quarta-feira, 1 de agosto de 2012

DF - Cadastro para o programa Morar Bem reabre nesta quarta-feira

A Sedhab (Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano) reabre nesta quarta-feira (1º) o cadastramento de associações, sindicatos e cooperativas habitacionais no Novo Cadastro da Habitação. Também será possível efetuar a atualização de dados dos associados. Já entre 13 e 31 de agosto, será reaberto o cadastro para pessoas inscritas na Relação de Inscrições Individuais. 

No período de 1º a 12 de agosto de 2012, as entidades poderão cadastrar novos filiados (informando nome, CPF do titular e do cônjuge, e perfil socioeconômico) ou atualizar os dados dos associados já inscritos na Relação de Inscrições por Entidade, por meio do portal do Programa Morar Bem.

As inscrições e atualização de dados serão somente pela internet, também no portal do programa. Não é necessário comparecer ao Núcleo de Atendimento da Codhab. 

De 13 a 31 de agosto, o Novo Cadastro da Habitação estará reaberto para novas inscrições ou atualização de dados das pessoas já cadastradas na Relação de Inscrições Individuais (RII) do Programa Morar Bem. 

Os critérios básicos para participar dos programas habitacionais do GDF são: ser morador do DF há pelo menos cinco anos, possuir renda familiar bruta mensal de até 12 salários mínimos, nunca ter possuído imóvel no DF e ter no mínimo 18 anos, conforme a lei 3.877 de 26/06/2006 que dispõe sobre a Política Habitacional do Distrito Federal.

Fonte : r7.com

terça-feira, 31 de julho de 2012

Sociedade pode contribuir com definição de metas para saneamento


Proocesso participativo marca construção do Plano Nacional de Saneamento Básico

O Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), que definirá as metas e estratégias de governo para o setor nos próximos 20 anos, está em consulta pública . Os cidadãos podem apresentar sugestões durante 40 dias, como prevê a Portaria nº 330/2012, publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira (25). Para participar, é necessário se cadastrar no portal do Ministério das Cidades. 

Com o término da consulta, o corpo técnico terá 30 dias para responder as propostas enviadas. Depois de agregar as contribuições dos cidadãos, a nova versão do Plansab será apreciada pelos Conselhos Nacionais de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Saúde e das Cidades. Após, o documento segue para análise e deliberação do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e da Presidenta da República, Dilma Rousseff.

Plano - O Plansab será o eixo central da política federal para o saneamento básico. O objetivo é priorizar a ampliação do atendimento. A meta do plano é a universalização do acesso aos serviços de saneamento, como esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.

O documento também cria os programas de investimentos em saneamento básico e estabelece a previsão dos recursos necessários da parte dos agentes federais - Orçamento-Geral da União (OGU) e agentes financeiros e de fomento do governo federal. Além disso, define os recursos que devem vir de fontes não-governamentais e das outras esferas de governo, como estados e prefeituras.


Por Redação Pantanal News/Governo Federal

Olimpíadas: Atenas usou Vila Olímpica para projeto social de habitação

Brasília – Destinado desde o início a moradores de baixa renda, o projeto da Vila Olímpica de Atenas pode ser considerado um modelo de sucesso e um dos grandes legados das Olimpíadas de Atenas, em 2004.

As 2.500 moradias construídas nos arredores de Parnitha, a noroeste de Atenas, foram entregues para trabalhadores de baixa renda inscritos em programas de moradia do governo. Com prédios de quatro e cinco andares, em uma área de 1 milhão de metros quadrados, o local hoje abriga 10 mil moradores.

O engenheiro Iones Csipolitos, da Fundação Hellenic Olympic Properties, explica que as moradias foram construídas pelo Ministério do Trabalho e destinadas às pessoas que tinham feito inscrição no programa social. De acordo com ele, a maior parte dos apartamentos tem três quartos e cerca de 100 metros quadrados.

“O programa desde o início foi esse, ser destinado a habitação de trabalhadores, da casa do trabalhador. Embora fosse destinado ao programa social, foi construído em muito boas condições, com materiais muito bons, não como de modo geral a construção destes programas sociais é feito”.

De acordo com a vice-prefeita para Assuntos Internacionais de Atenas, Sophie Daskalaki-Mytilineou, a Vila Olímpica foi um dos principais benefícios para a população de Atenas.

“As obras podem ser separadas da seguinte maneira: primeiro o país tem que preparar a sua infraestrutura, as estradas, as ferrovias, os transportes rodoviários, o aeroporto, e, por outro lado, também os estádios, que devem ser modernos e de fácil acesso. Além disso, foi criada a Vila Olímpica, que, depois, cerca de 2.500 casas foram entregues a trabalhadores de baixo nível de rendimento ou a desempregados”.


