quinta-feira, 11 de abril de 2013

Secretário de Saneamento destaca importância da elaboração dos Planos de Saneamento Básico até 2014


O secretário nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Osvaldo Garcia, destacou na manhã desta quarta-feira (10/04), a importância da elaboração dos Planos de Saneamento Básico até 2014 em todo país. Segundo ele, é inconcebível pensar no avanço do país sem um diagnóstico claro de cada região. “Precisamos ter até 31∕12∕2013 todos os planos municipais aprovados e implementados para evitar que o município seja privado de receber verbas públicas”, disse.

Ele participou da abertura da Oficina de Capacitação de Conselheiros do Comitê Técnico de Saneamento e de Servidores da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA). O objetivo é elaborar um planejamento eficaz para redação dos Planos de Saneamento Básico.  “Essa oficina vai servir para deixar todos os conselheiros estaduais nivelados do que é necessário fazer”, afirmou o secretário.

O encontro vai até a próxima sexta-feira (12∕04) e teve início com a discussão dos princípios e diretrizes que embasam a política de saneamento e o papel dos municípios e dos entes federados na política de saneamento básico.

Osvaldo Garcia destacou, ainda, que essa oficina é o início de um processo de modernização que a SNSA está fazendo. “Além dessa oficina, que é mais longa por ter o objetivo de difundir as informações e capacitar as pessoas para falar nas suas regiões a importância do plano, vamos realizar também 11 seminários para conscientizar as pessoas sobre a importância do tema”, informou.

Dando continuidade aos trabalhos, o professor da Universidade de Brasília e especialista em drenagem urbana, Ricardo Bernardes, falou sobre a importância dos planos na questão do saneamento e relatou experiências para que sirvam de base aos participantes.

O professor observou que o Ministério das Cidades tem feito investimentos significativos desde 2003, para criar uma metodologia de planejamento na área do saneamento ambiental.

Ele também ressaltou que a percepção de como funciona a cidade é ponto fundamental para a elaboração do Plano. “É preciso ter clareza de onde se quer chegar e como vai ser construído esse plano”, disse.

Bernardes observou, por fim, que a discussão do saneamento fica muito atrelada a resolver problemas ao invés de elaborar o planejamento. “Se criou a ideia de que tudo é saneável com tecnologia. Não deixa de ser verdade em certo aspecto, mas dificilmente os envolvidos com saneamento são consultados previamente, para discutir o impacto a ser gerado. Depois da intervenção é que se chama o responsável para resolver o problema”, afirmou.

Durante a oficina, os conselheiros tiveram a oportunidade de retirar dúvidas e relatar fatos e problemas ocorridos em cada região, durante o processo de elaboração dos planos de saneamento. Os três dias de oficina terão o áudio gravado e disponibilizado posteriormente.


Fonte: Site Ministério das Cidades

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Projeto de Mauricio visa melhorar critério de distribuição de casas populares em Dourados


A prefeitura de Dourados tem feito o recadastramento de pessoas que não tem casa própria com o principal objetivo de minimizar as necessidades de douradenses com baixa renda, ajudá-los a ter uma moradia digna e, para isso, usar de mecanismos que garantam o atendimento as famílias e o controle do déficit habitacional.

Visando mais precisão no processo, o vereador Mauricio Lemes (PSB) apresenta a Câmara Municipal e a sociedade um projeto de Lei que altera o critério de distribuição de casas populares.
 
O vereador explica que por meio de um levantamento a prefeitura apurou várias denúncias sobre algumas pessoas beneficiadas com o programa. Segundo informações, os sorteados alugam as casas ou até mesmo vendem, portanto, não necessitavam, realmente, de uma moradia. Enquanto isso, pessoas em risco social ou extrema vulnerabilidade ficam sem ter onde morar pela baixa porcentagem atribuída à distribuição de casas a essas categorias.

Hoje no município, segundo a Lei 3.426, de 21 de dezembro de 2010, com alterações em 2012, são destinadas 10% das casas para pessoas em “extrema vulnerabilidade”, 5% para idosos, 5% para deficientes e 80% para todos os outros casos, em que o indivíduo esteja dentro da faixa aquisitiva de zero a três salários mínimos. Esse último caso ocorre o maior número de reclamações.
 
