segunda-feira, 17 de junho de 2013

PR - Tecnologia alemã será usada em casas

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) assinou convênio inédito com a entidade União para Moradia Popular e a empresa Rede iVerde para construção de 23 moradias urbanas em Rio Bom, no norte do Estado, para famílias com renda de até R$ 1.600.

Trata-se de um projeto pioneiro no Estado, que prevê a construção das casas com uma tecnologia alemã inovadora, que usa painéis modulares fabricados de forma industrializada (woodframe). As paredes já saem prontas, com janelas, e preparadas para receber as redes elétrica e hidráulica. As casas são montadas em duas horas e meia.



Fonte: odiario.com

sexta-feira, 14 de junho de 2013

CMN libera 19,4 bi para empreendimentos do PAC 2 Mobilidade Grandes e Médias Cidades

O Ministério da Fazenda publicou no DOU de hoje a Resolução nº 4.225, de 13 de junho de 2013 que faz alterações na Resolução nº 2.827, de 30 de março de 2001 alterando os valores destinados aos empreendimentos do PAC 2 Mobilidade Grandes e Médias Cidades.

Acesse a Resolução nº 4.225 na íntegra


Fonte: DOU


Mcidades estabelece prazo para atendimento de exigências em cláusula suspensiva de empreendimentos no PAC

Ministério das cidades publicou no DOU a Portaria nº 271, de 13 de junho de 2013 que estabelece prazo para o atendimento das exigências previstas em cláusula suspensiva dos empreendimentos de Mobilidade Urbana inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC.

Clique aqui para acessar a Portaria nº 271


Fonte: DOU

Paraná vai construir casas com nova tecnologia sustentável.

O Governo do Estado, por meio da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), assinou nesta semana convênio inédito com a entidade União para Moradia Popular e a empresa Rede iVerde para construção de 23 moradias urbanas no município de Rio Bom, no Norte do Estado, para famílias com renda de até R$ 1.600.

Trata-se de um projeto pioneiro no Estado, que prevê a construção das casas com uma tecnologia alemã inovadora, que usa painéis modulares fabricados de forma industrializada (woodframe). As paredes da moradia já saem prontas da fábrica, com janelas e preparadas para receber as redes elétrica e hidráulica.

"A Cohapar passa a adotar um novo conceito de construção de casas sustentáveis, no modelo usado nos países europeus. É a demonstração da preocupação do nosso governo em entregar moradias de qualidades a milhares de famílias e cuidar do meio ambiente", afirma o presidente da Companhia, Mounir Chaowiche.

"O Paraná está inovando na área de habitação com essa nova tecnologia, começando com um projeto piloto em Rio Bom, que certamente vai virar vitrine nacional", disse o diretor de Programas de Obras da Cohapar, Orlando Agulham, que assinou o convênio com a Rede iVerde e a União para Moradia Popular.

O prefeito de Rio Bom, Moisés Andrade, comemorou o convênio para construção de 23 casas no município. "Vamos entregar moradias da mais alta qualidade a famílias que há anos sonham com a casa própria", disse.

O próximo município a receber casas com a nova tecnologia será Prado Ferreira, no Norte do Paraná, onde serão construídas 20 moradias urbanas. "Vamos atender uma parcela importante da população com casas de qualidade, disse o prefeito Silvio Antônio Damaceno, que também já assinou convênio com a Cohapar e a empresa Rede iVerde.

As casas com painéis modulares são montadas em duas horas e meia. "Hoje, é a tecnologia mais sustentável disponível no mercado", disse o diretor da Rede iVerde, José Márcio Fernandes. O diretor explicou que a tecnologia reduz em 90% os resíduos e a emissão de gás carbônico.

A tecnologia tem sido usada com sucesso em casas de alto padrão e agora está sendo adotada em moradias de interesse social, em unidades com área de 45 metros quadrados. O Paraná é o segundo Estado a usar a nova modalidade de construção. No Rio Grande Sul, 280 moradias foram construídas com a tecnologia woodframe.


Fonte: Paraná Governo do Estado 

SE: Secretaria de Assistência Social realiza blitz.

