imóvel. 

"Nessa decisão do STJ o ministro Sidney Beneti ele foi muito claro ao dizer porque atrapalhava, atrapalhava em função das características da residência de alguém, um lugar onde a pessoa vai repousar, então a pessoa tem que estar ali com tranquilidade e aquilo ali estava acabando com a tranquilidade da pessoa." 

Segundo o professor de direito civil Frederico Viegas, é preciso que a pessoa comprove na Justiça o prejuízo sofrido. Para Viegas, o simples desconforto não gera dano moral; é preciso que o prejuízo tenha sido efetivo. 

Saiba também quais são os problemas mais comuns que chegam aos tribunais. 

Vale a pena conferir agora! A reportagem está disponível na página da Rádio,  domingo (8), a partir das 8h, além de integrar a programação da Rádio Justiça. Ela pode ser ouvida ainda no site www.radiojustica.jus.br.

Fonte : Superior Tribunal de Justiça

Lajes em favelas viram hortas orgânicas

Diante dos olhos, o mar. Sobre as cabeças, cebolinha, rúcula, rabanete e feijão.

Munidos de conhecimento sobre agricultura urbana orgânica, moradores do morro da Babilônia e do Chapéu Mangueira, no Leme, zona sul do Rio, estão plantando hortas em canteiros improvisados nas lajes de suas casas para melhorar a alimentação e aumentar a renda familiar.

Após curso de quatro meses, moradores improvisam plantações de alface, tomate, salsa, rúcula e outras hortaliças Iniciativa é de ONG que formou 16 moradores do morro da Babilônia e do Chapéu Mangueira, na zona sul do Rio.
Diante dos olhos, o mar. Sobre as cabeças, cebolinha, rúcula, rabanete e feijão. Munidos de conhecimento sobre agricultura urbana orgânica, moradores do morro da Babilônia e do Chapéu Mangueira, no Leme, zona sul do Rio, estão plantando hortas em canteiros improvisados nas lajes de suas casas para melhorar a alimentação e aumentar a renda familiar.

A iniciativa partiu da ONG CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável) que, num curso de quatro meses, formou 16 moradores.



Cortiços: o mercado habitacional de exploração da pobreza

Parece inacreditável a constatação de que os problemas que existiam nos cortiços no início do século 20, conforme estudos e jornais da época, sejam os mesmos dos dias de hoje, como a grande concentração de pessoas em pequenos espaços; um único cômodo como moradia; ambientes com falta de ventilação e iluminação; uso de banheiros coletivos; instalações de esgotos danificados; falta de privacidade; e o fato de comporem um mercado de locação habitacional de alta lucratividade. O artigo é de Luiz Kohara.

Fonte : Carta Maior

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Cohab capacita técnicos na elaboração do Plano Municipal de Habitação de Acará


O município de Acará, no nordeste paraense, está recebendo assessoria técnica da Cohab para a elaboração do Plano Municipal de Habitação. A Companhia de Habitação do Pará foi acionada pela gestão municipal para capacitar os técnicos responsáveis pela elaboração do referido plano. Segundo a gerente de gestão do Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social (SEHIS), Anna Carolina Holanda, o Plano de Habitação do Acará é mais complexo por se tratar de um município com uma população acima de 50 mil habitantes. Os demais são simplificados (para populações abaixo de 50 mil), mas também recebem assessoria da Cohab.

"O plano deles é mais completo e por isso capacitamos uma equipe responsável pelo trabalho de elaboração, que obedece a algumas etapas. Eles também pediram o nosso apoio na realização de uma audiência pública, realizada na última sexta-feira, 31, para apresentarmos as diretrizes do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social e o papel da Cohab no fortalecimento da política habitacional". O evento, realizado na Câmara Municipal do Acará, contou com a presença de vereadores, autoridades, lideranças comunitárias e comunidade em geral. A Cohab foi representada por Anna Carolina, pela gerente de Articulação Institucional, Paula de Souza, e pela gerente de Política Habitacional, Isabela Bandeira.

"Explicamos a eles como se dá a parceria com o Governo do Estado, por meio da Cohab, e a necessidade de fortalecer a política habitacional em todo o Pará. Na parte que nos cabia, capacitamos a equipe local, que na ocasião da audiência apresentou o resultado da primeira etapa de elaboração do plano municipal de habitação". De acordo com a gerente, agora o município deverá empossar o Conselho do Fundo Municipal de Habitação, para que este aprecie e aprove essa primeira etapa do plano, o que está previsto para ocorrer ainda no mês de setembro.

A Cohab continuará capacitando a equipe do município nas próximas etapas de elaboração do plano. A previsão é que o processo seja concluído até dezembro deste ano, atendendo o prazo estabelecido pelo Conselho do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social.

Texto:
Rosa Borges - Cohab
Fone: (91) 3214-8466 / (91) 9622-1306 / 8331-1317
Email: ascomcohab@gmail.com

Companhia de Habitação do Estado do Pará
Av. Almirante Barroso, Passagem Gama Malcher, 361. Belém-PA. 

CEP: 66613-115
Fone: (91) 3214-8400 / 8500 / 8101 / 8502

Site: www.cohab.pa.gov.br Email: cohab@cohab.pa.gov.br

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Palmas (TO) - Criado Grupo de Análise de Empreendimentos do PMCMV

Foi publicado no Diário Oficial do Município de Palmas, o Decreto No. .298 que cria Grupo de Análise de Empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, cuja atribuição é elaborar relatório de diagnóstico de demanda por equipamentos e serviços públicos e Urbanos.