Mauricio quer, portanto, alterar o critério relacionado ao sorteio de casas aumentando percentual para condições específicas, como melhoria para as políticas públicas habitacionais. “Com o aumento da avaliação, das reais condições estruturais e econômicas das famílias contribuímos para o mais próximo da exatidão do processo”, comenta o vereador.
 
Para ele, essa ação contribui ainda com a ordem e a diminuição de gastos públicos, como relacionados à saúde e a segurança, podendo mais recursos ser aplicados em outros benefícios populares. Com serviços básicos prestados, como energia, asfalto, saneamento, as pessoas terão menos problemas com o bem-estar da população e especialistas garantem que casa própria também diminui um fato social, como a criminalidade.
 
Para tanto, o projeto de Lei apresentado por Mauricio altera a redação do inciso III, IV e V. O texto diz que 20% das casas sorteadas serão destinadas àqueles que estão em estado de “extrema vulnerabilidade”, 10% para idosos e cinco por cento continua a deficientes, incluindo, no entanto, os doentes crônicos. Além disso, um parágrafo trata especificamente da avaliação dos sorteados. Isso significa que todos passarão por uma análise, após o sorteio, para verificar as reais condições em que vivem.
 
“Vários problemas sociais originam-se de falta de moradia. Além disso, quem é beneficiado tem que, realmente, necessitar de casa própria. A falta de uma avaliação em todos os quesitos, às vezes, pode contribuir para que as pessoas usem de má-fé”, comenta Mauricio.
 
O vereador acredita também que o debate só tem a colaborar na discussão das políticas públicas. O projeto passa agora, então, por uma avaliação da população e também dos vereadores do município. “Temos que pensar na seguinte questão: quem mais precisa de casa? Casa é para quem precisa”, conclui Mauricio.

 
Fonte: Agora MS
 

Secretaria de Saneamento Ambiental realiza oficina para capacitar conselheiros da área


Durante os próximos três dias (10,11,12/04), a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades (SNSA/MCidades) em parceria com o Conselho das Cidades realiza a primeira oficina para tratar sobre Planos de Saneamento Básico - conteúdo e aspectos da participação e controle social no planejamento.

O objetivo da oficina é apresentar e discutir aspectos relacionados aos planos de saneamento básico, tendo por base a legislação em vigor e a bibliografia disponível sobre o tema, com foco na elaboração de planos de saneamento básico de forma participativa.

Dentre os principais tópicos a serem discutidos estão: mobilização, participação e controle social na gestão do saneamento; processos participativos de planejamento municipal; Plano Municipal de Saneamento Básico: etapas e conteúdo; experiências na elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico; o papel do Governo Estadual na elaboração dos Planos de Saneamento Básico; e os planos de Saneamento Básico sob a ótica das agências reguladoras.

O encontro que reunirá conselheiros do Comitê Técnico de Saneamento Ambiental do Conselho das Cidades e servidores da SNSA terá como palestrantes os docentes Ricardo Bernardes e Orlando Júnior da Universidade de Brasília e da Universidade Federal do Rio de Janeiro, respectivamente.

Serviço:
Data: 10,11/,12/04/2013
Local: Auditório do Ministério das Cidades, SAUS, Quadra 01, lotes 1,6 Bloco H, Térreo, Edifício Telemundi II
Público-alvo: Evento exclusivo para conselheiros do Comitê Técnico de Saneamento Ambiental do Conselho das Cidades e servidores da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.



Fonte: Assessoria de Comunicação Social, Ministério das Cidades

terça-feira, 9 de abril de 2013

Caixa eleva meta para crédito imobiliário no ano a R$ 126,5 bilhões


No 1º trimestre, volume foi 31,7% superior ao do mesmo período de 2012.

Desempenho indica que previsão inicial será superada, diz executivo.

A Caixa Econômica Federal elevou a previsão de contratações de crédito imobiliário neste ano de R$ 120 bilhões para R$ 126,5 bilhões. A mudança se deve ao volume recorde de R$ 28,91 bilhões contratados somente no primeiro trimestre, valor 31,7% superior ao do mesmo período do ano passado.

O vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano Duarte, afirmou em nota que o desempenho de janeiro a março indica que a previsão inicial para 2013 será superada. Em 2012, o volume de contratações em habitação na Caixa foi de R$ 106,74 bilhões.

A estratégia de reduzir as taxas de juros e ampliar o prazo dos financiamentos habitacionais de 20 para 35 anos tem ajudado a Caixa a expandir a carteira de crédito imobiliário. 'Este ano, estamos investindo fortemente na melhoria do processo para facilitar o acesso e o atendimento ao cliente', acrescentou Duarte.

Ele destacou que a Caixa segue com a maior fatia do mercado em crédito imobiliário, de 72,5%. Ainda de acordo com ele, no segmento de habitação para renda mais elevada, 60% dos imóveis são financiados pelo banco estatal.

Do total contratado para financiamento imobiliário de janeiro a março deste ano, R$ 17,04 bilhões referem-se a aquisição ou construção de imóveis individuais, enquanto R$ 11,87 bilhões dizem respeito a crédito para a produção de imóveis concedido a construtoras.

Segundo Duarte, em 2007, os financiamentos para construção de imóveis respondiam por apenas 14% do total liberado. Neste ano, eles passaram a representar 41%, impulsionados pelo programa "Minha Casa, Minha Vida".

Fonte: G1

PI - Prefeitos buscam agilizar obras do Minha Casa Minha Vida Sub50


O diretor-geral da ADH assegurou o emprenho da AD

O diretor-geral da Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH), Gilberto Medeiros, recebeu a visita de alguns prefeitos das cidades beneficiadas com o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) Sub50 destinado a municípios com população de até 50 mil habitantes. Eles estão querendo agilizar o processo de construção das casas em seus municípios. Gilberto Medeiros assegurou o empenho da ADH em cumprir a meta de entregar 8.850 novas casas através do PMCMV2.

O diretor revelou que para viabilizar a construção dessas unidades habitacionais é necessário que as prefeituras criem as Comissões de Acompanhamento da Obra (CAO), uma exigência do programa. Para tanto, a ADH vai treinar os técnicos sociais de cada município que irão elaborar e executar o trabalho social do PMCMV. “Estamos indo a Brasília nesta quarta-feira (10), participar de uma reunião que irá tratar desse assunto, ou seja, após esse encontro vamos poder dar início à capacitação das prefeituras para execução de suas obras”, explica Nelimária Crisanto, assistente social da ADH.

Ela disse que uma das ações do Serviço Social é criar o CAO que deverá ter no mínimo 3 beneficiários para acompanhar e fiscalizar a obra durante o processo construtivo. “Vamos a partir da escolha da comissão, trabalhar com três eixos: educação ambiental, sanitária e geração de renda”, declara.

O diretor-geral da ADH disse ainda que após a primeira reunião com os técnicos sociais serão expedidos as ordens de serviços.

“Nossa preocupação é dar início às obras, até para podermos pleitear novos recursos, uma vez que essas 40 casas liberadas para cada município não vão atender nossa demanda. Muitas famílias que moram em casa de palha não foram contempladas. Queremos zerar a moradia precária em nosso município”, declara Joel de Lima, prefeito de Miguel Leão.


Fonte: Da Editoria de Cidades

Mais de 270 famílias em situação de risco recebem o Cheque Moradia


O governador Simão Jatene participou, na tarde desta segunda-feira (8), da cerimônia de entrega de 273 Cheques Moradia para famílias em situação de risco de Belém, Ananindeua e Marituba. Os benefícios representam um investimento de cerca de R$ 2,9 milhões. A solenidade, no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, foi a primeira deste tipo para moradores da Região Metropolitana de Belém este ano. O evento também marcou o início das comemorações pelos 48 anos de existência da Companhia de Habitação do Pará (Cohab), a serem festejados sábado (13).