Ação faz parte da Campanha de Combate ao Trabalho Infantil.
Na tarde desta última quarta-feira(12), a equipe da Secretaria Municipal de Assistência Social, Habitação e Trabalho de Salgado realizou uma blitz na feira livre do bairro da Estação. A ação fez parte da campanha de Combate ao Trabalho Infantil. Na oportunidade, foram distribuídos panfletos informativos, chamando a atenção das pessoas para a importância do tema.

A iniciativa é baseada na Campanha Nacional Contra o Trabalho Infantil, promovida pelo Governo Federal, que tem como lema “Tem criança que nunca pode ser criança”. Em Salgado, os trabalhos vêm sendo desenvolvidos por equipes da Secretaria Municipal da Assistência Social, Habitação e Trabalho com membros do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), CREAS e Conselho Tutelar. Todos participaram diretamente da programação elaborada, fazendo uma blitz na feira livre do município, logo no primeiro dia da campanha. A secretária de Assistência Social, Polyana Ribeiro, explicou que a ação envolve uma sequência de visitas.

“Estamos desenvolvendo a ação hoje na feira do município, e na semana que vem estaremos nas escolas da sede e nos povoados”, informou a gestora da pasta. A coordenadora do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de 06 a 15 anos, Tayanne Nascimento, destacou que a campanha é voltada para crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade social e de vínculos fragilizados. “Em nosso município, o trabalho infantil na zona urbana é mais frequente nas feiras livres e nos domicílios, enquanto na zona rural tem uma configuração maior nas casas defarinha e nos grandes sítios”, ressaltou.

A Coordenadora do CRAS, Joseilze Bastos, reforçou que o objetivo é sensibilizar a comunidade sobre a prática do trabalho infantil, ressaltando o verdadeiro papel da criança e do adolescente na sociedade. “O trabalho infantil é uma realidade no município, por issoestamos executando essa tarefa visando reduzir esse índice”, explicou. A professora Maria Aparecida, que foi criada desde criança trabalhando,  garantiu que o trabalho nessa faixa etária atrapalha o desenvolvimento da criança. “Eu reconheço que não devem escravizaras crianças, porque elas têm que estudar”, frisou.

O cronograma de visitas programadas vai atender também as escolas da rede municipal localizadas na sede do município e nos povoados, nos dias 17 e 18 deste mês.


Fonte: Plenário a Notícia Agora  

Habitação investe mais de R$ 52 milhões em obras no interior fluminense

Os municípios de Três Rios, Comendador Levy Gasparian e Aperibé foram contemplados com mais de R$ 52 milhões em construções de unidades, obras de infraestrutura e reforma de conjuntos habitacionais.

As intervenções estão sendo feitas pela Cehab (Companhia Estadual de Habitação do Estado do Rio de Janeiro), órgão da Secretaria de Habitação.

Em Três Rios, no Centro-Sul Fluminense, as melhorias trazem dignidade e qualidade de vida para os moradores de 400 imóveis do Conjunto Habitat, um dos mais carentes da região. A Cehab está construindo ainda uma estação de tratamento de esgoto que atenderá mais de sete mil pessoas, além de um castelo d’água com capacidade para armazenar 300 mil litros.

Além da criação da rede de água e esgoto, os investimentos incluem pavimentação e calçamento de vias, drenagem pluvial, dragagem e contenção do canal na entrada da comunidade, serviços de iluminação e paisagismo. Mãe da pequena Alice, de 1 ano, a dona de casa Reivelyn Ferreira, de 20 anos, disse que até a saúde das crianças está melhor após as obras.

- As crianças viviam doentes. Agora, podem brincar na rua. Nosso desejo virou realidade - disse Reivelyn.

Em uma área ao lado do Conjunto Habitat, a Cehab também está construindo 426 unidades, 13 delas adaptadas para portadores de necessidades especiais. Serão casas de sala, cozinha, banheiro e um quarto, com projeção para outro ser construído. O investimento total no bairro, incluindo as melhorias e as novas construções, é de R$ 40,9 milhões. A conclusão das intervenções está prevista para o fim deste ano.

