sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Planejamento incentiva PPAs Regionais para consórcios intermunicipais
A Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do
Ministério do Planejamento (SPI/MP), em parceria com a Frente Nacional de
Prefeitos, realizará nos dias 26 e 27 de fevereiro, no auditório do subsolo do
bloco K, na Esplanada dos Ministérios, o Seminário Planos Plurianuais
Territoriais Participativos. O evento conta com o apoio da Secretaria-Geral da
Presidência da República, Secretaria de Relações Institucionais (SRI/PR) e da
Caixa Econômica Federal.
O seminário discutirá uma agenda de elaboração de PPAs
Regionais, nos moldes desenvolvidos pelo Consórcio Intermunicipal do ABC Paulista, lançado pela ministra Miriam Belchior em dezembro de 2013, em Santo
André (SP).
Serão abordados também, temas como a Articulação entre os
Planos Plurianuais e as Políticas Federais; Mecanismos de Fortalecimento dos
Consórcios Intermunicipais; Softwares Públicos para a Gestão Municipal e a
Atuação dos Gestores de Órgãos Federais no Apoio aos PPAs Regionais.
O evento terá como público os consórcios intermunicipais do
país, prefeituras, secretários estaduais de planejamento, assessores de
assuntos federativos do governo federal e coordenadores do fórum de gestores de
órgãos federais dos estados brasileiros.
As inscrições devem ser feitas pelo e-mail
spi@planejamento.gov.br.
PPAs Regionais
A elaboração de Planos Plurianuais (PPAs) Regionais é uma
iniciativa inédita no País. A ação busca construir um diálogo intermunicipal
para um planejamento integrado, articulando os planos do governo federal,
estados e municípios, além de fortalecer a iniciativa consorciada para soluções
conjuntas e a partir disso, articular políticas públicas de maneira
regionalizada e com participação social.
Em 2013, o ministério do Planejamento assinou um Acordo de
Cooperação Técnica com a Frente Nacional de Prefeitos para a construção de PPAs
regionais com os mais de trinta consórcios municipais multifinalitários do
país.
Fonte: Ministério do Planejamento
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Cohab é selecionada mais uma vez para Selo de Mérito 2014
A Cohab Pará foi mais uma vez classificada para o Selo de Mérito, promovido pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação-ABC, que classificou 14 projetos dos 39 inscritos até o último dia 16 de janeiro. O resultado foi divulgado nesta quarta-feira, 19, pela ABC.Todas as regiões do Brasil concorreram ao prêmio, sendo 08 projetos da região Norte.
A Comissão Julgadora da premiação, composta por representantes de órgãos do Governo Federal e da sociedade civil, selecionou a Cohab Pará com o projeto da Comunidade Taboquinha , de Icoaraci, na Categoria Impacto Regional-Sustentabilidade. Além disso, o Pará aparece com o projeto da Prefeitura de Soure: Política Habitacional Democrática, na categoria Gestão e Fortalecimento do SHIS. Ambos receberão a outorga do Prêmio Selo de Mérito no Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, que este ano será realizado entre os dias 26 e 28 de março, em Brasília. Com este, será o o sexto Selo de Mérito que a Cohab Pará recebe. A companhia já foi contemplada com a premiação nos anos de 1999, 2001, 2003, 2005 e 2013.
Vinte e oito instituições, entre prefeituras municipais, secretarias e companhias de habitação disputaram o Selo de Mérito deste ano em quatro categorias, que são: Projetos de impacto regional, com foco em ações de sustentabilidade; Projetos focados no atendimento a Grupos Sociais Específicos; Projetos realizados em municípios com população de até 50 mil habitantes; Aprimoramento do modelo de gestão para o fortalecimento do Sistema de Habitação de Interesse Social.