Akemi Nitahara
Repórter da Agência Brasil

SPOT: Municípios têm até setembro para solicitar máquinas pelo PAC2

Municípios de até 50 mil habitantes que estão fora de regiões metropolitanas têm até o dia 18 de setembro para participar do processo de aquisição de máquinas para construção e recuperação de estradas vicinais. A ação faz parte da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2, e prevê a doação de 3.591 retroescavadeiras e 1.330 motoniveladoras às prefeituras contempladas.

O processo de aquisição do maquinário tem três etapas principais: primeiro é necessário que seja feito o cadastramento do município pela internet, o formulário está disponível no site do ministério. A segunda etapa é a entrega de documentação e análise das solicitações. O resultado da seleção vai ser apresentado no dia 19 de outubro.

Para saber o passo a passo do cadastramento, acesse a página do ministério na internet. O endereço é www.mda.gov.br

Fonte : 
Ministério do Desenvolvimento Agrário 
Governo Federal – Brasil: país rico é país sem pobreza 

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Vídeo do Ministério do Planejamento com os principais destaques do 4º Balanço do PAC 2

Habitação turbina balanço do PAC


Brasília, DF – O avanço do financiamento habitacional ajudou o governo a traçar um balanço positivo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na quinta-feira, apesar do atraso em dezenas de obras prioritárias. O setor de habitação respondeu por 40% do total de R$ 324,3 bilhões gastos pelo governo nos últimos 18 meses no programa lançado, oficialmente, para ampliar obras de infraestrutura.
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, elogiou o andamento do programa, destacando a conclusão de 30% das obras previstas na segunda fase do PAC, e apontou impactos positivos na geração de empregos. “É importante o financiamento habitacional porque alavanca o setor de construção civil, um dos mais intensivos em mão de obra”, afirmou.

Fonte : Agência Estado

Internacional - Governo chinês deve criar crédito preferencial para habitação popular

As autoridades regulatórias chinesas vão introduzir políticas de empréstimos preferenciais aos compradores do primeiro imóvel e apoiar a construção de pequenos e médios empreendimentos imobiliários no segundo semestre deste ano.

A medida é anunciada no momento em que Pequim vem endurecendo as regras de empréstimos ao mercado imobiliário para evitar uma bolha no setor. As informações foram publicadas pelo jornal estatal “China Securities Journal” nesta segunda-feira.

A Comissão Regulatória Bancária da China também criará empréstimos em condições especiais para projetos de habitações sociais, destinadas a famílias carentes e de baixa renda, preferencialmente os que sejam implementados por governos provinciais. O jornal cita como fonte das informações o chefe da Comissão, Shang Fulin.

Os comentários de Shang foram feitos depois de o governo chinês ter decidido, na semana passada, enviar equipes para várias cidades e províncias para inspecionar a implementação de medidas de contenção do mercado imobiliário. Se as equipes encontrarem sinais de desvio em relação às medidas de aperto, elas passarão por um processo de retificação.

Investidores estão preocupados com a possibilidade de novas medidas de aperto sobre o mercado imobiliário, que vem passando por uma recuperação em algumas localidades. O governo central tem dito que é preciso manter as medidas de contenção, mas vem permitindo que alguns governos locais estimulem projetos de casa própria sem que estas iniciativas se contraponham à determinação do governo central de evitar especulação com os preços.

Fonte: Valor Econômico via
Portogente

Governo realiza semana de atividades sociais nos loteamentos de Cruzeiro do Sul

Pensando em melhorar a qualidade de vida dos beneficiários dos programas habitacionais, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Habitação e Interesse Social (Sehab) desenvolve projetos de trabalho técnico sociais nos loteamentos atendidos pelo órgão.

O Projeto de trabalho técnico social é uma iniciativa da equipe social da Zona de Atendimento Prioritário - ZAP 7 de Cruzeiro do Sul e pretende proporcionar oportunidades de crescimento social e econômico da comunidade.

O secretário de Habitação, Aurélio Cruz, esteve em Cruzeiro do Sul visitando as obras da Operação Força Tarefa que está recuperando os loteamentos e participou da abertura dos cursos e das palestras. Segundo ele, o projeto de transformação social visa levar além de um lar para muitas famílias, a melhoria da qualidade de vida.

“A intenção do projeto de transformação social do Governo do Estado é promover melhoria de vida econômica e social com capacitações e orientações. Ações como essa geram emprego e renda e proporcionam um melhor convívio entre a comunidade”, relatou Aurélio Cruz.