- Serão 13 quilômetros de pavimentação e já temos mais de seis prontos. A estação de tratamento de esgoto será finalizada em um mês e entregue para operação da prefeitura. A ponte na entrada já foi construída e estamos com 400 metros de contenção no córrego - explicou o engenheiro da Cehab, Fernando Lemos.

Outra obra que trouxe novas cores a Três Rios foi a reforma de quatro blocos do Conjunto Isabel Gonçalves, no centro do município. Pintura externa e interna, conserto dos telhados, impermeabilização das caixas d’água, criação de jardins e recomposição de calçadas estiveram entre as realizações do investimento de R$ 523 mil.

- Essa foi a primeira reforma em 44 anos. Agora está lindo. As pessoas vêm procurar apartamento para alugar e comprar. Valorizou uns 100%, mas ninguém quer vender - afirmou a aposentada Edione Silva, de 78 anos.

Famílias de baixa renda ganham moradias

Em Comendador Levy Gasparian, a secretaria investiu quase R$ 4 milhões na construção de dois conjuntos habitacionais. No bairro Fonseca Almeida II, a Cehab construiu 52 casas para famílias de baixa renda e, para complementar, realizou obras de terraplanagem, drenagem, pavimentação, iluminação, além da implantação de sistema de água e esgoto. Foram investidos R$ 2,7 milhões no empreendimento.

Há seis meses, a dona de casa Solange Moreira, de 30 anos, ganhou uma das 25 casas entregues na Estrada União Indústria, também em Levy Gasparian. No empreendimento de R$ 1,2 milhão, a Cehab construiu imóveis de quarto, sala, cozinha e banheiro, além de investir no sistema de água e esgoto, águas pluviais e terraplanagem.

- Morava com meus quatro filhos na casa da minha mãe. Não tenho nem palavras para descrever o que isso significa - disse Solange.

Em Aperibé, no Noroeste Fluminense, o investimento foi de R$ 7,6 milhões na construção do Conjunto Habitacional Josiane da Silva Maciel. Além das 170 unidades para famílias de baixa renda, foram feitas obras de urbanização e pavimentação de vias e calçadas.


Fonte: DD online

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Obra da Cohab dá oportunidade a detentos

A construção de um grande empreendimento do programa habitacional do Município está dando oportunidade de trabalho para presos que cumprem pena em regime semiaberto. Nas obras dos Residenciais Aroeira e Imbuia, no Santa Cândida, são 25 detentos, que ao invés de passarem o dia na Colônia Penal Agrícola de Piraquara  exercem diferentes funções no canteiro.

“Este projeto auxilia no processo de ressocialização dos presos. Além de reduzir a pena, ocupa um tempo que seria ocioso, possibilita uma qualificação profissional e ajuda no sustento da família. É uma forma desses cidadãos resgatarem a dignidade e o convívio social”, afirma o presidente da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), Ubiraci Rodrigues.

A possibilidade de proporcionar trabalho para os detentos é possível graças a uma parceria da construtora responsável pela obra com a Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju). Na colônia penal, os detentos passam por uma triagem psicológica e os considerados com menor grau de risco ganham liberação para trabalhar nas obras. A cada três dias trabalhados, o preso reduz um dia da pena. Além disso, recebe 75% de um salário mínimo.

Aos participantes não é exigida experiência na função. “Alguns já vêm com experiências anteriores de trabalhos na construção civil, mas a maioria não. Então eles participam de treinamentos no próprio canteiro, para em seguida começarem a trabalhar. O rendimento deles é ótimo, pois valorizam bastante a oportunidade”, explica Marilis Kuligoski, coordenadora de recursos humanos da construtora responsável pela obra.

A empresa garante o transporte e a alimentação dos apenados. No canteiro de obras eles se misturam aos outros operários, sem nenhum tipo de distinção. Para evitar tentativas de fuga, são feitas no mínimo três chamadas diárias. “Nesta obra são 250 operários, dos quais 10% são os apenados. Todos são tratados da mesma forma, fator que eleva a autoestima dos detentos”, conta Marilis.