Texto:
Rosa Borges
Fone: (91) 3214-8400 / (91) 8331-1317
Companhia de Habitação do Estado do Pará
Emendas parlamentares e PAC são os gastos mais afetados por corte orçamentário
Dos R$ 44 bilhões a serem reduzidos nos gastos do governo em 2014, R$ 30,5 bilhões serão cortados das despesas discricionárias – aquelas em que ele tem autonomia para definir o uso. Deste total, R$ 13,3 bilhões serão cortados do que estava previsto para gastos com emendas parlamentares. Essas emendas tinham uma previsão de R$ 19,76 bilhões. Com o corte anunciado hoje (20), esse valor foi reduzido para R$ 6,46 bilhões.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi o tipo de gasto mais afetado depois das emendas parlamentares: R$ 7 bilhões – passando dos R$ 61,46 bilhões previstos para R$ 54,46 bilhões. Os gastos do Ministério da Defesa vêm em terceiro lugar nos cortes, com uma redução de R$3,5 bilhões: previsão orçamentária reduzida de R$ 14,79 bilhões para R$ 11,29 bilhões nas despesas discricionárias.
Já o Ministério da Fazenda terá a parte discricionária do seu orçamento reduzida de R$ 4,76 bilhões para R$ 3,21 bilhões (corte de R$ 1,55 bilhão).
Os valores iniciais estavam previstos na Lei Orçamentária Anual, aprovado pelo Congresso Nacional. Com o corte de R$ 44 bilhões, o governo pretende atingir este ano um superávit primário equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), correspondente a todo o setor público consolidado, buscando com isso manter os fundamentos da economia e a confiança dos investidores internacionais e do mercado interno.
O detalhamento dos cortes no Orçamento está sendo explicado, neste momento, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, pela ministra da pasta, Miriam Belchior e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
As previsões do governo foram feitas com base na manutenção dos seguintes parâmetros da economia brasileira: superávit primário de 1,9% do PIB; inflação de 5,3% e dólar na faixa de R$ 2,44.
Com relação às despesas obrigatórias, que terão corte de R$ 13,5 bilhões, a ministra Miriam Belchior informou que, desse total, R$ 6,67 bilhões serão reduzidos dos gastos com subsídios e subvenções. A Lei Orçamentária de 2014 previa R$ 14,674 bilhões. Por meio do decreto de programação, esse valor cairá para R$ 8 bilhões.
As folhas de pagamentos serão reduzidas em R$ 6 bilhões, ante os R$ 17 bilhões previstos; e os benefícios destinados à Previdência (inicialmente, R$ 388.285 bilhões), serão reduzidos em R$ 1,37 bilhão. Já os cortes extraordinários terão um aporte positivo de R$ 563 milhões.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
PAC 2 tem 82,3% das ações concluídas até o fim de 2013
BRASÍLIA - (Atualizada às 10h50) A segunda fase do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) chegou a 82,3% das obras
concluídas para o período 2011-2014. A informação foi divulgada durante
apresentação do balanço de três anos do programa pelo Ministério do
Planejamento.
Segundo a pasta, os empreendimentos atingiram R$ 583 bilhões
em obras de infraestrutura de energia, logística, social e urbana até 30 de
dezembro de 2013. O resultado é 19,4% maior que o obtido no balanço anterior,
de R$ 488,1 bilhões.
A execução global do programa atingiu R$ 773,4 bilhões,
chegando a 76,1% do orçamento previsto para o período 2011-2014.
Apenas em 2013, o desempenho do PAC 2 foi de R$ 301 bilhões,
15% maior que o verificado no ano anterior.
No balanço, o governo destacou as principais realizações por
eixos do programa, como as do Eixo Energia. Para levar eletricidade aos
consumidores, fortalecendo e expandindo o Sistema Interligado Nacional (SIN),
foram concluídas 31 linhas de transmissão, totalizando 9.828 km de extensão e
32 subestações.
Foram concluídos 26 empreendimentos em exploração e produção
de petróleo, 18 em refino e petroquímica, oito em fertilizantes e gás natural e
dois em combustíveis renováveis.
Como consolidação da indústria naval, foram concluídas duas
sondas de perfuração, oito plataformas de produção de petróleo e também
contratados e financiamento de 383 embarcações e 13 estaleiros.
Em 2013, foram entregues pela indústria naval seis
plataformas de produção de petróleo. Além disso, 24 campos iniciaram sua
produção. Segundo o balanço, a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, está com
84% de obras concluídas e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj)
chegou a 66% de obras realizadas.