Agência Acre de Notícias

 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Caixa espera superar meta de liberação de recursos para habitação rural

A Caixa Econômica Federal espera superar a meta de liberação de crédito para construção e reforma de casas de agricultores familiares e trabalhadores rurais. A meta do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que faz parte do Minha Casa, Minha Vida, é financiar a construção e a reforma de 60 mil moradias, entre 2011 e 2014.

Segundo o diretor de Habitação da Caixa, Teotônio Rezende, a expectativa é que no início do próximo ano essa meta seja alcançada e revisada. Desde que o banco começou a atuar no programa, em setembro de 2009, foram liberados recursos para 29.131 famílias. Desse total, no primeiro semestre deste ano, foram atendidas 9.665. “Pelo volume de propostas em análise atualmente na Caixa, será possível superar essa meta”, disse. De acordo com ele, atualmente, há mais de 50 mil propostas em análise. Rezende destacou que o programa ganhou maior impulso no ano passado, quando foi feita articulação com entidades de classe para atender melhor às necessidades dos agricultores familiares e trabalhadores rurais. Em média, são liberados R$ 25 mil por unidade habitacional.

No último dia 9, o Banco do Brasil (BB) também passou a fazer parte do PNHR. A meta é liberar crédito para 100 mil unidades habitacionais até julho de 2014. Para Rezende, a participação do BB vai ajudar a contribuir para reduzir o déficit habitacional rural, estimado em cerca de 1 milhão de unidades.

Ao anunciar a participação no programa, o vice-presidente de Agronegócios do BB, Osmar Dias, negou que a entrada do banco seja para competir com a Caixa. “O fator mais importante que determinou o ingresso do Banco do Brasil nesse segmento é a relação estreita que o banco tem com os agricultores familiares. Não estamos concorrendo com a Caixa. Estamos complementando um trabalho que a Caixa faz com bastante competência”, disse. Para o secretário de Política Agrícola da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Antoninho Rovaris, apesar de o país ainda estar longe de superar o déficit habitacional no setor rural, o programa pode ajudar a reduzir o problema. “Talvez sejam necessários dez ou 20 anos”, estimou.

Segundo Rovaris, o setor está confiante na promessa do governo de que não faltará recursos para o programa. Ele acrescentou que o segmento rural tem negociado com o governo a participação de outros bancos públicos no programa – Banco do Nordeste e Banco da Amazônia - e também cooperativas de crédito. Outra reivindicação é que trabalhadores assalariados rurais, como cortadores de cana, também tenham acesso ao programa rural, assim como assentados da reforma agrária.

De acordo com a Caixa, podem ser atendidos pelo PNHR os agricultores familiares e os trabalhadores rurais, além dos pescadores artesanais, extrativistas, aquicultores, maricultores, piscicultores, ribeirinhos, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais. As famílias são organizadas pelo município ou pelo estado ou por entidade representativa sem fins lucrativos, sindicatos, cooperativa ou associações. Essas entidades apresentam o projeto para a Caixa. As propostas devem atender no mínimo quatro e no máximo 50 famílias por grupo. Para ter acesso a crédito até R$ 25 mil para construção e R$ 15 mil para reforma, a renda familiar anual deve ser até R$ 15 mil. Segundo o BB, nesse caso, não há cobrança de encargos financeiros e o subsídio é 96%. O prazo para pagamentos é até quatro anos.

No grupo 2 do programa, enquadram-se as famílias com renda anual acima de R$ 15 mil e até R$ 30 mil. Nesse caso, os encargos financeiros são 5% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). No grupo 3, estão as famílias com renda anual acima de R$ 30 mil e até R$ 60 mil. As taxas de juros variam entre 6% e 8,16% ano ano mais a TR. Nos grupos 2 e 3, podem ser financiados até R$ 80 mil.

Fonte: Correio Braziliense

RS - Habitação popular atrai construtoras à Capital

A complementação dos valores pela prefeitura para construir unidades do programa Minha Casa, Minha Vida em Porto Alegre já estaria gerando maior interesse das construtoras. Dois editais lançados entre quarta-feira e esta quinta-feira buscam interessados em erguer moradias destinadas às famílias que terão de deixar o traçado da urbanização da Vila Tronco, obra para a Copa do Mundo de 2014 orçada em R$ 140 milhões. A medida atingirá os ocupantes das áreas dos lotes 3 e 4 da obra. A direção do Departamento Municipal de Habitação (Demhab) garante que pelo menos sete empresas teriam retirado cópias dos editais nos dois primeiros dias.

O prazo para apresentar propostas à execução de quatro empreendimentos em regiões no entorno da Tronco, que somarão 1.525 apartamentos, se encerra no fim de agosto. Segundo o diretor-geral do órgão, Jorge Dusso, serão analisados o perfil das construções e a experiência da candidata neste setor. O programa atenderá o nicho até três salários-mínimos e conta com subsídio federal.

