Estados e municípios que tiverem projetos de mobilidade
urbana adiantados poderão receber recursos do pacto da mobilidade ainda este
ano. A informação foi passada nesta terça-feira (23) pela ministra do
Planejamento, Miriam Belchior.
Brasília, 23/07/2013 - Estados e municípios que tiverem
projetos de mobilidade urbana adiantados poderão receber recursos do pacto da
mobilidade ainda este ano. A informação foi passada pela ministra do
Planejamento, Miriam Belchior, que se reuniu nesta terça-feira (23) com o
ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e a Câmara Temática de Mobilidade do
Conselho das Cidades para debater os investimentos em mobilidade. “Quem tiver
projeto pronto, que puder licitar mais rapidamente, será mais rapidamente
atendido e os recursos estarão disponibilizados ainda este ano”, disse a
ministra.
O pacto da mobilidade prevê R$ 50 bilhões a serem disponibilizados para obras de melhoria de mobilidade urbana nos estados e municípios. Os recursos serão disponibilizados através de financiamento e Orçamento Geral da União.
De acordo com Miriam Belchior, é necessário que as obras sejam tanto de emergência, quanto obras de longo prazo. “É necessário ter obras de cunho imediato, mas também pensar em obras estruturantes. Que a gente tenha resultados imediatos para a vida das pessoas, mas também pensar em projetos que são mais estruturantes, mais complexos e que demoram um pouco mais para ficarem prontos.”
Nas últimas semanas, o ministra do Planejamento se reuniu com prefeitos e governadores das oito maiores regiões metropolitanas do País. Eles apresentaram propostas de mobilidade urbana que podem ser contempladas pelo pacto. Até a próxima semana, o governo vai se reunir com os municípios com mais de 700 mil habitantes para que eles também apresentem suas propostas de mobilidade.
Fonte: Ministério do Planejamento
O pacto da mobilidade prevê R$ 50 bilhões a serem disponibilizados para obras de melhoria de mobilidade urbana nos estados e municípios. Os recursos serão disponibilizados através de financiamento e Orçamento Geral da União.
De acordo com Miriam Belchior, é necessário que as obras sejam tanto de emergência, quanto obras de longo prazo. “É necessário ter obras de cunho imediato, mas também pensar em obras estruturantes. Que a gente tenha resultados imediatos para a vida das pessoas, mas também pensar em projetos que são mais estruturantes, mais complexos e que demoram um pouco mais para ficarem prontos.”
Nas últimas semanas, o ministra do Planejamento se reuniu com prefeitos e governadores das oito maiores regiões metropolitanas do País. Eles apresentaram propostas de mobilidade urbana que podem ser contempladas pelo pacto. Até a próxima semana, o governo vai se reunir com os municípios com mais de 700 mil habitantes para que eles também apresentem suas propostas de mobilidade.
Fonte: Ministério do Planejamento
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