Simão Jatene foi recebido com música e aplausos pelo auditório lotado de beneficiários do Cheque Moradia, programa criado em 2003, ainda durante a primeira gestão do governador. De lá para cá, 32 mil famílias foram beneficiadas, o que totaliza uma transferência de renda de cerca de R$ 140 milhões.

Uma das famílias beneficiadas é a da dona de casa Regina Souza, 24 anos. Moradores do bairro do Guamá, em Belém, ela, o marido e os três filhos viviam em uma casa de madeira, cujas paredes eram cobertas, apenas, com lençóis e papelão. Eles receberam o benefício ano passado e, hoje, a realidade da família é outra. “O meu marido é funcionário da Fábrica Esperança, e recebeu o benefício como servidor público. Para nós, essa ajuda foi fundamental porque não tínhamos condições de fazer a nossa casa. Como só o meu esposo trabalha, o dinheiro nunca dava. Hoje, só tenho a agradecer, pois a minha casa é digna, toda feita de alvenaria”, relatou.

O mesmo sentimento tomou conta da dona de casa Maria Guilhermina Nascimento, 60 anos, que vive com dois filhos, um dos quais está desempregado, no bairro da Sacramenta, na capital paraense, em uma casa que, segundo ela, “está caindo”. Como não teve condições de consertar a residência, recorreu à Cohab em outubro do ano passado e, nesta segunda-feira, recebeu o benefício. “A minha casa está em condições muito ruins, então, vamos ter que derrubar tudo e começar de novo. Um dos meus filhos, que é pedreiro, vai fazer o trabalho e, se Deus quiser, em breve, teremos uma casa nova e bonita”, comemorou.

Situação semelhante vive o aposentado Adir Rodrigues, 66 anos. A casa dele, no bairro do Telégrafo, em Belém, está sob risco de desabamento, segundo laudo emitido pela Defesa Civil. “Muita coisa vai mudar na minha vida com esse Cheque Moradia”, frisou.

Ampliação – O Cheque Moradia foi lançado em 2003, como um benefício para servidores públicos estaduais. Depois, foi ampliado, atendendo também famílias em condições de vulnerabilidade social (situação de miséria extrema ou risco, como desabamento, por exemplo). Retomado em 2011, o programa passou a contemplar pessoas com deficiência.

Ao longo desse tempo, favoreceu 32 mil famílias, o que representa mais de 40% de todas as famílias atendidas pela Cohab ao longo da sua história. “Estamos todos muito alegres com esta ação porque ela representa o resgate de compromissos. Algumas dessas famílias estão aguardando o benefício desde 2011 e, quando a gente consegue diminuir o tempo de espera para que a casa das pessoas seja melhorada, é sempre motivo de comemoração”, disse a presidente da Cohab, Noêmia Jacob, acrescentando que, este ano, o programa está se espraiando pelo interior do Estado.

Mês passado, por exemplo, foram entregues 64 cheques para pessoas com deficiência em Santarém, oeste do Estado. Já há entregas previstas para os municípios de Bonito e para a Colônia do Prata. “Temos de fazer com que os benefícios do Estado cheguem a todos os paraenses. Por isso, estamos buscando parcerias que permitam a nossa ação com maior rapidez no interior também”, destacou.

O governador Simão Jatene ressaltou a importância do programa para toda a equipe de governo. “O Cheque Moradia tem um significado fantástico, porque entendemos que o governo tem de ser um instrumento da sociedade em favor das pessoas mais carentes, que precisam, entre outras coisas, de condições de moradia digna. Desde o seu início, o programa beneficiou mais de 100 mil paraenses, num investimento de quase R$ 140 milhões. Tenho certeza que, hoje, não é um programa deste ou daquele governo, mas da sociedade”, enfatizou. A solenidade foi acompanhada por secretários de Estado, parlamentares e público em geral.

Ainda dentro das comemorações pelo aniversário da Cohab, haverá, ao longo desta semana, entrega de certificados de quitação para beneficiários da companhia e a retomada de obras, como a do Riacho Doce, que estava paralisada no aguardo de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).