Fonte: Valor Econômico
Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem – Programa ajuda a diminuir o déficit habitacional e as ocupações irregulares no Distrito Federal
Coibir as ocupações irregulares no Distrito Federal é uma
preocupação do governo local. Segundo pesquisas da Codeplan, metade das
residências do Distrito Federal é ilegal. E como forma de incentivar a
população que ainda não tem casa própria a viver na legalidade, além de
diminuir o déficit habitacional na capital do país, o Governo do Distrito
Federal criou o programa Morar Bem, uma parceria com o Minha Casa, Minha Vida,
do Governo Federal.
O programa, coordenado pela Secretaria de Habitação,
Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab) e pela Companhia de
Desenvolvimento Habitacional (Codhab), atende todas as faixas de renda e tem
como meta oferecer 100 mil moradias até o final de 2014.
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea),
ao contrário do que foi observado no índice nacional, o DF apresentou um
aumento do déficit habitacional. Em 2007, 96,2 mil domicílios eram necessários
para resolver o problema. Em 2012, o número saltou para 116 mil novas
residências.
De acordo com o secretário de Habitação, Geraldo Magela, o
aumento do número se deve a ausência de uma política habitacional nos governos
anteriores. “O que houve aqui no DF é que, somente no governo de Agnelo
Queiroz, é que o GDF aderiu ao programa Minha Casa/Minha Vida”, ressaltou.
Magela acredita que no próximo levantamento do Ipea já será identificado o
esforço do GDF para diminuir o déficit habitacional.
Atualmente, existem mais de 25 mil apartamentos em
construção no Paranoá, Jardins Mangueiral, Santa Maria, Samambaia e Riacho
Fundo II. Nos próximos meses serão mais 35 mil em obras. Planaltina, Itapoã e
Recanto das Emas serão as próximas regiões contempladas.
“Até o final do ano, teremos iniciado a construção do total
dos 100 mil apartamentos que traçamos como meta. As pessoas podem ter certeza
que elas vão receber a sua moradia, mesmo que isto leve algum tempo, pois a
partir da habilitação feita pela Codhab, não há mais risco da pessoa ficar sem
ser atendida”, destacou o secretário Magela.
Só no Parque do Riacho, empreendimento localizado no Riacho
Fundo II, a oferta é de 5.904 apartamentos. A previsão é de que as primeiras
unidades, que formam o condomínio número sete, sejam entregues ainda em
fevereiro. O conjunto de prédios de quatro andares formará 42 condomínios no
lugar. São 4.624 apartamentos de dois quartos e 1.280 de três quartos.
O Programa Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem já convocou
quase 190 mil famílias e habilitou mais de 85 mil. A meta do governo é deixar
100 mil famílias prontas para receber seus apartamentos.
Ocupações irregulares
Dados da Secretaria de Desenvolvimento Social e
Transferência de Renda indicam que foram encontrados problemas na ocupação do
solo em 26 das 31 regiões administrativas do DF. Estão fora dessa lista o
Núcleo Bandeirante, o Lago Sul, o Sudoeste/Octogonal e o Jardim Botânico não
ocorreram.
De acordo com Magela, o programa Minha Casa, Minha
Vida/Morar Bem abre uma oportunidade para as famílias do Distrito Federal que,
por não terem onde morar, ocupam áreas não autorizadas e ficam na ilegalidade.
Este é o caso de Dona Maria de Fátima Borges, moradora da
Ponta de Quadra 406 do Recanto das Emas e líder comunitária da ocupação
irregular. Bia, como é conhecida pelos vizinhos, invadiu o lugar no Recanto das
Emas em 2001. “Na época eu estava grávida e não tinha dinheiro para pagar
aluguel”, disse.
Mãe de cinco filhos e preocupada com a regularização da
área, Bia resolveu se inscrever no Programa Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem.
“Não tinha certeza que a regularização das Pontas de Quadra ia dar certo.
Então, busquei o programa para dar segurança aos meus filhos. Já fui convocada
e apresentei os documentos na Codhab”, contou Bia.
A moradora do Recanto das Emas está entre as famílias que
integram a faixa um do Programa Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem, ou seja, que
recebem por mês até R$ 1,6 mil e só podem comprometer 5% da renda mensal.