O Decreto prevê ainda que, dentre outras, são obrigações do Município :

  • elaborar levantamento das áreas com vocação para a implantação dos empreendimentos do PMCMV;
  • criação de Zonas Especiais de Interesse Social;
  • garantir a celeridade nos processos de autorizações, alvarás, licenças e outras medidas inerentes à aprovação de projetos;
  • estender a participação no PMCMV sob a forma de aportes financeiros e de fornecimento de bens, serviços ou obras;
  • responsabilizar-se pela execução do trabalho social nos empreendimentos destinados às famílias com renda até R$ 1.600,00.



SP - Avançam negociações por áreas da União ociosas em São Paulo


São Paulo – Movimentos de moradia que ocuparam na madrugada de ontem (3) nove áreas da União no estado de São Paulo reuniram-se hoje com representantes da Secretaria de Patrimônio da União, do Ministério das Cidades e da Secretaria Geral da Presidência para discutir a liberação de áreas federais ociosas para a construção de habitações de interesse social.

Ficou definida a formação de um grupo de trabalho que fará o levantamento de todas as áreas passíveis de serem destinadas aos movimentos. As primeiras duas reuniões estão agendadas para os próximos dias 18 e 21.

Também ficou acertado que até 5 de outubro o governo federal publicará uma portaria igualando o limite de recursos para a construção de unidades habitacionais de construtoras e entidades sociais. No dia 29 de agosto, uma portaria havia aumentado os repasses às construtoras de R$ 65 mil para R$ 75 mil e mantido o valor mais baixo para os movimentos, o que prejudicava os financiamentos feitos por meio do programa Minha Casa Minha Vida Entidade, que garante parcelas e prazo mais favoráveis para pessoas de baixa renda.

A burocracia é apontada como um dos principais fatores que emperram o andamento dos projetos de moradia popular. Segundo os movimentos, em 2009, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva destinou imóveis do INSS e do governo federal para moradia em várias cidades do país. No entanto, quase nada saiu do papel.

Eles também pedem que áreas lindeiras da rede ferroviária sejam usadas para diminuir o déficit habitacional, mas pouco tem avançado. “Estamos cansados e queremos que todos estes imóveis sejam destinados para moradia popular, e que haja apoio técnico do governo, para que estes imóveis sejam viabilizados o mais rápido possível”, afirmaram em nota a União dos Movimentos de Moradia de SP, a Central de Movimentos Populares, e a Frente de Luta Pela Moradia.

“Todas essa questões fazem com que as coisas comecem a desenrolar. A Secretaria Geral da Presidência nos garantiu que vai fazer as coisas funcionarem”, disse o integrante do Movimento de Moradia da Cidade de São Paulo (MMC), Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê.

Fonte : Rede Brasil Atual - Gisele Brito

I Fórum de Construção Civil - Aspectos Contábeis, Fiscais e Tributários

Objetivo :

Discutir os principais aspectos tributários, fiscais e contábeis que envolvem o setor da construção civil, com foco nas questões polêmicas. Um evento obrigatório a todos que, de alguma forma, estejam envolvidos com a atividade imobiliária.

Principais Temas :

- Questões polêmicas de ISS, ICMS e IPI
- Regularização de obras – Obtenção da CND previdenciária
- Principais Polêmicas da EFD-Contribuições na Construção Civil 
- Retenção na fonte de ISS e INSS na Construção Civil
- Custo orçado e seus ajustes – Credibilidade nos resultados
- Reconhecimento da receita: Aspectos contábeis e fiscais

11 3382-1030 - cursos@fiscosoft.com.br

terça-feira, 4 de setembro de 2012

MCidades apresenta regras para a Consulta Pública do PLANSAB


A Instrução Normativa No 26 e a Portaria No. 444, de 03/09/12, publicadas no DOU, regulamentam, no âmbito do Ministério das Cidades, o processo de realização de audiências públicas e consulta pública referente à proposta do Plano Nacional de Saneamento Básico. A etapa da CONSULTA PÚBLICA, a proposta do Plano Nacional de Saneamento Básico, em seu formato para coleta de sugestões e críticas, bem como dos estudos que a fundamentaram, estará disponível a partir das 9h da data da publicação da Portaria do Ministro das Cidades no Diário Oficial da União que torna pública o início de sua validade, por meio do site www.cidades.gov.br, permanecendo sob esta condição até o dia o início do mês de Novembro.

Em síntese, as críticas e sugestões, exclusivamente sobre a proposta de texto do Plano Nacional de Saneamento Básico, devidamente justificadas, deverão ser encaminhadas por escrito, através do formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de CONSULTA PÚBLICA, a ser disponibilizado no endereço www.cidades.gov.brdevidamente identificadas, registrando-se o nome, CPF/CNPJ e telefone para contato da pessoa ou entidade que faz a contribuição ao documento, sendo que os dados pessoais não serão divulgados, salvo o nome do autor da sugestão ou crítica, o prazo de recebimento das sugestões e críticas se encerrará às 18h do último dia da CONSULTA PÚBLICA.