Fonte: Da Redação, Agência Pará de Notícias

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Brasil adota novos padrões de qualidade para construção de Casas e Apartamentos


•    Câmara Brasileira da Indústria da Construção e ABNT fazem na quarta-feira (10 de abril) o lançamento oficial da nova Norma e de um Guia Orientativo que pretende contribuir com a difusão da ABNT 15575 junto ao mercado imobiliário e da construção civil

A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Em julho de 2013 começará a valer a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação. As regras privilegiam benefícios ao consumidor e dividem responsabilidades entre fabricantes, projetistas, construtores e usuários. Até então, as chamadas normas prescritivas determinavam padrões para certos produtos, como eles deveriam ser feitos, em que tamanhos, etc. Agora, a norma NBR 15575 diz que níveis de segurança, conforto e resistência devem proporcionar cada um dos sistemas que compõem um imóvel: estrutura, pisos, vedações, coberturas e instalações. 

“O Brasil passa a enxergar o edifício de uma forma sistêmica, olhando para o todo, e não só para as partes”, afirma Paulo Campos, professor de Arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) e superintendente do Comitê Brasileiro da Construção Civil da ABNT. “A edição da norma 15.575 representa um nível de consenso inédito entre o estado da arte da construção civil e as condições objetivas de nossa realidade sócio-econômica”. Uma mudança que acontece em meio a um processo de expansão do mercado imobiliário no Brasil.

Acesse a íntegra, clique aqui


Fonte: CBIC

MS - Secretário participa de abertura da Capacitação Técnica Social do PMCMV-Sub 50


O secretário de Estado de Habitação e das Cidades, Carlos Marun, participou nesta manhã (08) da abertura da Reunião de Capacitação para a realização do trabalho social do Programa Minha Casa, Minha Vida – Sub 50. Foram convidados para a reunião os técnicos sociais dos 53 municípios selecionados na primeira etapa do programa.

O evento está ocorrendo no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, auditório Germano de Barros, e conta com a coordenação nos trabalhos da s empresas Junqueira Taboada Consultoria e Assessoria Ltda e INCON Instituto de Consultoria, Pesquisas e Serviços Integrados Ltda, de Brasília/DF.

A reunião tem por objetivo orientar os Municípios quanto ao prazo de entrega dos relatórios sociais exigidos pelo Ministério das Cidades, bem como os planejamentos dos trabalhos técnicos a serem realizados com as famílias beneficiadas.

Também participa da reunião a diretora presidente da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), Míriam Paulatti.



Fonte: Sehac MS, Viviane Martins

CP - Idosa de 102 anos se inscreve para obter moradia através no PMCMV


“Eu acredito no Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) e quero me inscrever para participar dos sorteios e concorrer a uma casa. Confio em Deus que vai dar certo”. Foi com esse sentimento que a aposentada Maria da Gloria Eufrásia Souza de Oliveira se dirigiu ao setor de triagem da Companhia de Habitação Popular de Campinas (Cohab-Campinas), na manhã da última sexta-feira, 22 de março.

Viúva, mãe de 16 filhos (segundo ela mesma conta, todos concebidos com a ajuda de parteiras), a aposentada, que mora com uma das filhas no Parque Valença, região Noroeste, veio até a companhia acompanhada do filho Walcy de Oliveira na expectativa de participar do processo e aguardar, como muitas outras pessoas, a realização do sonho da casa própria.

Segundo Oliveira, a aposentada, que vai fazer aniversário no próximo dia 2 de abril, ouviu falar do PMCMV e pediu para ele trazê-la até a Cohab-Campinas. “Minha mãe soube dos sorteios e ficou animada. Ela é uma pessoa muito ativa e pediu para os filhos providenciarem todos os documentos necessários à inscrição porque ela acredita na lisura do processo”, completou.

Para o secretário de Habitação e presidente da Cohab-Campinas, Ricardo Chiminazzo, a atitude de Dona Maria da Glória reflete a confiança que ela deposita nos programas habitacionais em vigência no município. “Essa atitude é, no mínimo, gratificante, pois estamos trabalhando incansavelmente para diminuir cada vez mais o déficit habitacional na nossa cidade”, completou.

Atualmente existem dois programas habitacionais vigentes em Campinas que são o PMCMV, em parceria com o Governo Federal e o Programa Casa Paulista, em parceria com o Governo Estadual.

