Com a presença de 27 prefeitos, foi realizada na manhã desta
quinta-feira, dia 4, a segunda etapa do movimento de gestores municipais em
prol da conclusão das obras das unidades habitacionais do Programa Minha Casa,
Minha Vida, no Tocantins. O evento contou também com a participação de
representantes do Ministério Público, Defensoria Pública, Procuradoria Geral do
Estado, ATM e parlamentares. No entanto, representantes das empreiteiras e dos
bancos conveniados se ausentaram.
Durante o encontro, os prefeitos apresentaram relatórios
sobre a situação das obras em cada município. O ponto crítico, segundo os
presentes, é a paralisação das obras por falta da liberação de verbas pelos
bancos ou por falhas operacionais das construtoras. A outra preocupação dos
prefeitos é que, caso as obras não sejam concluídas até o mês de outubro, os
municípios tocantinenses poderão ficar fora da segunda etapa do programa Minha
Casa, Minha Vida, já iniciado.
Após as discussões, foi defendido um acordo com as
construtoras e os bancos, já que não há mais tempo para rescisão de contratos.
Para isso, foi formada uma comissão composta por seis prefeitos e
representantes das instituições envolvidas para iniciar imediatamente as
negociações entre as partes. Ficou também decidido que a ata da reunião será protocolada
na Assembleia e no Ministério Público.
Participaram da reunião o presidente da Assembleia, deputado
Sandoval Cardoso (PSD), os parlamentares Amélio Cayres (PR), Carlão da
Saneatins (PSDB), Amália Santana (PT), Manoel Queiroz (PPS) e Eduardo do Dertins
(PPS). (Dicom/AL)
Fonte: Conexão Tocantins
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