Fonte: SEDHAB
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
MPF quer derrubar “sorteio” na seleção do Minha Casa, Minha Vida
Para o ministério, o “sorteio” desfavorece pessoas que estão
em situação de maior vulnerabilidade social
O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) move ação
civil pública, com pedido de liminar, para acabar com o método de “sorteio’
para seleção dos beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), do
Ministério das Cidades (MC). De acordo com o MPF, o sorteio desfavorece pessoas
que estão em situação de maior vulnerabilidade social.
De acordo com o procurador da República Ailton Benedito,
autor da ação, o critério de “sorteio” fere princípios constitucionais e
legais, sobretudo os próprios objetivos preconizados pelo PMCMV de atender,
prioritariamente, à população de baixa renda com subvenção econômica custeada
por toda a sociedade.
A ACP objetiva a nulidade de diversos itens da Portaria do
MC nº 595, de 18 de dezembro de 2013, que preveem o critério de “sorteio” para
seleção dos candidatos. Nesse sentido, o MPF requereu à Justiça Federal que
seja determinada à União, por meio do Ministério das Cidades, que priorize as
pessoas ou núcleos familiares que estão em situação de maior vulnerabilidade
social, até se alcançar os que estão em melhor condição, proibindo, em
definitivo, a possibilidade do método do “sorteio”, garantindo que o PMCMV seja
claro, objetivo, democrático e republicano na seleção.
O Programa
O Programa Minha Casa, Minha Vida foi instituído com a
finalidade de criar mecanismos de incentivo à produção e à aquisição de novas
unidades habitacionais pelas famílias com renda bruta mensal de até dez
salários mínimos, em especial as que tenham rendimento de até três salários
mínimos. Ao oferecer o sorteio como método de escolha para determinar
beneficiários do PMCMV, em um só grupo com rol de candidatos que atendam
indistintamente 1, 2, 3 ou 4 critérios de seleção, há franco desfavorecimento
de pessoas com maior vulnerabilidade social, o que evidencia violação da máxima
da igualdade. “Havendo tratamento jurídico idêntico (sorteio) entre pessoas na
situação desigual (critérios de seleção), viola-se a isonomia”, afirma Ailton
Benedito.
Atuação
O Programa é objeto de diversas frentes de atuação do MPF em
Goiás. Em relação aos critérios de seleção, por exemplo, em dezembro do ano
passado, antes de judicializar o caso, o MPF expediu recomendação ao Ministério
das Cidades para recomendar alterações nos critérios de seleção dos candidatos
ao programa Minha Casa, Minha Vida.
Fonte: O Hoje
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Publicado o Suplemento contendo a LOA 2014, que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício de 2014
DOU publicou a LEI No 12.952, DE 20 DE JANEIRO DE 2014 Estima
a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2014.
Acesse a íntegra, clique aqui.
Fonte: DOU
Presidenta Dilma Rousseff entrega 5.384 mil unidades do MCMV em Manaus
O ministro das Cidades Aguinaldo Ribeiro, acompanhará a
presidenta da República, Dilma Rousseff, na entrega de 5.384 mil unidades
habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), nesta sexta-feira
(14/02), em Manaus (AM). O investimento é de R$ 272,64 milhões do Fundo de
Arrendamento Residencial (FAR) para beneficiar cerca de 21.536 pessoas com
renda mensal familiar de até R$ 1,6 mil. Desde 2009, o programa MCMV, já
investiu de R$ 1,2 bilhões para a contratação 24.456 moradias no município de
Manaus.
As moradias entregues fazem parte da segunda etapa do
residencial Viver Melhor que está localizado no bairro de Santa Etelvina. As
5.384 unidades habitacionais são divididas em 4.736 apartamentos distribuídos
nos 296 edifícios de quatro pavimentos, 488 casas térreas e 160 casas adaptadas
para pessoas com deficiência.
Os apartamentos possuem área privativa de 40,41 m², com dois
quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. As casas térreas possuem
área privativa de 35,89 m², com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de
serviço externa. As casas adaptadas para pessoas com deficiência possuem área
privativa de 36,81 m² com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de
serviço externa. Todos os ambientes da unidade contam com piso cerâmico.