Todas as pessoas interessadas em obter moradia em Campinas devem se cadastrar na Cohab-Campinas, à Avenida Faria Lima, número 10, no bairro Parque Itália. A lista com todos os documentos necessários para se inscrever estão no site www.cohabcp.com.br.


Fonte: Cohab Campinas, Edison Souza

sexta-feira, 5 de abril de 2013

ABC e FNSHDU promovem Oficina Técnica sobre NIS e CADMUT


No dia 10 de abril de 2013 a ABC e o FNSHDU promoverão o evento “Oficina Técnica NIS e CADMUT: Problemas e Perspectivas de Soluções”.

O evento terá como público alvo as Companhias e Secretarias de Habitação e demais Agentes e instituições financeiros que atuam no Programa Minha Casa, Minha Vida em municípios de até 50 mil habitantes.

Para o evento estão confirmadas as participações da Sra. Maria do Carmo Avesani - Diretora do Departamento de Produção Habitacional da SHN do Ministério das Cidades e do Sr. André Marinho - Consultor do Gabinete da Presidência da Caixa Econômica Federal.


Serviço

Local: Sede da ABC em Brasília - Edifício Central Park – SCN Quadra 01 Bloco E – Sala 1907

Horário: A partir das 13h30

Prefeitura de SP pretende aumentar em 51% unidades do Minha Casa, Minha Vida


Para atingir a meta de 55 mil casas populares, Haddad deve entregar mais de 13 mil casas por ano. Ritmo de obras do programa federal em São Paulo já é maior que em outras capitais

São Paulo -  Para construir as 55 mil unidades habitacionais até 2016 que prometeu, o prefeito Fernando Haddad (PT) conta em obter investimentos federais, captados através de parcerias do município com o governo federal. Apenas com Minha Casa, Minha Vida, a principal fonte de investimentos para a construção de moradias para famílias com renda até R$ 1.600, Haddad espera captar R$ 4 bilhões.

Para cumprir a meta, Haddad precisa entregar 13.750 casas por ano, 51% a mais do que a média anual de 9.085 unidades entregues por Kassab (informação anterior de 44% estava incorreta). De acordo com a prefeitura, em 2013 já foram entregues 300 das 2.968 unidades previstas para este ano.

Segundo dados fornecidos pelo Ministério das Cidades, desde sua regulamentação, em 2009, o Minha Casa, Minha Vida entregou 45.423 e financiou 123 mil casas no município de São Paulo.

O número representa uma média de 3 casas entregues para cada 10 famílias sem moradia na capital. Segundo dados do Plano Municipal de Habitação, aprovado pela Câmara Municipal no ano passado, o déficit habitacional de São Paulo é de 130 mil moradias.

No município do Rio de Janeiro, onde cerca de 20 mil imóveis populares já foram entregues, a proporção é três vezes menor: 1 imóvel para cada 10 das 149 mil famílias sem teto. Em Belo Horizonte, o Minha Casa Minha Vida já entregou as chaves para 1.470 das 62 mil famílias sem lugar para morar. No Distrito Federal, onde 160 mil famílias não têm casa, o programa ainda não entregou nenhuma das 6.240 unidades contratadas.

Para aumentar o número em São Paulo, o secretário de Habitação José Floriano de Azevedo anunciou na semana passada uma nova política para moradias populares na capital, na qual todas as construções passariam para as mãos do Minha Casa, Minha Vida. As funções da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) se resumiriam a administrar e acompanhar os contratos do programa federal.

Em seus trinta anos de existência, a Cohab construiu 100 mil unidades habitacionais, e é considerada ultrapassada por Haddad. Na semana passada, ao apresentar seu programa de metas na Câmara Municipal, disse que a Cohab precisa “se modernizar” . “Vamos produzir (55 mil casas) porque a metodologia de construção é outra. Se a Minha Casa, Minha Vida já entregou 1 milhão de moradias, e 5% disso cabe a São Paulo, deveríamos ter 50 mil no território de São Paulo", defendeu o prefeito.


Fonte: O Dia