Recomeço

Roberto*, de 33 anos, está trabalhando no canteiro de obras há sete meses. Por ter praticado um assalto ele já cumpriu nove anos em regime fechado e ainda faltam dez meses no semiaberto. Arrependido, ele se esforça no trabalho de azulejista e já projeta uma nova vida após deixar a prisão. “Agi muito errado, acabei comprando a ideia ruim de outros e estou pagando por isso. Aqui trabalho para me regenerar, voltar a ter uma vida normal. Quando acabar a pena eu vou ter uma profissão”, afirma.

Entre os 25 apenados que trabalham na obra também há mulheres. Pamela, 28 anos, foi presa por tráfico de drogas. Há dois meses trabalhando com limpeza na obra, ela garante que a ocupação está melhorando seus pensamentos. “Aqui a gente aprende a dar valor ao trabalho. Não quero mais saber de crime. Quando eu sair, quero trabalhar direitinho”, diz.


Mais novo no canteiro é Maurício, de 32 anos, trabalhando na obra há somente uma semana. Autor de homicídio, cumpriu três anos em prisão fechada. Agora ele quer esquecer o passado e o serviço de limpeza tem ajudado em seu objetivo. “Vir para a obra é muito melhor do que ficar lá na colônia. Aqui ganho salário e o tempo passa mais rápido. Sem falar na comida que é muito melhor. Também gosto do passeio de ônibus, só quem já foi preso sabe o que é ficar sem ver a rua”, ressalta.

* Para  proteger a identidade dos trabalhadores,  foram utilizados nomes fictícios.


Fonte: Paraná Online

Crédito imobiliário soma R$ 8,3 bi em abril, recorde para o mês, diz entidade.

Foi registrada alta de 4,6% sobre março e de 44,3% sobre abril de 2012.
É maior resultado do ano e melhor para abril da série iniciada em 1995.

O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos da poupança somou R$ 8,3 bilhões em abril, crescimento de 4,6% sobre março e de 44,3% sobre abril de 2012, divulgou nesta quinta-feira (13) a associação que representa o setor no país, Abecip.

De acordo com a entidade, é o maior resultado deste ano e também o melhor para os meses de abril da série histórica, iniciada em 1995.

No acumulado do primeiro quadrimestre de 2013, os financiamentos imobiliários alcançaram o montante de R$ 28,7 bilhões, volume 22,8% superior ao contratado no mesmo período de 2012.

Já entre maio de 2012 e abril de 2013, os empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança totalizatam R$ 88,1 bilhões, 8,6% mais do que nos 12 meses precedentes.
Unidades

Com relação ao número de unidades, foram financiadas aquisições e construções de 40,7 mil imóveis, crescimento de 6,6% em relação a março e de 25% em comparação a abril do ano passado, diz a Abecip.

Nos primeiros quatro meses do ano, foram financiados 143,7 mil imóveis, 4,3% acima das 137,8 mil unidades contratadas no mesmo período do ano passado.

Já nos últimos 12 meses até abril, foram financiados 459 mil imóveis, queda de 5,6% em relação ao mesmo período anterior.


Fonte: Do G1, em São Paulo

Abatimentos não devem prejudicar PAC, prevê ministra.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, avaliou nesta quinta-feira, 13, que o eventual contingenciamento de despesas por parte do governo federal, com vistas a melhorar a situação fiscal, não deve prejudicar investimentos de infraestrutura e recursos do PAC. Segundo ela, esta "não é a perspectiva do governo no momento". "Nós acreditamos que o abatimento de R$ 45 bilhões será suficiente para nós garantirmos o atual montante de recursos", disse.

Em maio, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que a reprogramação do Orçamento de 2013 prevê um abatimento de R$ 45 bilhões de investimentos e desonerações da meta de superávit primário das contas do setor público.

Miriam Belchior afirmou que o foco no segundo semestre "é acelerar ainda mais os investimentos públicos através do PAC em parceria com os municípios e os Estados". Ela lembrou, durante participação no primeiro Encontro Estadual com Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado em Ribeirão Preto (SP), que serão feitos os leilões de concessão de rodovias, ferrovias, portos e o "primeiro grande leilão do pré-sal".