A população beneficiada com as unidades habitacionais do
MCMV será atendida por equipamentos sociais existentes no entorno. Em parceria
com o governo do estado, está em construção uma unidade básica de saúde e um
centro de educação em tempo integral, que estão cerca de 50% já executadas. A
obra da escola de ensino fundamental com 12 salas já está finalizada.
A prefeitura de Manaus está construindo um centro municipal
de educação infantil. A obra está com 80% de execução. Além disso, a prefeitura
está construindo uma creche, que já está com 50% da obra concluída.
O conjunto habitacional do MCMV tem mais oito lotes
destinados às atividades de comércio e serviço adquiridos pelo governo do
estado. As famílias beneficiadas também terão acesso ao transporte público.
A infraestrutura do empreendimento é composta por rede de
água, esgotamento sanitário com estação de tratamento de esgoto, energia
elétrica e iluminação pública com obras concluídas. Em execução, estão as obras
complementares de drenagem, melhorias na pavimentação e urbanização, quadras de
esporte, centro comunitário e parques infantis.
A previsão de conclusão dessas obras é 28 de fevereiro de 2014.
O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) foi lançado em
março de 2009 pelo Governo Federal para permitir o acesso à casa própria para
famílias de baixa renda. Além do objetivo social, o programa gerou emprego e
renda, nos últimos anos, por meio do incremento da cadeia produtiva do setor da
construção civil.
No estado do Amazonas, o MCMV já investiu R$ 1.9 bilhões
para a contratação de 41.521 milhões de unidades habitacionais e já entregou
7.231 milhões. No país, o programa
contratou mais de 3.239 milhões moradias e entregou 1.509.520 milhões, com
investimento de R$ 198.9 bilhões.
O Minha Casa, Minha Vida subsidia a aquisição da
casa/apartamento próprio para famílias com renda até R$ 1,6 mil e, facilita as
condições de acesso ao imóvel para famílias com renda até R$ 5 mil. Para isso,
o Governo Federal disponibilizou, na segunda etapa do MCMV, um total de R$
125,7 bilhões, entre subsídio e linhas de financiamento.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social, Ministério das Cidades
Marun vistoria obras habitacionais no sul do Estado
Disposto a cumprir sua meta antes de deixar a Secretaria
Estadual de Habitação e retornar à Assembleia Legislativa a partir da primeira
semana de abril, o deputado estadual licenciado e secretário de Habitação,
Carlos Marun, está intensificando sua peregrinação pelo interior de Mato Grosso
do Sul.
Para vistoriar e dinamizar as obras de conjuntos
habitacionais, Marun percorreu seis municípios da região sul do Estado nas
últimas 24 horas, reunindo-se com técnicos e prefeitos nos municípios de
Dourados, Laguna Caarapã, Ponta Porã, Caracol, Porto Murtinho e Bela Vista.
Pelo menos mais duas regiões serão visitadas pelo secretário
Carlos Marun até este domingo, conforme anunciou em sua agenda na Secretaria de
Habitação e Cidades.
Londrina: inadimplentes têm até o dia 25 para renegociar dívidas com a Cohab
Interessados devem comparecer à Cohab de segunda a
sexta-feira, das 8h30 às 17h30
O prazo para os mutuários inadimplentes renegociarem as
dívidas com a Cohab termina no dia 25 deste mês. Dentre os benefícios previstos, além do refinanciamento do imóvel
em até 300 meses (25 anos), será concedido desconto de 75% sobre os juros em
mora das prestações vencidas até o mês de julho de 2010 e um bônus por adimplência
em relação às parcelas pagas pontualmente.
Para isso, os interessados devem comparecer na Cohab (rua
Pernambuco, 1002) de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30.
Com o término do prazo, a partir do dia 26 de fevereiro, o
refinanciamento dos imóveis será realizado em até 240 meses (20 anos) pelo
valor total da dívida e os mutuários não mais farão jus aos benefícios do bônus
por adimplência nem ao desconto de 75% sobre os juros em mora. A Cohab alerta
que a inadimplência pode acarretar em execução judicial e consequente perda do
imóvel.
Fonte: Bondenews
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