Na Capital, a faixa teve poucas edificações, pois a indústria alega que o valor pago não abate os custos. A Câmara de Vereadores aprovou uma lei que autoriza o município a cobrir a diferença em até seis CUBs (cerca de R$ 7 mil) que ultrapassar o teto do valor admitido pelo governo federal, que é de R$ 56 mil por unidade. “Fizemos o que é possível para tornar viável. Tenho certeza de que agora haverá interesse. Daremos o imóvel e a infraestrutura está disponível”, elenca o diretor-geral. No começo do ano, um edital para as mesmas áreas não teve interessado.

Após a seleção das construtoras candidatas pelo Demhab, os projetos serão submetidos à Caixa Econômica Federal, que dará a palavra final sobre os custos de cada unidade. Dusso adianta que a expectativa é de dar a largada nas construções em 90 dias. A meta é agilizar a tramitação interna de licenças e plantas. “Os secretários das áreas envolvidas estarão engajados”, assegura.

O prazo de conclusão é de um ano, mas o departamento acredita que o uso de sistemas pré-moldados abreviarão este tempo. As famílias que não quiserem morar nos apartamentos têm a opção de receber bônus de R$ 52,5 mil para adquirir outro imóvel. Até agora, apenas 60 foram pedidos. Caso atrase a execução, os ocupantes das vias deverão ser transferidos para moradias com aluguel pago pelo município. O diretor-geral não espera resistência na saída das áreas. Movimentos de moradia têm exigido que a desocupação só ocorra com a construção dos apartamentos em terrenos próximos às ruas Silveiro e Mutualidade e nos bairros Glória e Cristal.

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Fonte: Jornal do Comércio, Patrícia Comunello

Programa Minha Casa, Minha Vida se destaca como principal avanço no balanço do PAC2

O Programa Minha Casa, Minha Vida, coordenado pelo Ministério das Cidades (MCidades), se destacou como um das principais ações que avançaram, conforme  balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), realizado nesta quinta-feira (26/07), no auditório do Ministério do Planejamento, com a presença do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

“As nossas obras contribuíram para ter um número expressivo do PAC. Nós estamos tanto na área de saneamento, quanto na área de habitação, com uma contribuição importante para que o PAC, no geral, tivesse o desempenho que teve. Mas isso não nos deve acomodar, pelo contrário, devemos tomar como estímulo para avançarmos ainda mais, porque os desafios são muitos”, destacou Ribeiro.

O Programa Minha Casa, Minha Vida investiu R$ 129,3 bilhões em empreendimentos na segunda fase do programa (PAC2). Foram contratadas 799 mil unidades habitacionais e entregues 480 mil casas.  Desde seu lançamento, 1,8 milhões de casas e apartamentos foram contratados. Desse total, 53% foram concluídas. Até 2014 está prevista a contratação de dois milhões de moradias.

Dos R$ 324,3 bilhões aplicados até 2012 no PAC2, R$ 108,6 bilhões são na área de financiamento habitacional, com verba liberada pelo MCidades. Os números foram divulgados no quarto balanço do PAC 2.

Para o ministro, o PAC 2 está com um número expressivo de obras em andamento, conseguindo alcançar o ritmo desejo pelo Governo Federal. “Temos um avanço em relação ao balanço anterior e um número expressivo de obras em andamento, no ritmo que estamos perseguindo. Por isso, a cada dia é possível ter uma execução orçamentária maior, com mais velocidade”, observou.

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, responsável pela divulgação do balanço, afirmou que o programa bateu um novo recorde. “Mais uma vez nós batemos o recorde anterior, esse é o nosso objetivo. Estamos adotando todas as medidas para acelerar as obras do PAC. Cada um dos ministros e suas equipes estão trabalhando de maneira muito forte para realizar as obras”, garantiu.

A ministra destacou, ainda, dois indicadores importantes para melhora do desempenho do programa: a execução das obras e ações concluídas. “Foram, até o momento, R$ 324 bilhões em execução e R$ 211 bilhões em ações concluídas. Esse resultado é 84% superior ao do mesmo período do ano passado”, ressaltou. 

Em pouco mais de um ano, o PAC 2 atingiu 34% dos R$ 955 bilhões previstos até 2014. A execução, em 2012, é de R$ 119,9 bilhões - 39% superior ao primeiro semestre de 2011. O balanço mostrou que o programa entra agora em um processo mais acelerado das obras, após o período de preparação das ações, como planejamento, licenciamentos, licitações e contratações, ocorridas em 2011.

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Fonte: Patrícia Maia
Assessoria de Comunicação Social
Ministério das Cidades