Segundo ela, o programa Minha Casa Minha Vida já contratou em todo o Brasil 2,6 milhões de moradias. Em São Paulo, seriam 480 mil moradias e, destas, 290 mil já foram concluídas. De 2011 até hoje foram destinados R$ 106 bilhões para municípios brasileiros no âmbito do PAC 2 e parte dos recursos desta etapa foram reservados pela presidente Dilma Rousseff aos novos prefeitos. O montante somaria R$ 31 bilhões, destinados para projetos enviados pelos municípios e que ainda estão sendo analisados pelo governo.


Fonte:  Estadão 

MFZ - Criadas regras para novação de dívidas de responsabilidade do FCVS

O Ministério da Fazenda publicou hoje no DOU a Portaria nº 351 de 11 de junho de 2013 que disciplina os procedimentos que devem ser adotados no âmbito do Ministério da Fazenda e das entidades a ele vinculadas para realização da novação de dívidas de responsabilidade do Fundo de Compensação de Variações Salariais – FCVS prevista na Lei nº 10.150, de 2000. 


Acesse a íntegra da Portaria nº 351.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Linha de crédito Minha Casa Melhor movimentará economia, diz ministro

Brasília - A linha de financiamento de R$17 bilhões, anunciada hoje (12) pelo governo federal, para a compra de móveis e eletrodomésticos por beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida vai contribuir para movimentar a economia brasileira, ao impulsionar a atividade da indústria e a geração de emprego, segundo o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

Ao discursar, durante anúncio da linha de crédito Minha Casa Melhor, no Palácio do Planalto, ele ressaltou que a condição para acessar o financiamento é estar em dia com as prestações do imóvel. Ele enfatizou que a medida vai ajudar a tornar mais confortáveis e dignas as condições de vida dessas famílias

"Com esses recursos eles poderão comprar televisão, geladeira, sofá, computador e máquina de lavar, melhorando ainda mais o sonho da casa própria. Sem contar que essa injeção de recursos vai fazer rodar as engrenagens da nossa economia", disse Ribeiro, ao acrescentar que o programa sintetiza a linha de governo adotada pela presidenta Dilma Rousseff, baseada na "erradicação da miséria e no fortalecimento da economia por meio da melhoria nas condições de vida de toda a população".

O ministro das Cidades destacou que para viabilizar o programa, o Tesouro Nacional está disponibilizando R$ 18,7 bilhões e enfatizou que as famílias poderão financiar até R$ 5 mil, com taxa de juros de 5% ao ano e prazo de até 48 meses para pagar.

"Ao receber o cartão, o crédito estará disponível pelo prazo de 12 meses, para permitir que o beneficiário possa fazer seu planejamento. Ele terá tempo para fazer a aquisição", disse. Segundo ele, os eletrodomésticos cuja compra será financiada por meio do programa terão foco na eficiência energética.

O ministro criticou opositores das medidas adotadas pelo governo federal voltadas à população de baixa renda, que ele chamou de medidas com "alma popular". "Não tenho dúvida de que hoje podemos estar, do ponto de vista de alguns, errando, mas estamos na verdade, mais uma vez, acertando, transformando o Brasil e fazendo com que ele cresça a despeito de quem tenta torcer para que ele não cresça", acrescentou.

Ainda durante a solenidade, a empresária Luiza Helena Trajano, presidenta do grupo varejista Magazine Luiza, enfatizou o impacto do programa sobre as classes C e D. Ela citou que 50% da população pertencente a essas classes não têm máquina de lavar automática e que 70% das mulheres nesta condição têm o salário como principal fonte de sustento da casa.

"Além disso, 50% dessas classes não têm acesso a crédito e isso vai facilitar o primeiro crédito a quem não tem acesso a ele. Acreditamos que a medida, acima de tudo, desenvolve a indústria, melhora o emprego e a economia", disse.


Edição: Talita Cavalcante

Fonte: EBC Noticias